BNDES desaloja centro de pesquisa idealizado por Lula


Suspensão do pagamento de aluguel faz parte da política de corte de gastos adotada pela nova administração do banco de fomento

Por Luciana Nunes Leal

RIO - Fundado em 2005 por sugestão do então presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o Centro Internacional Celso Furtado de Políticas para o Desenvolvimento será desalojado do espaço de 190 metros quadrados que ocupava no sofisticado edifício comercial Ventura, no centro do Rio. Também não terá mais aluguel, condomínio e taxas de R$ 55,5 mil mensais pagos pelo BNDES, ao qual o centro estava vinculado desde a criação. A suspensão do pagamento faz parte da política de corte de gastos adotada pela nova administração do BNDES,  sob o comando da economista Maria Silvia Bastos Marques, nomeada pelo presidente em exercício Michel Temer.

O Centro Celso Furtado, que homenageia o economista morto em 2004, funcionava no subsolo do edifício-sede do BNDES. Mudou-se em 2013, quando, por causa de obras no prédio principal, o banco alugou 13 andares do edifício Ventura. Duas salas foram reservadas para a instituição de pesquisa.

Entra do edifício Ventura, no centro do Rio Foto: Reprodução|Google Maps
continua após a publicidade

A nova gestão do BNDES decidiu levar a maior parte dos funcionários de volta para a sede e comunicou a decisão de não mais arcar com os gastos do centro. “A principal razão para o BNDES não continuar a prover o espaço físico para a atuação do centro é não hospedar em suas instalações, tampouco custear diretamente aluguel e condomínio, de um centro de estudos específico, sem qualquer vinculação ao corpo técnico do banco. Ainda não está definido o prazo para desocupação do espaço”, informou o BNDES em nota. Questionado pelo Estado, o banco informou que a decisão “não tem nada de ideológico”.

Diretor-presidente do centro, o ex-prefeito e ex-senador Saturnino Braga disse que está buscando uma alternativa para a sobrevivência do centro. “Quero crer que não tem a ver com a questão política, porque a medida de corte de gastos é geral. A nova filosofia é aumentar o lucro do banco e reduzir despesas que podem ser cortadas, como entenderam que é o nosso caso. Mas, é claro que o pensamento de Celso Furtado sempre foi desenvolvimentista, e não mercadista, como é a orientação do governo atual. Existe uma diferença entre o centro e a nova administração do BNDES. Mas nós temos mais de 200 sócios, entre eles o Serra (José Serra, do PSDB, ministro das Relações Exteriores do governo em exercício)”, afirmou Saturnino. O site do centro diz que, desde a fundação, a instituição foi apoiada por BNDES, Petrobrás, Caixa Econômica Federal e Eletrobrás. 

RIO - Fundado em 2005 por sugestão do então presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o Centro Internacional Celso Furtado de Políticas para o Desenvolvimento será desalojado do espaço de 190 metros quadrados que ocupava no sofisticado edifício comercial Ventura, no centro do Rio. Também não terá mais aluguel, condomínio e taxas de R$ 55,5 mil mensais pagos pelo BNDES, ao qual o centro estava vinculado desde a criação. A suspensão do pagamento faz parte da política de corte de gastos adotada pela nova administração do BNDES,  sob o comando da economista Maria Silvia Bastos Marques, nomeada pelo presidente em exercício Michel Temer.

O Centro Celso Furtado, que homenageia o economista morto em 2004, funcionava no subsolo do edifício-sede do BNDES. Mudou-se em 2013, quando, por causa de obras no prédio principal, o banco alugou 13 andares do edifício Ventura. Duas salas foram reservadas para a instituição de pesquisa.

Entra do edifício Ventura, no centro do Rio Foto: Reprodução|Google Maps

A nova gestão do BNDES decidiu levar a maior parte dos funcionários de volta para a sede e comunicou a decisão de não mais arcar com os gastos do centro. “A principal razão para o BNDES não continuar a prover o espaço físico para a atuação do centro é não hospedar em suas instalações, tampouco custear diretamente aluguel e condomínio, de um centro de estudos específico, sem qualquer vinculação ao corpo técnico do banco. Ainda não está definido o prazo para desocupação do espaço”, informou o BNDES em nota. Questionado pelo Estado, o banco informou que a decisão “não tem nada de ideológico”.

Diretor-presidente do centro, o ex-prefeito e ex-senador Saturnino Braga disse que está buscando uma alternativa para a sobrevivência do centro. “Quero crer que não tem a ver com a questão política, porque a medida de corte de gastos é geral. A nova filosofia é aumentar o lucro do banco e reduzir despesas que podem ser cortadas, como entenderam que é o nosso caso. Mas, é claro que o pensamento de Celso Furtado sempre foi desenvolvimentista, e não mercadista, como é a orientação do governo atual. Existe uma diferença entre o centro e a nova administração do BNDES. Mas nós temos mais de 200 sócios, entre eles o Serra (José Serra, do PSDB, ministro das Relações Exteriores do governo em exercício)”, afirmou Saturnino. O site do centro diz que, desde a fundação, a instituição foi apoiada por BNDES, Petrobrás, Caixa Econômica Federal e Eletrobrás. 

RIO - Fundado em 2005 por sugestão do então presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o Centro Internacional Celso Furtado de Políticas para o Desenvolvimento será desalojado do espaço de 190 metros quadrados que ocupava no sofisticado edifício comercial Ventura, no centro do Rio. Também não terá mais aluguel, condomínio e taxas de R$ 55,5 mil mensais pagos pelo BNDES, ao qual o centro estava vinculado desde a criação. A suspensão do pagamento faz parte da política de corte de gastos adotada pela nova administração do BNDES,  sob o comando da economista Maria Silvia Bastos Marques, nomeada pelo presidente em exercício Michel Temer.

O Centro Celso Furtado, que homenageia o economista morto em 2004, funcionava no subsolo do edifício-sede do BNDES. Mudou-se em 2013, quando, por causa de obras no prédio principal, o banco alugou 13 andares do edifício Ventura. Duas salas foram reservadas para a instituição de pesquisa.

Entra do edifício Ventura, no centro do Rio Foto: Reprodução|Google Maps

A nova gestão do BNDES decidiu levar a maior parte dos funcionários de volta para a sede e comunicou a decisão de não mais arcar com os gastos do centro. “A principal razão para o BNDES não continuar a prover o espaço físico para a atuação do centro é não hospedar em suas instalações, tampouco custear diretamente aluguel e condomínio, de um centro de estudos específico, sem qualquer vinculação ao corpo técnico do banco. Ainda não está definido o prazo para desocupação do espaço”, informou o BNDES em nota. Questionado pelo Estado, o banco informou que a decisão “não tem nada de ideológico”.

Diretor-presidente do centro, o ex-prefeito e ex-senador Saturnino Braga disse que está buscando uma alternativa para a sobrevivência do centro. “Quero crer que não tem a ver com a questão política, porque a medida de corte de gastos é geral. A nova filosofia é aumentar o lucro do banco e reduzir despesas que podem ser cortadas, como entenderam que é o nosso caso. Mas, é claro que o pensamento de Celso Furtado sempre foi desenvolvimentista, e não mercadista, como é a orientação do governo atual. Existe uma diferença entre o centro e a nova administração do BNDES. Mas nós temos mais de 200 sócios, entre eles o Serra (José Serra, do PSDB, ministro das Relações Exteriores do governo em exercício)”, afirmou Saturnino. O site do centro diz que, desde a fundação, a instituição foi apoiada por BNDES, Petrobrás, Caixa Econômica Federal e Eletrobrás. 

RIO - Fundado em 2005 por sugestão do então presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o Centro Internacional Celso Furtado de Políticas para o Desenvolvimento será desalojado do espaço de 190 metros quadrados que ocupava no sofisticado edifício comercial Ventura, no centro do Rio. Também não terá mais aluguel, condomínio e taxas de R$ 55,5 mil mensais pagos pelo BNDES, ao qual o centro estava vinculado desde a criação. A suspensão do pagamento faz parte da política de corte de gastos adotada pela nova administração do BNDES,  sob o comando da economista Maria Silvia Bastos Marques, nomeada pelo presidente em exercício Michel Temer.

O Centro Celso Furtado, que homenageia o economista morto em 2004, funcionava no subsolo do edifício-sede do BNDES. Mudou-se em 2013, quando, por causa de obras no prédio principal, o banco alugou 13 andares do edifício Ventura. Duas salas foram reservadas para a instituição de pesquisa.

Entra do edifício Ventura, no centro do Rio Foto: Reprodução|Google Maps

A nova gestão do BNDES decidiu levar a maior parte dos funcionários de volta para a sede e comunicou a decisão de não mais arcar com os gastos do centro. “A principal razão para o BNDES não continuar a prover o espaço físico para a atuação do centro é não hospedar em suas instalações, tampouco custear diretamente aluguel e condomínio, de um centro de estudos específico, sem qualquer vinculação ao corpo técnico do banco. Ainda não está definido o prazo para desocupação do espaço”, informou o BNDES em nota. Questionado pelo Estado, o banco informou que a decisão “não tem nada de ideológico”.

Diretor-presidente do centro, o ex-prefeito e ex-senador Saturnino Braga disse que está buscando uma alternativa para a sobrevivência do centro. “Quero crer que não tem a ver com a questão política, porque a medida de corte de gastos é geral. A nova filosofia é aumentar o lucro do banco e reduzir despesas que podem ser cortadas, como entenderam que é o nosso caso. Mas, é claro que o pensamento de Celso Furtado sempre foi desenvolvimentista, e não mercadista, como é a orientação do governo atual. Existe uma diferença entre o centro e a nova administração do BNDES. Mas nós temos mais de 200 sócios, entre eles o Serra (José Serra, do PSDB, ministro das Relações Exteriores do governo em exercício)”, afirmou Saturnino. O site do centro diz que, desde a fundação, a instituição foi apoiada por BNDES, Petrobrás, Caixa Econômica Federal e Eletrobrás. 

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.