Bolsonaristas acusam esquerda por ataque a Trump e lembram facada em Bolsonaro em 2018


Ex-presidente brasileiro prestou solidariedade ao republicano e disse que vai encontrá-lo na posse; O atual presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, disse que episódio deve ‘ser repudiado veementemente’

Por Heitor Mazzoco

Políticos ligados ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) atribuíram aos políticos de esquerda o ataque a tiros em um comício do ex-presidente dos EUA Donald Trump no começo da noite (horário de Brasília) deste sábado, 13, em Butler, Pensilvânia.

Trump foi retirado às pressas do palco, depois que tiros interromperam o comício em que ele discursava. Ele tinha manchas de sangue visíveis na orelha quando foi levado pela equipe de seguranças. As autoridades americanas apuram o caso para saber, de fato, o que ocorreu. Trump está bem, informou um porta-voz do político republicano. O atirador e um dos apoiadores de Donald Trump que participava do comício foram mortos, informou o promotor do Condado de Butler, Richard Goldinger.

O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) disse orar pelo ex-presidente dos EUA e afirmou saber o que a família Trump passa momento, ao lembrar do atentado contra Jair Bolsonaro em Juiz de Fora (MG), durante a campanha de 2018, quando o então candidato foi esfaqueado por Adélio Bispo.

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“Oramos para que tudo esteja bem com ele e as pessoas no local. O jogo do poder é cruel e sei o que seus familiares podem sentir agora. Mas se Deus quiser, as informações a seguir serão de alívio”, publicou o parlamentar.

Trump, com sangue no rosto, é retirado do palco em que discursava após barulhos de tiro Foto: Evan Vucci/AP

Já o deputado federal Coronel Chrisóstomo (PL-RO) afirmou que a “tentativa de matar Trump” viria de integrantes da esquerda. “Assim é a esquerda. Tentando resolver tudo na bala e na faca”, disse.

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Capitão Alberto Neto (PL-AM), também deputado federal, disse que “tentam matar a direita a todo custo. Tentaram matar Bolsonaro. Tentaram matar Trump. O mal não tem limites, mas confiamos que o Senhor tem seus propósitos”, afirmou o parlamentar.

Para Sargento Gonçalves (PL-RN), o episódio é um atentado contra a democracia e a liberdade de expressão. “Assim como vimos com Jair Bolsonaro em 2018, quando ele foi esfaqueado durante um comício, esse ataque contra Donald Trump é uma tentativa de calar vozes e intimidar líderes que representam milhões de pessoas. Não podemos tolerar esse tipo de violência em nossas democracias.”, afirmou Gonçalves.

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Coronel Telhada (PP-SP) afirmou ser necessário adotar medidas de segurança maiores para proteção de líderes mundiais. “O atentado deixa bem claro a maneira da esquerda agir. Se não podem vencer, vamos eliminar. Bolsonaro passou por isso também. Canalhas e criminosos costumam agir na covardia.”, disse Telhada.

A deputada Silvia Waiãpi (PL-AP) ressaltou a importância da estabilidade democrática. “Agora eles querem parar a direita com tiros? Essa é a forma democrática que a esquerda emprega? O modus operandi de fazer política.” afirmou Waiãpi.

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O parlamentar Rodrigo Valadares (União-SE) classificou o atentado como “inaceitável”. “Independente de posições ideológicas, ataques como esses são inaceitáveis. Precisamos nos unir para garantir a segurança e a integridade de nossos representantes. Lamentavelmente, já vivenciamos isso no Brasil com o presidente Bolsonaro, e não aceitamos que isso ocorra em lugar nenhum isso.”, afirmou.

Rodolfo Nogueira (PL-MS) disse que “a tentativa de assassinato de Donald Trump, assim como a facada em Jair Bolsonaro, é um ataque vil à democracia. A direita só está crescendo no mundo inteiro e a única forma que acham de nos frear é assim. Triste”.

A secretaria estadual de Políticas Públicas para Mulher, Sonaira Fernandes, disse que “não importa o país. Os métodos da esquerda continuam os mesmos”. O vereador paulistano Rubinho Nunes (União Brasil) atribuiu o atentado aos políticos da esquerda. “Essa é a esquerda ‘democrática’. Vendo a derrota iminente, tentam assassinar o adversário. Trump saiu ferido, mas vivo”, afirmou.

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Lula, Bolsonaro e Tarcísio repudiam ataque

Logo após os tiros, o ex-presidente Bolsonaro se manifestou desejando melhoras ao americano. “Nossa solidariedade ao maior líder mundial do momento. Esperamos sua pronta recuperação. Nos veremos na posse”, disse Bolsonaro.

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) se manifestou prestando solidariedade ao candidato republicano. O petista afirmou que o episódio deve ser “repudiado veementemente”. “O atentado contra o ex-presidente Donald Trump deve ser repudiado veementemente por todos os defensores da democracia e do diálogo na política. O que vimos hoje é inaceitável”disse o presidente brasileiro.

Já o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos) também se manifestou. “Minha solidariedade a Donald Trump. Desejo pronta recuperação que esteja de volta em breve às ruas para dar seguimento a sua campanha”, disse.

Políticos ligados ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) atribuíram aos políticos de esquerda o ataque a tiros em um comício do ex-presidente dos EUA Donald Trump no começo da noite (horário de Brasília) deste sábado, 13, em Butler, Pensilvânia.

Trump foi retirado às pressas do palco, depois que tiros interromperam o comício em que ele discursava. Ele tinha manchas de sangue visíveis na orelha quando foi levado pela equipe de seguranças. As autoridades americanas apuram o caso para saber, de fato, o que ocorreu. Trump está bem, informou um porta-voz do político republicano. O atirador e um dos apoiadores de Donald Trump que participava do comício foram mortos, informou o promotor do Condado de Butler, Richard Goldinger.

O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) disse orar pelo ex-presidente dos EUA e afirmou saber o que a família Trump passa momento, ao lembrar do atentado contra Jair Bolsonaro em Juiz de Fora (MG), durante a campanha de 2018, quando o então candidato foi esfaqueado por Adélio Bispo.

“Oramos para que tudo esteja bem com ele e as pessoas no local. O jogo do poder é cruel e sei o que seus familiares podem sentir agora. Mas se Deus quiser, as informações a seguir serão de alívio”, publicou o parlamentar.

Trump, com sangue no rosto, é retirado do palco em que discursava após barulhos de tiro Foto: Evan Vucci/AP

Já o deputado federal Coronel Chrisóstomo (PL-RO) afirmou que a “tentativa de matar Trump” viria de integrantes da esquerda. “Assim é a esquerda. Tentando resolver tudo na bala e na faca”, disse.

Capitão Alberto Neto (PL-AM), também deputado federal, disse que “tentam matar a direita a todo custo. Tentaram matar Bolsonaro. Tentaram matar Trump. O mal não tem limites, mas confiamos que o Senhor tem seus propósitos”, afirmou o parlamentar.

Para Sargento Gonçalves (PL-RN), o episódio é um atentado contra a democracia e a liberdade de expressão. “Assim como vimos com Jair Bolsonaro em 2018, quando ele foi esfaqueado durante um comício, esse ataque contra Donald Trump é uma tentativa de calar vozes e intimidar líderes que representam milhões de pessoas. Não podemos tolerar esse tipo de violência em nossas democracias.”, afirmou Gonçalves.

Coronel Telhada (PP-SP) afirmou ser necessário adotar medidas de segurança maiores para proteção de líderes mundiais. “O atentado deixa bem claro a maneira da esquerda agir. Se não podem vencer, vamos eliminar. Bolsonaro passou por isso também. Canalhas e criminosos costumam agir na covardia.”, disse Telhada.

A deputada Silvia Waiãpi (PL-AP) ressaltou a importância da estabilidade democrática. “Agora eles querem parar a direita com tiros? Essa é a forma democrática que a esquerda emprega? O modus operandi de fazer política.” afirmou Waiãpi.

O parlamentar Rodrigo Valadares (União-SE) classificou o atentado como “inaceitável”. “Independente de posições ideológicas, ataques como esses são inaceitáveis. Precisamos nos unir para garantir a segurança e a integridade de nossos representantes. Lamentavelmente, já vivenciamos isso no Brasil com o presidente Bolsonaro, e não aceitamos que isso ocorra em lugar nenhum isso.”, afirmou.

Rodolfo Nogueira (PL-MS) disse que “a tentativa de assassinato de Donald Trump, assim como a facada em Jair Bolsonaro, é um ataque vil à democracia. A direita só está crescendo no mundo inteiro e a única forma que acham de nos frear é assim. Triste”.

A secretaria estadual de Políticas Públicas para Mulher, Sonaira Fernandes, disse que “não importa o país. Os métodos da esquerda continuam os mesmos”. O vereador paulistano Rubinho Nunes (União Brasil) atribuiu o atentado aos políticos da esquerda. “Essa é a esquerda ‘democrática’. Vendo a derrota iminente, tentam assassinar o adversário. Trump saiu ferido, mas vivo”, afirmou.

Lula, Bolsonaro e Tarcísio repudiam ataque

Logo após os tiros, o ex-presidente Bolsonaro se manifestou desejando melhoras ao americano. “Nossa solidariedade ao maior líder mundial do momento. Esperamos sua pronta recuperação. Nos veremos na posse”, disse Bolsonaro.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) se manifestou prestando solidariedade ao candidato republicano. O petista afirmou que o episódio deve ser “repudiado veementemente”. “O atentado contra o ex-presidente Donald Trump deve ser repudiado veementemente por todos os defensores da democracia e do diálogo na política. O que vimos hoje é inaceitável”disse o presidente brasileiro.

Já o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos) também se manifestou. “Minha solidariedade a Donald Trump. Desejo pronta recuperação que esteja de volta em breve às ruas para dar seguimento a sua campanha”, disse.

Políticos ligados ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) atribuíram aos políticos de esquerda o ataque a tiros em um comício do ex-presidente dos EUA Donald Trump no começo da noite (horário de Brasília) deste sábado, 13, em Butler, Pensilvânia.

Trump foi retirado às pressas do palco, depois que tiros interromperam o comício em que ele discursava. Ele tinha manchas de sangue visíveis na orelha quando foi levado pela equipe de seguranças. As autoridades americanas apuram o caso para saber, de fato, o que ocorreu. Trump está bem, informou um porta-voz do político republicano. O atirador e um dos apoiadores de Donald Trump que participava do comício foram mortos, informou o promotor do Condado de Butler, Richard Goldinger.

O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) disse orar pelo ex-presidente dos EUA e afirmou saber o que a família Trump passa momento, ao lembrar do atentado contra Jair Bolsonaro em Juiz de Fora (MG), durante a campanha de 2018, quando o então candidato foi esfaqueado por Adélio Bispo.

“Oramos para que tudo esteja bem com ele e as pessoas no local. O jogo do poder é cruel e sei o que seus familiares podem sentir agora. Mas se Deus quiser, as informações a seguir serão de alívio”, publicou o parlamentar.

Trump, com sangue no rosto, é retirado do palco em que discursava após barulhos de tiro Foto: Evan Vucci/AP

Já o deputado federal Coronel Chrisóstomo (PL-RO) afirmou que a “tentativa de matar Trump” viria de integrantes da esquerda. “Assim é a esquerda. Tentando resolver tudo na bala e na faca”, disse.

Capitão Alberto Neto (PL-AM), também deputado federal, disse que “tentam matar a direita a todo custo. Tentaram matar Bolsonaro. Tentaram matar Trump. O mal não tem limites, mas confiamos que o Senhor tem seus propósitos”, afirmou o parlamentar.

Para Sargento Gonçalves (PL-RN), o episódio é um atentado contra a democracia e a liberdade de expressão. “Assim como vimos com Jair Bolsonaro em 2018, quando ele foi esfaqueado durante um comício, esse ataque contra Donald Trump é uma tentativa de calar vozes e intimidar líderes que representam milhões de pessoas. Não podemos tolerar esse tipo de violência em nossas democracias.”, afirmou Gonçalves.

Coronel Telhada (PP-SP) afirmou ser necessário adotar medidas de segurança maiores para proteção de líderes mundiais. “O atentado deixa bem claro a maneira da esquerda agir. Se não podem vencer, vamos eliminar. Bolsonaro passou por isso também. Canalhas e criminosos costumam agir na covardia.”, disse Telhada.

A deputada Silvia Waiãpi (PL-AP) ressaltou a importância da estabilidade democrática. “Agora eles querem parar a direita com tiros? Essa é a forma democrática que a esquerda emprega? O modus operandi de fazer política.” afirmou Waiãpi.

O parlamentar Rodrigo Valadares (União-SE) classificou o atentado como “inaceitável”. “Independente de posições ideológicas, ataques como esses são inaceitáveis. Precisamos nos unir para garantir a segurança e a integridade de nossos representantes. Lamentavelmente, já vivenciamos isso no Brasil com o presidente Bolsonaro, e não aceitamos que isso ocorra em lugar nenhum isso.”, afirmou.

Rodolfo Nogueira (PL-MS) disse que “a tentativa de assassinato de Donald Trump, assim como a facada em Jair Bolsonaro, é um ataque vil à democracia. A direita só está crescendo no mundo inteiro e a única forma que acham de nos frear é assim. Triste”.

A secretaria estadual de Políticas Públicas para Mulher, Sonaira Fernandes, disse que “não importa o país. Os métodos da esquerda continuam os mesmos”. O vereador paulistano Rubinho Nunes (União Brasil) atribuiu o atentado aos políticos da esquerda. “Essa é a esquerda ‘democrática’. Vendo a derrota iminente, tentam assassinar o adversário. Trump saiu ferido, mas vivo”, afirmou.

Lula, Bolsonaro e Tarcísio repudiam ataque

Logo após os tiros, o ex-presidente Bolsonaro se manifestou desejando melhoras ao americano. “Nossa solidariedade ao maior líder mundial do momento. Esperamos sua pronta recuperação. Nos veremos na posse”, disse Bolsonaro.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) se manifestou prestando solidariedade ao candidato republicano. O petista afirmou que o episódio deve ser “repudiado veementemente”. “O atentado contra o ex-presidente Donald Trump deve ser repudiado veementemente por todos os defensores da democracia e do diálogo na política. O que vimos hoje é inaceitável”disse o presidente brasileiro.

Já o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos) também se manifestou. “Minha solidariedade a Donald Trump. Desejo pronta recuperação que esteja de volta em breve às ruas para dar seguimento a sua campanha”, disse.

Políticos ligados ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) atribuíram aos políticos de esquerda o ataque a tiros em um comício do ex-presidente dos EUA Donald Trump no começo da noite (horário de Brasília) deste sábado, 13, em Butler, Pensilvânia.

Trump foi retirado às pressas do palco, depois que tiros interromperam o comício em que ele discursava. Ele tinha manchas de sangue visíveis na orelha quando foi levado pela equipe de seguranças. As autoridades americanas apuram o caso para saber, de fato, o que ocorreu. Trump está bem, informou um porta-voz do político republicano. O atirador e um dos apoiadores de Donald Trump que participava do comício foram mortos, informou o promotor do Condado de Butler, Richard Goldinger.

O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) disse orar pelo ex-presidente dos EUA e afirmou saber o que a família Trump passa momento, ao lembrar do atentado contra Jair Bolsonaro em Juiz de Fora (MG), durante a campanha de 2018, quando o então candidato foi esfaqueado por Adélio Bispo.

“Oramos para que tudo esteja bem com ele e as pessoas no local. O jogo do poder é cruel e sei o que seus familiares podem sentir agora. Mas se Deus quiser, as informações a seguir serão de alívio”, publicou o parlamentar.

Trump, com sangue no rosto, é retirado do palco em que discursava após barulhos de tiro Foto: Evan Vucci/AP

Já o deputado federal Coronel Chrisóstomo (PL-RO) afirmou que a “tentativa de matar Trump” viria de integrantes da esquerda. “Assim é a esquerda. Tentando resolver tudo na bala e na faca”, disse.

Capitão Alberto Neto (PL-AM), também deputado federal, disse que “tentam matar a direita a todo custo. Tentaram matar Bolsonaro. Tentaram matar Trump. O mal não tem limites, mas confiamos que o Senhor tem seus propósitos”, afirmou o parlamentar.

Para Sargento Gonçalves (PL-RN), o episódio é um atentado contra a democracia e a liberdade de expressão. “Assim como vimos com Jair Bolsonaro em 2018, quando ele foi esfaqueado durante um comício, esse ataque contra Donald Trump é uma tentativa de calar vozes e intimidar líderes que representam milhões de pessoas. Não podemos tolerar esse tipo de violência em nossas democracias.”, afirmou Gonçalves.

Coronel Telhada (PP-SP) afirmou ser necessário adotar medidas de segurança maiores para proteção de líderes mundiais. “O atentado deixa bem claro a maneira da esquerda agir. Se não podem vencer, vamos eliminar. Bolsonaro passou por isso também. Canalhas e criminosos costumam agir na covardia.”, disse Telhada.

A deputada Silvia Waiãpi (PL-AP) ressaltou a importância da estabilidade democrática. “Agora eles querem parar a direita com tiros? Essa é a forma democrática que a esquerda emprega? O modus operandi de fazer política.” afirmou Waiãpi.

O parlamentar Rodrigo Valadares (União-SE) classificou o atentado como “inaceitável”. “Independente de posições ideológicas, ataques como esses são inaceitáveis. Precisamos nos unir para garantir a segurança e a integridade de nossos representantes. Lamentavelmente, já vivenciamos isso no Brasil com o presidente Bolsonaro, e não aceitamos que isso ocorra em lugar nenhum isso.”, afirmou.

Rodolfo Nogueira (PL-MS) disse que “a tentativa de assassinato de Donald Trump, assim como a facada em Jair Bolsonaro, é um ataque vil à democracia. A direita só está crescendo no mundo inteiro e a única forma que acham de nos frear é assim. Triste”.

A secretaria estadual de Políticas Públicas para Mulher, Sonaira Fernandes, disse que “não importa o país. Os métodos da esquerda continuam os mesmos”. O vereador paulistano Rubinho Nunes (União Brasil) atribuiu o atentado aos políticos da esquerda. “Essa é a esquerda ‘democrática’. Vendo a derrota iminente, tentam assassinar o adversário. Trump saiu ferido, mas vivo”, afirmou.

Lula, Bolsonaro e Tarcísio repudiam ataque

Logo após os tiros, o ex-presidente Bolsonaro se manifestou desejando melhoras ao americano. “Nossa solidariedade ao maior líder mundial do momento. Esperamos sua pronta recuperação. Nos veremos na posse”, disse Bolsonaro.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) se manifestou prestando solidariedade ao candidato republicano. O petista afirmou que o episódio deve ser “repudiado veementemente”. “O atentado contra o ex-presidente Donald Trump deve ser repudiado veementemente por todos os defensores da democracia e do diálogo na política. O que vimos hoje é inaceitável”disse o presidente brasileiro.

Já o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos) também se manifestou. “Minha solidariedade a Donald Trump. Desejo pronta recuperação que esteja de volta em breve às ruas para dar seguimento a sua campanha”, disse.

Políticos ligados ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) atribuíram aos políticos de esquerda o ataque a tiros em um comício do ex-presidente dos EUA Donald Trump no começo da noite (horário de Brasília) deste sábado, 13, em Butler, Pensilvânia.

Trump foi retirado às pressas do palco, depois que tiros interromperam o comício em que ele discursava. Ele tinha manchas de sangue visíveis na orelha quando foi levado pela equipe de seguranças. As autoridades americanas apuram o caso para saber, de fato, o que ocorreu. Trump está bem, informou um porta-voz do político republicano. O atirador e um dos apoiadores de Donald Trump que participava do comício foram mortos, informou o promotor do Condado de Butler, Richard Goldinger.

O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) disse orar pelo ex-presidente dos EUA e afirmou saber o que a família Trump passa momento, ao lembrar do atentado contra Jair Bolsonaro em Juiz de Fora (MG), durante a campanha de 2018, quando o então candidato foi esfaqueado por Adélio Bispo.

“Oramos para que tudo esteja bem com ele e as pessoas no local. O jogo do poder é cruel e sei o que seus familiares podem sentir agora. Mas se Deus quiser, as informações a seguir serão de alívio”, publicou o parlamentar.

Trump, com sangue no rosto, é retirado do palco em que discursava após barulhos de tiro Foto: Evan Vucci/AP

Já o deputado federal Coronel Chrisóstomo (PL-RO) afirmou que a “tentativa de matar Trump” viria de integrantes da esquerda. “Assim é a esquerda. Tentando resolver tudo na bala e na faca”, disse.

Capitão Alberto Neto (PL-AM), também deputado federal, disse que “tentam matar a direita a todo custo. Tentaram matar Bolsonaro. Tentaram matar Trump. O mal não tem limites, mas confiamos que o Senhor tem seus propósitos”, afirmou o parlamentar.

Para Sargento Gonçalves (PL-RN), o episódio é um atentado contra a democracia e a liberdade de expressão. “Assim como vimos com Jair Bolsonaro em 2018, quando ele foi esfaqueado durante um comício, esse ataque contra Donald Trump é uma tentativa de calar vozes e intimidar líderes que representam milhões de pessoas. Não podemos tolerar esse tipo de violência em nossas democracias.”, afirmou Gonçalves.

Coronel Telhada (PP-SP) afirmou ser necessário adotar medidas de segurança maiores para proteção de líderes mundiais. “O atentado deixa bem claro a maneira da esquerda agir. Se não podem vencer, vamos eliminar. Bolsonaro passou por isso também. Canalhas e criminosos costumam agir na covardia.”, disse Telhada.

A deputada Silvia Waiãpi (PL-AP) ressaltou a importância da estabilidade democrática. “Agora eles querem parar a direita com tiros? Essa é a forma democrática que a esquerda emprega? O modus operandi de fazer política.” afirmou Waiãpi.

O parlamentar Rodrigo Valadares (União-SE) classificou o atentado como “inaceitável”. “Independente de posições ideológicas, ataques como esses são inaceitáveis. Precisamos nos unir para garantir a segurança e a integridade de nossos representantes. Lamentavelmente, já vivenciamos isso no Brasil com o presidente Bolsonaro, e não aceitamos que isso ocorra em lugar nenhum isso.”, afirmou.

Rodolfo Nogueira (PL-MS) disse que “a tentativa de assassinato de Donald Trump, assim como a facada em Jair Bolsonaro, é um ataque vil à democracia. A direita só está crescendo no mundo inteiro e a única forma que acham de nos frear é assim. Triste”.

A secretaria estadual de Políticas Públicas para Mulher, Sonaira Fernandes, disse que “não importa o país. Os métodos da esquerda continuam os mesmos”. O vereador paulistano Rubinho Nunes (União Brasil) atribuiu o atentado aos políticos da esquerda. “Essa é a esquerda ‘democrática’. Vendo a derrota iminente, tentam assassinar o adversário. Trump saiu ferido, mas vivo”, afirmou.

Lula, Bolsonaro e Tarcísio repudiam ataque

Logo após os tiros, o ex-presidente Bolsonaro se manifestou desejando melhoras ao americano. “Nossa solidariedade ao maior líder mundial do momento. Esperamos sua pronta recuperação. Nos veremos na posse”, disse Bolsonaro.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) se manifestou prestando solidariedade ao candidato republicano. O petista afirmou que o episódio deve ser “repudiado veementemente”. “O atentado contra o ex-presidente Donald Trump deve ser repudiado veementemente por todos os defensores da democracia e do diálogo na política. O que vimos hoje é inaceitável”disse o presidente brasileiro.

Já o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos) também se manifestou. “Minha solidariedade a Donald Trump. Desejo pronta recuperação que esteja de volta em breve às ruas para dar seguimento a sua campanha”, disse.

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