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Toffoli vota para rejeitar recurso da PGR contra decisão que anulou processos de Marcelo Odebrecht


Ministro do Supremo Tribunal Federal mantém posicionamento que beneficiou empresário na Operação Lava Jato; Segunda Turma julga caso no plenário virtual

Por Rayssa Motta

O ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal (STF), permanece irredutível sobre a decisão que anulou todos os processos e inquéritos da Operação Lava Jato envolvendo o empresário Marcelo Odebrecht, réu confesso na investigação.

A decisão monocrática está em julgamento na Segunda Turma do STF, na modalidade virtual. Os ministros analisam um recurso da Procuradoria-Geral da República (PGR) contra a liminar.

Como relator do processo, Toffoli foi quem abriu os votos. Ele defendeu a manutenção da própria decisão alegando que a PGR “não apresentou razões aptas a modificar o entendimento anteriormente adotado”.

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“A decisão ora atacada não merece reforma, uma vez que seus fundamentos revelam-se suficientes para sua manutenção”, escreveu o ministro.

Decisão que beneficiou Marcelo Odebrecht foi tomada por Toffoli; ministro mantém posição ao analisar recurso da PGR. Foto: Andressa Anholete/STF

Toffoli também reiterou no voto que, em sua avaliação, houve “conluio” entre o então juiz federal Sérgio Moro e a força-tarefa da Lava Jato, não apenas contra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), mas também contra outros alvos da investigação, incluindo o empresário.

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Além de Dias Toffoli, compõem a Segunda Turma do STF os ministros Edson Fachin, Gilmar Mendes, Kassio Nunes Marques e André Mendonça. Até o momento, apenas Toffoli votou.

O julgamento virtual é uma modalidade assíncrona de votação, ou seja, os ministros registram os posicionamentos em uma plataforma online, sem debate presencial ou por videoconferência. O julgamento fica aberto até a próxima sexta-feira, 6.

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O procurador-geral da República, Paulo Gonet, defende que as situações de Lula e Marcelo Odebrecht são diferentes e, por isso, a decisão que beneficiou o presidente não poderia ter sido estendida ao empresário.

Outra preocupação da PGR é com o efeito cascata da decisão de Toffoli, que pode alcançar investigações derivadas do acordo em outras esferas. Como mostrou o Estadão, o Ministério Público de São Paulo, por exemplo, que abriu inquéritos a partir do acordo da Odebrecht, aguarda uma decisão definitiva do STF para analisar os efeitos que as anulações, caso sejam mantidas, podem ter nas investigações internas.

Petrobras também apresentou recurso no processo. A empresa pediu que Toffoli esclareça se as investigações iniciadas a partir do acordo de colaboração de Marcelo Odebrecht podem ser reabertas pelo Ministério Público. Embora tenha anulado processos e inquéritos, Toffoli preservou a delação do empresário.

O ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal (STF), permanece irredutível sobre a decisão que anulou todos os processos e inquéritos da Operação Lava Jato envolvendo o empresário Marcelo Odebrecht, réu confesso na investigação.

A decisão monocrática está em julgamento na Segunda Turma do STF, na modalidade virtual. Os ministros analisam um recurso da Procuradoria-Geral da República (PGR) contra a liminar.

Como relator do processo, Toffoli foi quem abriu os votos. Ele defendeu a manutenção da própria decisão alegando que a PGR “não apresentou razões aptas a modificar o entendimento anteriormente adotado”.

“A decisão ora atacada não merece reforma, uma vez que seus fundamentos revelam-se suficientes para sua manutenção”, escreveu o ministro.

Decisão que beneficiou Marcelo Odebrecht foi tomada por Toffoli; ministro mantém posição ao analisar recurso da PGR. Foto: Andressa Anholete/STF

Toffoli também reiterou no voto que, em sua avaliação, houve “conluio” entre o então juiz federal Sérgio Moro e a força-tarefa da Lava Jato, não apenas contra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), mas também contra outros alvos da investigação, incluindo o empresário.

Além de Dias Toffoli, compõem a Segunda Turma do STF os ministros Edson Fachin, Gilmar Mendes, Kassio Nunes Marques e André Mendonça. Até o momento, apenas Toffoli votou.

O julgamento virtual é uma modalidade assíncrona de votação, ou seja, os ministros registram os posicionamentos em uma plataforma online, sem debate presencial ou por videoconferência. O julgamento fica aberto até a próxima sexta-feira, 6.

O procurador-geral da República, Paulo Gonet, defende que as situações de Lula e Marcelo Odebrecht são diferentes e, por isso, a decisão que beneficiou o presidente não poderia ter sido estendida ao empresário.

Outra preocupação da PGR é com o efeito cascata da decisão de Toffoli, que pode alcançar investigações derivadas do acordo em outras esferas. Como mostrou o Estadão, o Ministério Público de São Paulo, por exemplo, que abriu inquéritos a partir do acordo da Odebrecht, aguarda uma decisão definitiva do STF para analisar os efeitos que as anulações, caso sejam mantidas, podem ter nas investigações internas.

Petrobras também apresentou recurso no processo. A empresa pediu que Toffoli esclareça se as investigações iniciadas a partir do acordo de colaboração de Marcelo Odebrecht podem ser reabertas pelo Ministério Público. Embora tenha anulado processos e inquéritos, Toffoli preservou a delação do empresário.

O ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal (STF), permanece irredutível sobre a decisão que anulou todos os processos e inquéritos da Operação Lava Jato envolvendo o empresário Marcelo Odebrecht, réu confesso na investigação.

A decisão monocrática está em julgamento na Segunda Turma do STF, na modalidade virtual. Os ministros analisam um recurso da Procuradoria-Geral da República (PGR) contra a liminar.

Como relator do processo, Toffoli foi quem abriu os votos. Ele defendeu a manutenção da própria decisão alegando que a PGR “não apresentou razões aptas a modificar o entendimento anteriormente adotado”.

“A decisão ora atacada não merece reforma, uma vez que seus fundamentos revelam-se suficientes para sua manutenção”, escreveu o ministro.

Decisão que beneficiou Marcelo Odebrecht foi tomada por Toffoli; ministro mantém posição ao analisar recurso da PGR. Foto: Andressa Anholete/STF

Toffoli também reiterou no voto que, em sua avaliação, houve “conluio” entre o então juiz federal Sérgio Moro e a força-tarefa da Lava Jato, não apenas contra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), mas também contra outros alvos da investigação, incluindo o empresário.

Além de Dias Toffoli, compõem a Segunda Turma do STF os ministros Edson Fachin, Gilmar Mendes, Kassio Nunes Marques e André Mendonça. Até o momento, apenas Toffoli votou.

O julgamento virtual é uma modalidade assíncrona de votação, ou seja, os ministros registram os posicionamentos em uma plataforma online, sem debate presencial ou por videoconferência. O julgamento fica aberto até a próxima sexta-feira, 6.

O procurador-geral da República, Paulo Gonet, defende que as situações de Lula e Marcelo Odebrecht são diferentes e, por isso, a decisão que beneficiou o presidente não poderia ter sido estendida ao empresário.

Outra preocupação da PGR é com o efeito cascata da decisão de Toffoli, que pode alcançar investigações derivadas do acordo em outras esferas. Como mostrou o Estadão, o Ministério Público de São Paulo, por exemplo, que abriu inquéritos a partir do acordo da Odebrecht, aguarda uma decisão definitiva do STF para analisar os efeitos que as anulações, caso sejam mantidas, podem ter nas investigações internas.

Petrobras também apresentou recurso no processo. A empresa pediu que Toffoli esclareça se as investigações iniciadas a partir do acordo de colaboração de Marcelo Odebrecht podem ser reabertas pelo Ministério Público. Embora tenha anulado processos e inquéritos, Toffoli preservou a delação do empresário.

O ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal (STF), permanece irredutível sobre a decisão que anulou todos os processos e inquéritos da Operação Lava Jato envolvendo o empresário Marcelo Odebrecht, réu confesso na investigação.

A decisão monocrática está em julgamento na Segunda Turma do STF, na modalidade virtual. Os ministros analisam um recurso da Procuradoria-Geral da República (PGR) contra a liminar.

Como relator do processo, Toffoli foi quem abriu os votos. Ele defendeu a manutenção da própria decisão alegando que a PGR “não apresentou razões aptas a modificar o entendimento anteriormente adotado”.

“A decisão ora atacada não merece reforma, uma vez que seus fundamentos revelam-se suficientes para sua manutenção”, escreveu o ministro.

Decisão que beneficiou Marcelo Odebrecht foi tomada por Toffoli; ministro mantém posição ao analisar recurso da PGR. Foto: Andressa Anholete/STF

Toffoli também reiterou no voto que, em sua avaliação, houve “conluio” entre o então juiz federal Sérgio Moro e a força-tarefa da Lava Jato, não apenas contra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), mas também contra outros alvos da investigação, incluindo o empresário.

Além de Dias Toffoli, compõem a Segunda Turma do STF os ministros Edson Fachin, Gilmar Mendes, Kassio Nunes Marques e André Mendonça. Até o momento, apenas Toffoli votou.

O julgamento virtual é uma modalidade assíncrona de votação, ou seja, os ministros registram os posicionamentos em uma plataforma online, sem debate presencial ou por videoconferência. O julgamento fica aberto até a próxima sexta-feira, 6.

O procurador-geral da República, Paulo Gonet, defende que as situações de Lula e Marcelo Odebrecht são diferentes e, por isso, a decisão que beneficiou o presidente não poderia ter sido estendida ao empresário.

Outra preocupação da PGR é com o efeito cascata da decisão de Toffoli, que pode alcançar investigações derivadas do acordo em outras esferas. Como mostrou o Estadão, o Ministério Público de São Paulo, por exemplo, que abriu inquéritos a partir do acordo da Odebrecht, aguarda uma decisão definitiva do STF para analisar os efeitos que as anulações, caso sejam mantidas, podem ter nas investigações internas.

Petrobras também apresentou recurso no processo. A empresa pediu que Toffoli esclareça se as investigações iniciadas a partir do acordo de colaboração de Marcelo Odebrecht podem ser reabertas pelo Ministério Público. Embora tenha anulado processos e inquéritos, Toffoli preservou a delação do empresário.

O ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal (STF), permanece irredutível sobre a decisão que anulou todos os processos e inquéritos da Operação Lava Jato envolvendo o empresário Marcelo Odebrecht, réu confesso na investigação.

A decisão monocrática está em julgamento na Segunda Turma do STF, na modalidade virtual. Os ministros analisam um recurso da Procuradoria-Geral da República (PGR) contra a liminar.

Como relator do processo, Toffoli foi quem abriu os votos. Ele defendeu a manutenção da própria decisão alegando que a PGR “não apresentou razões aptas a modificar o entendimento anteriormente adotado”.

“A decisão ora atacada não merece reforma, uma vez que seus fundamentos revelam-se suficientes para sua manutenção”, escreveu o ministro.

Decisão que beneficiou Marcelo Odebrecht foi tomada por Toffoli; ministro mantém posição ao analisar recurso da PGR. Foto: Andressa Anholete/STF

Toffoli também reiterou no voto que, em sua avaliação, houve “conluio” entre o então juiz federal Sérgio Moro e a força-tarefa da Lava Jato, não apenas contra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), mas também contra outros alvos da investigação, incluindo o empresário.

Além de Dias Toffoli, compõem a Segunda Turma do STF os ministros Edson Fachin, Gilmar Mendes, Kassio Nunes Marques e André Mendonça. Até o momento, apenas Toffoli votou.

O julgamento virtual é uma modalidade assíncrona de votação, ou seja, os ministros registram os posicionamentos em uma plataforma online, sem debate presencial ou por videoconferência. O julgamento fica aberto até a próxima sexta-feira, 6.

O procurador-geral da República, Paulo Gonet, defende que as situações de Lula e Marcelo Odebrecht são diferentes e, por isso, a decisão que beneficiou o presidente não poderia ter sido estendida ao empresário.

Outra preocupação da PGR é com o efeito cascata da decisão de Toffoli, que pode alcançar investigações derivadas do acordo em outras esferas. Como mostrou o Estadão, o Ministério Público de São Paulo, por exemplo, que abriu inquéritos a partir do acordo da Odebrecht, aguarda uma decisão definitiva do STF para analisar os efeitos que as anulações, caso sejam mantidas, podem ter nas investigações internas.

Petrobras também apresentou recurso no processo. A empresa pediu que Toffoli esclareça se as investigações iniciadas a partir do acordo de colaboração de Marcelo Odebrecht podem ser reabertas pelo Ministério Público. Embora tenha anulado processos e inquéritos, Toffoli preservou a delação do empresário.

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