Bolsonaro acusa, sem provas, esquerda de plano para matar Moro e associa caso a Celso Daniel


Ex-presidente também cita atentado sofrido por ele em 2018 ao comentar operação da PF desta quarta-feira: ‘Não pode ser coincidência’

Por Ana Luiza Antunes

ESPECIAL PARA O ESTADÃO – O ex-presidente Jair Bolsonaro associou, sem provas, o plano do PCC para matar o senador Sérgio Moro e outras autoridades à esquerda. “Não pode ser só coincidência”, escreveu ele no Twitter. Bolsonaro comparou o caso revelado nesta quarta-feira, 22, pela Polícia Federal ao assassinato do ex-prefeito de Santo André Celso Daniel e o atentando sofrido por ele em Juiz de Fora (MG) durante campanha eleitoral em 2018.

Jair Bolsonaro sai em defesa de Sérgio Moro e acusa esquerda de atentado contra parlamentar Foto: ADRIANO MACHADO/REUTERS

“Em 2002 Celso Daniel, em 2018 Jair Bolsonaro e agora Sérgio Moro. Tudo não pode ser só coincidência. O poder absoluto a qualquer preço sempre foi o objetivo da esquerda”, escreveu.

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Na postagem, Bolsonaro também prestou solidariedade a Lincoln Gakiya, integrante do Ministério Público de São Paulo e responsável por diversas investigações contra a facção. Segundo a PF, Lincoln Gakiya também era um dos alvos da quadrilha.

Bolsonaro ainda citou que “a CPMI assombra os inimigos da democracia”, em referência à Comissão Parlamentar Mista de Inquérito sobre o 8 de janeiro, mobilizada por apoiadores do ex-presidente no Congresso.

ESPECIAL PARA O ESTADÃO – O ex-presidente Jair Bolsonaro associou, sem provas, o plano do PCC para matar o senador Sérgio Moro e outras autoridades à esquerda. “Não pode ser só coincidência”, escreveu ele no Twitter. Bolsonaro comparou o caso revelado nesta quarta-feira, 22, pela Polícia Federal ao assassinato do ex-prefeito de Santo André Celso Daniel e o atentando sofrido por ele em Juiz de Fora (MG) durante campanha eleitoral em 2018.

Jair Bolsonaro sai em defesa de Sérgio Moro e acusa esquerda de atentado contra parlamentar Foto: ADRIANO MACHADO/REUTERS

“Em 2002 Celso Daniel, em 2018 Jair Bolsonaro e agora Sérgio Moro. Tudo não pode ser só coincidência. O poder absoluto a qualquer preço sempre foi o objetivo da esquerda”, escreveu.

Na postagem, Bolsonaro também prestou solidariedade a Lincoln Gakiya, integrante do Ministério Público de São Paulo e responsável por diversas investigações contra a facção. Segundo a PF, Lincoln Gakiya também era um dos alvos da quadrilha.

Bolsonaro ainda citou que “a CPMI assombra os inimigos da democracia”, em referência à Comissão Parlamentar Mista de Inquérito sobre o 8 de janeiro, mobilizada por apoiadores do ex-presidente no Congresso.

ESPECIAL PARA O ESTADÃO – O ex-presidente Jair Bolsonaro associou, sem provas, o plano do PCC para matar o senador Sérgio Moro e outras autoridades à esquerda. “Não pode ser só coincidência”, escreveu ele no Twitter. Bolsonaro comparou o caso revelado nesta quarta-feira, 22, pela Polícia Federal ao assassinato do ex-prefeito de Santo André Celso Daniel e o atentando sofrido por ele em Juiz de Fora (MG) durante campanha eleitoral em 2018.

Jair Bolsonaro sai em defesa de Sérgio Moro e acusa esquerda de atentado contra parlamentar Foto: ADRIANO MACHADO/REUTERS

“Em 2002 Celso Daniel, em 2018 Jair Bolsonaro e agora Sérgio Moro. Tudo não pode ser só coincidência. O poder absoluto a qualquer preço sempre foi o objetivo da esquerda”, escreveu.

Na postagem, Bolsonaro também prestou solidariedade a Lincoln Gakiya, integrante do Ministério Público de São Paulo e responsável por diversas investigações contra a facção. Segundo a PF, Lincoln Gakiya também era um dos alvos da quadrilha.

Bolsonaro ainda citou que “a CPMI assombra os inimigos da democracia”, em referência à Comissão Parlamentar Mista de Inquérito sobre o 8 de janeiro, mobilizada por apoiadores do ex-presidente no Congresso.

ESPECIAL PARA O ESTADÃO – O ex-presidente Jair Bolsonaro associou, sem provas, o plano do PCC para matar o senador Sérgio Moro e outras autoridades à esquerda. “Não pode ser só coincidência”, escreveu ele no Twitter. Bolsonaro comparou o caso revelado nesta quarta-feira, 22, pela Polícia Federal ao assassinato do ex-prefeito de Santo André Celso Daniel e o atentando sofrido por ele em Juiz de Fora (MG) durante campanha eleitoral em 2018.

Jair Bolsonaro sai em defesa de Sérgio Moro e acusa esquerda de atentado contra parlamentar Foto: ADRIANO MACHADO/REUTERS

“Em 2002 Celso Daniel, em 2018 Jair Bolsonaro e agora Sérgio Moro. Tudo não pode ser só coincidência. O poder absoluto a qualquer preço sempre foi o objetivo da esquerda”, escreveu.

Na postagem, Bolsonaro também prestou solidariedade a Lincoln Gakiya, integrante do Ministério Público de São Paulo e responsável por diversas investigações contra a facção. Segundo a PF, Lincoln Gakiya também era um dos alvos da quadrilha.

Bolsonaro ainda citou que “a CPMI assombra os inimigos da democracia”, em referência à Comissão Parlamentar Mista de Inquérito sobre o 8 de janeiro, mobilizada por apoiadores do ex-presidente no Congresso.

ESPECIAL PARA O ESTADÃO – O ex-presidente Jair Bolsonaro associou, sem provas, o plano do PCC para matar o senador Sérgio Moro e outras autoridades à esquerda. “Não pode ser só coincidência”, escreveu ele no Twitter. Bolsonaro comparou o caso revelado nesta quarta-feira, 22, pela Polícia Federal ao assassinato do ex-prefeito de Santo André Celso Daniel e o atentando sofrido por ele em Juiz de Fora (MG) durante campanha eleitoral em 2018.

Jair Bolsonaro sai em defesa de Sérgio Moro e acusa esquerda de atentado contra parlamentar Foto: ADRIANO MACHADO/REUTERS

“Em 2002 Celso Daniel, em 2018 Jair Bolsonaro e agora Sérgio Moro. Tudo não pode ser só coincidência. O poder absoluto a qualquer preço sempre foi o objetivo da esquerda”, escreveu.

Na postagem, Bolsonaro também prestou solidariedade a Lincoln Gakiya, integrante do Ministério Público de São Paulo e responsável por diversas investigações contra a facção. Segundo a PF, Lincoln Gakiya também era um dos alvos da quadrilha.

Bolsonaro ainda citou que “a CPMI assombra os inimigos da democracia”, em referência à Comissão Parlamentar Mista de Inquérito sobre o 8 de janeiro, mobilizada por apoiadores do ex-presidente no Congresso.

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