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Profissionais do futuro precisarão de habilidade aprimorada para questionar; não só para interagir com a IA, mas para moldar sua evolução. Terão que aprender a formular perguntas que antecipem consequências éticas, sociais e tecnológicas, ampliando seu escopo para além de uma ferramenta de eficiência, transformando-a em um parceiro no desenvolvimento humano e social

Por Cassio Grinberg

Dizem que uma das melhores maneiras de reconhecer um judeu é observar se ele vai te responder uma pergunta com outra pergunta — e isso é tão antigo quanto o estudo do Talmude. Conta a tradição judaica que é justamente ali que os rabinos e estudantes debatem interpretações da lei e da ética através de perguntas e respostas que exploram a complexidade de textos e aplicações.

A evolução da Inteligência Artificial (IA) reflete algo parecido: a cultura de responder perguntas com perguntas torna-se uma metáfora interessante para o futuro. Desde seus primórdios, com algoritmos simples, até os atuais sistemas de aprendizado profundo, a IA vem transformando práticas. À medida que ela avança, fazer perguntas torna-se habilidade crítica: a pergunta certa pode desvendar camadas de entendimento e interpretação, definir o sucesso de um projeto, orientar o desenvolvimento de sistemas mais eficazes e abrir novos campos de investigação.

Empreendedores também são perguntadores, e grandes empreendimentos também partiram de todo o tipo de perguntas: por que uma loja precisa de estoque? Por que estranhos significam perigo? Por que o homem não pode voar? Por que não existe um app de relacionamento onde só mulheres podem tomar a iniciativa? Por que uma fotografia não pode ser vista na hora?

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Profissionais do futuro — que estou dizendo, profissionais de hoje — precisarão de habilidade aprimorada para questionar; não só para interagir com a IA, mas para moldar sua evolução. Terão que aprender a formular perguntas que antecipem consequências éticas, sociais e tecnológicas, ampliando seu escopo para além de uma ferramenta de eficiência, transformando-a em um parceiro no desenvolvimento humano e social.

Se eu fosse um gestor de Recursos Humanos, hoje, eu criava um processo de seleção onde os candidatos, em vez de responder, teriam que perguntar. Porque, vamos combinar, resposta para tudo a gente já tem, né? O que não temos são as perguntas (aliás, uma dica: o Chat GPT4 também te sugere o que perguntar a ele, caso você não saiba).

Dizem que uma das melhores maneiras de reconhecer um judeu é observar se ele vai te responder uma pergunta com outra pergunta — e isso é tão antigo quanto o estudo do Talmude. Conta a tradição judaica que é justamente ali que os rabinos e estudantes debatem interpretações da lei e da ética através de perguntas e respostas que exploram a complexidade de textos e aplicações.

A evolução da Inteligência Artificial (IA) reflete algo parecido: a cultura de responder perguntas com perguntas torna-se uma metáfora interessante para o futuro. Desde seus primórdios, com algoritmos simples, até os atuais sistemas de aprendizado profundo, a IA vem transformando práticas. À medida que ela avança, fazer perguntas torna-se habilidade crítica: a pergunta certa pode desvendar camadas de entendimento e interpretação, definir o sucesso de um projeto, orientar o desenvolvimento de sistemas mais eficazes e abrir novos campos de investigação.

Empreendedores também são perguntadores, e grandes empreendimentos também partiram de todo o tipo de perguntas: por que uma loja precisa de estoque? Por que estranhos significam perigo? Por que o homem não pode voar? Por que não existe um app de relacionamento onde só mulheres podem tomar a iniciativa? Por que uma fotografia não pode ser vista na hora?

Profissionais do futuro — que estou dizendo, profissionais de hoje — precisarão de habilidade aprimorada para questionar; não só para interagir com a IA, mas para moldar sua evolução. Terão que aprender a formular perguntas que antecipem consequências éticas, sociais e tecnológicas, ampliando seu escopo para além de uma ferramenta de eficiência, transformando-a em um parceiro no desenvolvimento humano e social.

Se eu fosse um gestor de Recursos Humanos, hoje, eu criava um processo de seleção onde os candidatos, em vez de responder, teriam que perguntar. Porque, vamos combinar, resposta para tudo a gente já tem, né? O que não temos são as perguntas (aliás, uma dica: o Chat GPT4 também te sugere o que perguntar a ele, caso você não saiba).

Dizem que uma das melhores maneiras de reconhecer um judeu é observar se ele vai te responder uma pergunta com outra pergunta — e isso é tão antigo quanto o estudo do Talmude. Conta a tradição judaica que é justamente ali que os rabinos e estudantes debatem interpretações da lei e da ética através de perguntas e respostas que exploram a complexidade de textos e aplicações.

A evolução da Inteligência Artificial (IA) reflete algo parecido: a cultura de responder perguntas com perguntas torna-se uma metáfora interessante para o futuro. Desde seus primórdios, com algoritmos simples, até os atuais sistemas de aprendizado profundo, a IA vem transformando práticas. À medida que ela avança, fazer perguntas torna-se habilidade crítica: a pergunta certa pode desvendar camadas de entendimento e interpretação, definir o sucesso de um projeto, orientar o desenvolvimento de sistemas mais eficazes e abrir novos campos de investigação.

Empreendedores também são perguntadores, e grandes empreendimentos também partiram de todo o tipo de perguntas: por que uma loja precisa de estoque? Por que estranhos significam perigo? Por que o homem não pode voar? Por que não existe um app de relacionamento onde só mulheres podem tomar a iniciativa? Por que uma fotografia não pode ser vista na hora?

Profissionais do futuro — que estou dizendo, profissionais de hoje — precisarão de habilidade aprimorada para questionar; não só para interagir com a IA, mas para moldar sua evolução. Terão que aprender a formular perguntas que antecipem consequências éticas, sociais e tecnológicas, ampliando seu escopo para além de uma ferramenta de eficiência, transformando-a em um parceiro no desenvolvimento humano e social.

Se eu fosse um gestor de Recursos Humanos, hoje, eu criava um processo de seleção onde os candidatos, em vez de responder, teriam que perguntar. Porque, vamos combinar, resposta para tudo a gente já tem, né? O que não temos são as perguntas (aliás, uma dica: o Chat GPT4 também te sugere o que perguntar a ele, caso você não saiba).

Dizem que uma das melhores maneiras de reconhecer um judeu é observar se ele vai te responder uma pergunta com outra pergunta — e isso é tão antigo quanto o estudo do Talmude. Conta a tradição judaica que é justamente ali que os rabinos e estudantes debatem interpretações da lei e da ética através de perguntas e respostas que exploram a complexidade de textos e aplicações.

A evolução da Inteligência Artificial (IA) reflete algo parecido: a cultura de responder perguntas com perguntas torna-se uma metáfora interessante para o futuro. Desde seus primórdios, com algoritmos simples, até os atuais sistemas de aprendizado profundo, a IA vem transformando práticas. À medida que ela avança, fazer perguntas torna-se habilidade crítica: a pergunta certa pode desvendar camadas de entendimento e interpretação, definir o sucesso de um projeto, orientar o desenvolvimento de sistemas mais eficazes e abrir novos campos de investigação.

Empreendedores também são perguntadores, e grandes empreendimentos também partiram de todo o tipo de perguntas: por que uma loja precisa de estoque? Por que estranhos significam perigo? Por que o homem não pode voar? Por que não existe um app de relacionamento onde só mulheres podem tomar a iniciativa? Por que uma fotografia não pode ser vista na hora?

Profissionais do futuro — que estou dizendo, profissionais de hoje — precisarão de habilidade aprimorada para questionar; não só para interagir com a IA, mas para moldar sua evolução. Terão que aprender a formular perguntas que antecipem consequências éticas, sociais e tecnológicas, ampliando seu escopo para além de uma ferramenta de eficiência, transformando-a em um parceiro no desenvolvimento humano e social.

Se eu fosse um gestor de Recursos Humanos, hoje, eu criava um processo de seleção onde os candidatos, em vez de responder, teriam que perguntar. Porque, vamos combinar, resposta para tudo a gente já tem, né? O que não temos são as perguntas (aliás, uma dica: o Chat GPT4 também te sugere o que perguntar a ele, caso você não saiba).

Opinião por Cassio Grinberg

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