Bolsonaro diz que terá reunião bilateral com Biden e critica presidente americano


Presidente aceitou convite para participar da Cúpula das Américas, que será realizada em junho em Los Angeles

Por Eduardo Gayer
Atualização:

BRASÍLIA - O presidente Jair Bolsonaro afirmou que se reunirá com o presidente americano, Joe Biden, durante sua viagem aos Estados Unidos para participar da 9ª Cúpula das Américas, que ocorrerá em Los Angeles entre os dias 6 e 10 de junho. Será o primeiro encontro entre os dois presidentes. “Terei uma (reunião) bilateral com ele, irei para lá para fazer valer o que o Brasil representa para o mundo”, afirmou a jornalistas, após visitar uma igreja em Brasília. Em seguida, no entanto, fez uma série de ataques ao democrata, citando a relação com o Brasil e sua idade.

Bolsonaro falou ainda do teor de sua conversa com o emissário de Biden para a Cúpula, o ex-embaixador Christopher Dodd, que esteve no Palácio do Planalto nesta semana para convidar pessoalmente o presidente brasileiro.

“Eu botei as cartas na mesa. Falei da mudança de comportamento dos Estados Unidos com o Brasil desde quando o Biden assumiu. Com o (Donald) Trump estava indo muito bem, tínhamos muitas coisas combinadas para fazer aqui no Brasil, entre outras coisas, explorarmos nióbio. Quando entrou Biden simplesmente houve um congelamento”, disse o chefe do Executivo, que coleciona críticas mútuas com o líder da Casa Branca e apoiou publicamente a reeleição de Donald Trump.

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O presidente Joe Biden, dos Estados Unidos, convidou Bolsonaro para cúpula.  Foto: Doug Mills/The New York Times

De acordo com Bolsonaro, durante a cúpula do G20, marcada pelo isolamento do presidente brasileiro, Biden passou por ele “como se não existisse”. “Foi um tratamento com todo mundo por parte do Biden, não sei se é a idade”, afirmou. Biden tem 79 anos e Bolsonaro, 67.

O chefe do executivo brasileiro ainda confirmou que resistia a participar da Cúpula das Américas, como adiantou o Estadão/Broadcast Político. “Eu estava propenso a não comparecer, eu não posso ir, com o tamanho do Brasil, para ser moldura de fotografia”, declarou, em uma sinalização de que só aceitou o convite para a cúpula após ter certeza de uma reunião bilateral com Biden.

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“Eu não vou para lá sorrir e apertar a mão (de Biden), vou para lá resolver os assuntos. Alguns querem que eu acolha aí uma pauta internacional para ficar bem na foto, isso não vai acontecer por parte do Brasil enquanto eu for presidente”, acrescentou, sem especificar a que se referia.

A Cúpula das Américas, a primeira sediada nos Estados Unidos desde o encontro inaugural em 1994, deve discutir temas como democracia, direitos humanos e preservação do meio ambiente, tema sensível para o presidente brasileiro, criticado internacionalmente pela devastação da floresta amazônica.

Bolsonaro e Biden colecionam trocas de farpas desde o período da eleição americana, sobretudo quando o assunto é preservação do meio ambiente.

BRASÍLIA - O presidente Jair Bolsonaro afirmou que se reunirá com o presidente americano, Joe Biden, durante sua viagem aos Estados Unidos para participar da 9ª Cúpula das Américas, que ocorrerá em Los Angeles entre os dias 6 e 10 de junho. Será o primeiro encontro entre os dois presidentes. “Terei uma (reunião) bilateral com ele, irei para lá para fazer valer o que o Brasil representa para o mundo”, afirmou a jornalistas, após visitar uma igreja em Brasília. Em seguida, no entanto, fez uma série de ataques ao democrata, citando a relação com o Brasil e sua idade.

Bolsonaro falou ainda do teor de sua conversa com o emissário de Biden para a Cúpula, o ex-embaixador Christopher Dodd, que esteve no Palácio do Planalto nesta semana para convidar pessoalmente o presidente brasileiro.

“Eu botei as cartas na mesa. Falei da mudança de comportamento dos Estados Unidos com o Brasil desde quando o Biden assumiu. Com o (Donald) Trump estava indo muito bem, tínhamos muitas coisas combinadas para fazer aqui no Brasil, entre outras coisas, explorarmos nióbio. Quando entrou Biden simplesmente houve um congelamento”, disse o chefe do Executivo, que coleciona críticas mútuas com o líder da Casa Branca e apoiou publicamente a reeleição de Donald Trump.

O presidente Joe Biden, dos Estados Unidos, convidou Bolsonaro para cúpula.  Foto: Doug Mills/The New York Times

De acordo com Bolsonaro, durante a cúpula do G20, marcada pelo isolamento do presidente brasileiro, Biden passou por ele “como se não existisse”. “Foi um tratamento com todo mundo por parte do Biden, não sei se é a idade”, afirmou. Biden tem 79 anos e Bolsonaro, 67.

O chefe do executivo brasileiro ainda confirmou que resistia a participar da Cúpula das Américas, como adiantou o Estadão/Broadcast Político. “Eu estava propenso a não comparecer, eu não posso ir, com o tamanho do Brasil, para ser moldura de fotografia”, declarou, em uma sinalização de que só aceitou o convite para a cúpula após ter certeza de uma reunião bilateral com Biden.

“Eu não vou para lá sorrir e apertar a mão (de Biden), vou para lá resolver os assuntos. Alguns querem que eu acolha aí uma pauta internacional para ficar bem na foto, isso não vai acontecer por parte do Brasil enquanto eu for presidente”, acrescentou, sem especificar a que se referia.

A Cúpula das Américas, a primeira sediada nos Estados Unidos desde o encontro inaugural em 1994, deve discutir temas como democracia, direitos humanos e preservação do meio ambiente, tema sensível para o presidente brasileiro, criticado internacionalmente pela devastação da floresta amazônica.

Bolsonaro e Biden colecionam trocas de farpas desde o período da eleição americana, sobretudo quando o assunto é preservação do meio ambiente.

BRASÍLIA - O presidente Jair Bolsonaro afirmou que se reunirá com o presidente americano, Joe Biden, durante sua viagem aos Estados Unidos para participar da 9ª Cúpula das Américas, que ocorrerá em Los Angeles entre os dias 6 e 10 de junho. Será o primeiro encontro entre os dois presidentes. “Terei uma (reunião) bilateral com ele, irei para lá para fazer valer o que o Brasil representa para o mundo”, afirmou a jornalistas, após visitar uma igreja em Brasília. Em seguida, no entanto, fez uma série de ataques ao democrata, citando a relação com o Brasil e sua idade.

Bolsonaro falou ainda do teor de sua conversa com o emissário de Biden para a Cúpula, o ex-embaixador Christopher Dodd, que esteve no Palácio do Planalto nesta semana para convidar pessoalmente o presidente brasileiro.

“Eu botei as cartas na mesa. Falei da mudança de comportamento dos Estados Unidos com o Brasil desde quando o Biden assumiu. Com o (Donald) Trump estava indo muito bem, tínhamos muitas coisas combinadas para fazer aqui no Brasil, entre outras coisas, explorarmos nióbio. Quando entrou Biden simplesmente houve um congelamento”, disse o chefe do Executivo, que coleciona críticas mútuas com o líder da Casa Branca e apoiou publicamente a reeleição de Donald Trump.

O presidente Joe Biden, dos Estados Unidos, convidou Bolsonaro para cúpula.  Foto: Doug Mills/The New York Times

De acordo com Bolsonaro, durante a cúpula do G20, marcada pelo isolamento do presidente brasileiro, Biden passou por ele “como se não existisse”. “Foi um tratamento com todo mundo por parte do Biden, não sei se é a idade”, afirmou. Biden tem 79 anos e Bolsonaro, 67.

O chefe do executivo brasileiro ainda confirmou que resistia a participar da Cúpula das Américas, como adiantou o Estadão/Broadcast Político. “Eu estava propenso a não comparecer, eu não posso ir, com o tamanho do Brasil, para ser moldura de fotografia”, declarou, em uma sinalização de que só aceitou o convite para a cúpula após ter certeza de uma reunião bilateral com Biden.

“Eu não vou para lá sorrir e apertar a mão (de Biden), vou para lá resolver os assuntos. Alguns querem que eu acolha aí uma pauta internacional para ficar bem na foto, isso não vai acontecer por parte do Brasil enquanto eu for presidente”, acrescentou, sem especificar a que se referia.

A Cúpula das Américas, a primeira sediada nos Estados Unidos desde o encontro inaugural em 1994, deve discutir temas como democracia, direitos humanos e preservação do meio ambiente, tema sensível para o presidente brasileiro, criticado internacionalmente pela devastação da floresta amazônica.

Bolsonaro e Biden colecionam trocas de farpas desde o período da eleição americana, sobretudo quando o assunto é preservação do meio ambiente.

BRASÍLIA - O presidente Jair Bolsonaro afirmou que se reunirá com o presidente americano, Joe Biden, durante sua viagem aos Estados Unidos para participar da 9ª Cúpula das Américas, que ocorrerá em Los Angeles entre os dias 6 e 10 de junho. Será o primeiro encontro entre os dois presidentes. “Terei uma (reunião) bilateral com ele, irei para lá para fazer valer o que o Brasil representa para o mundo”, afirmou a jornalistas, após visitar uma igreja em Brasília. Em seguida, no entanto, fez uma série de ataques ao democrata, citando a relação com o Brasil e sua idade.

Bolsonaro falou ainda do teor de sua conversa com o emissário de Biden para a Cúpula, o ex-embaixador Christopher Dodd, que esteve no Palácio do Planalto nesta semana para convidar pessoalmente o presidente brasileiro.

“Eu botei as cartas na mesa. Falei da mudança de comportamento dos Estados Unidos com o Brasil desde quando o Biden assumiu. Com o (Donald) Trump estava indo muito bem, tínhamos muitas coisas combinadas para fazer aqui no Brasil, entre outras coisas, explorarmos nióbio. Quando entrou Biden simplesmente houve um congelamento”, disse o chefe do Executivo, que coleciona críticas mútuas com o líder da Casa Branca e apoiou publicamente a reeleição de Donald Trump.

O presidente Joe Biden, dos Estados Unidos, convidou Bolsonaro para cúpula.  Foto: Doug Mills/The New York Times

De acordo com Bolsonaro, durante a cúpula do G20, marcada pelo isolamento do presidente brasileiro, Biden passou por ele “como se não existisse”. “Foi um tratamento com todo mundo por parte do Biden, não sei se é a idade”, afirmou. Biden tem 79 anos e Bolsonaro, 67.

O chefe do executivo brasileiro ainda confirmou que resistia a participar da Cúpula das Américas, como adiantou o Estadão/Broadcast Político. “Eu estava propenso a não comparecer, eu não posso ir, com o tamanho do Brasil, para ser moldura de fotografia”, declarou, em uma sinalização de que só aceitou o convite para a cúpula após ter certeza de uma reunião bilateral com Biden.

“Eu não vou para lá sorrir e apertar a mão (de Biden), vou para lá resolver os assuntos. Alguns querem que eu acolha aí uma pauta internacional para ficar bem na foto, isso não vai acontecer por parte do Brasil enquanto eu for presidente”, acrescentou, sem especificar a que se referia.

A Cúpula das Américas, a primeira sediada nos Estados Unidos desde o encontro inaugural em 1994, deve discutir temas como democracia, direitos humanos e preservação do meio ambiente, tema sensível para o presidente brasileiro, criticado internacionalmente pela devastação da floresta amazônica.

Bolsonaro e Biden colecionam trocas de farpas desde o período da eleição americana, sobretudo quando o assunto é preservação do meio ambiente.

BRASÍLIA - O presidente Jair Bolsonaro afirmou que se reunirá com o presidente americano, Joe Biden, durante sua viagem aos Estados Unidos para participar da 9ª Cúpula das Américas, que ocorrerá em Los Angeles entre os dias 6 e 10 de junho. Será o primeiro encontro entre os dois presidentes. “Terei uma (reunião) bilateral com ele, irei para lá para fazer valer o que o Brasil representa para o mundo”, afirmou a jornalistas, após visitar uma igreja em Brasília. Em seguida, no entanto, fez uma série de ataques ao democrata, citando a relação com o Brasil e sua idade.

Bolsonaro falou ainda do teor de sua conversa com o emissário de Biden para a Cúpula, o ex-embaixador Christopher Dodd, que esteve no Palácio do Planalto nesta semana para convidar pessoalmente o presidente brasileiro.

“Eu botei as cartas na mesa. Falei da mudança de comportamento dos Estados Unidos com o Brasil desde quando o Biden assumiu. Com o (Donald) Trump estava indo muito bem, tínhamos muitas coisas combinadas para fazer aqui no Brasil, entre outras coisas, explorarmos nióbio. Quando entrou Biden simplesmente houve um congelamento”, disse o chefe do Executivo, que coleciona críticas mútuas com o líder da Casa Branca e apoiou publicamente a reeleição de Donald Trump.

O presidente Joe Biden, dos Estados Unidos, convidou Bolsonaro para cúpula.  Foto: Doug Mills/The New York Times

De acordo com Bolsonaro, durante a cúpula do G20, marcada pelo isolamento do presidente brasileiro, Biden passou por ele “como se não existisse”. “Foi um tratamento com todo mundo por parte do Biden, não sei se é a idade”, afirmou. Biden tem 79 anos e Bolsonaro, 67.

O chefe do executivo brasileiro ainda confirmou que resistia a participar da Cúpula das Américas, como adiantou o Estadão/Broadcast Político. “Eu estava propenso a não comparecer, eu não posso ir, com o tamanho do Brasil, para ser moldura de fotografia”, declarou, em uma sinalização de que só aceitou o convite para a cúpula após ter certeza de uma reunião bilateral com Biden.

“Eu não vou para lá sorrir e apertar a mão (de Biden), vou para lá resolver os assuntos. Alguns querem que eu acolha aí uma pauta internacional para ficar bem na foto, isso não vai acontecer por parte do Brasil enquanto eu for presidente”, acrescentou, sem especificar a que se referia.

A Cúpula das Américas, a primeira sediada nos Estados Unidos desde o encontro inaugural em 1994, deve discutir temas como democracia, direitos humanos e preservação do meio ambiente, tema sensível para o presidente brasileiro, criticado internacionalmente pela devastação da floresta amazônica.

Bolsonaro e Biden colecionam trocas de farpas desde o período da eleição americana, sobretudo quando o assunto é preservação do meio ambiente.

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