Bolsonaro assina livro de condolências da rainha Elizabeth II


Presidente gravou mensagem lembrando da visita da monarca britânica ao Brasil em 1968

Por Redação
Atualização:

O presidente Jair Bolsonaro (PL) assinou neste domingo, 18, o livro de condolências da rainha Elizabeth II. Bolsonaro visita Londres, no Reino Unido, para acompanhar o funeral da monarca, que morreu no dia 8 de setembro. Na ocasião, o presidente gravou uma mensagem de pesar. “No Brasil, temos forte em nossa lembrança ainda sua passagem por lá, em 1968″, disse. “Por tudo que ela representou para o seu País e para o mundo, o momento é de pesar e de reconhecimento de tudo que ela fez pelo mundo.”

A comitiva do presidente no Reino Unido inclui a primeira-dama Michelle Bolsonaro, o deputado Eduardo Bolsonaro (União Brasil-SP) e integrantes de sua campanha, além do pastor Silas Malafaia e do padre Paulo Antonio de Araújo, que o acompanham nesta viagem. Ele desembarcou de manhã. Da casa do embaixador brasileiro em Londres, onde está hospedado, Bolsonaro seguiu para Westminter Hall, onde visita a câmara ardente. Às 17h, também no horário local, ele será recepcionado pelo rei Charles III.

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Presidente Jair Bolsonaro em visita a Londres.  Foto: Chip Somodevilla/Reuters

Pela manhã, Bolsonaro foi recepcionado por um grupo de apoiadores de seu governo em Londres. Da sacada da casa do embaixador, o chefe do Executivo fez discurso de campanha e afirmou que a maioria do País não aceita discutir legalização do aborto, descriminalização das drogas e a chamada “ideologia de gênero”. “Esse é o entendimento da grande maioria do povo brasileiro. Estive no interior de Pernambuco e a aceitação é simplesmente excepcional. Não tem como a gente não ganhar no primeiro turno”, disse.

Os apoiadores de Bolsonaro vestem camisas da seleção brasileira e o recepcionaram aos gritos de “mito” e “homem extraordinário”. Na saída do presidente da casa do embaixador, houve também um protesto contra seu governo, mas em menor número. A polícia teve de cercar o local após os dois grupos se desentenderem e trocarem xingamentos. Os manifestantes contra o chefe do Executivo carregam faixas o acusando de ser uma “ameaça ao planeta”.

O presidente Jair Bolsonaro (PL) assinou neste domingo, 18, o livro de condolências da rainha Elizabeth II. Bolsonaro visita Londres, no Reino Unido, para acompanhar o funeral da monarca, que morreu no dia 8 de setembro. Na ocasião, o presidente gravou uma mensagem de pesar. “No Brasil, temos forte em nossa lembrança ainda sua passagem por lá, em 1968″, disse. “Por tudo que ela representou para o seu País e para o mundo, o momento é de pesar e de reconhecimento de tudo que ela fez pelo mundo.”

A comitiva do presidente no Reino Unido inclui a primeira-dama Michelle Bolsonaro, o deputado Eduardo Bolsonaro (União Brasil-SP) e integrantes de sua campanha, além do pastor Silas Malafaia e do padre Paulo Antonio de Araújo, que o acompanham nesta viagem. Ele desembarcou de manhã. Da casa do embaixador brasileiro em Londres, onde está hospedado, Bolsonaro seguiu para Westminter Hall, onde visita a câmara ardente. Às 17h, também no horário local, ele será recepcionado pelo rei Charles III.

Presidente Jair Bolsonaro em visita a Londres.  Foto: Chip Somodevilla/Reuters

Pela manhã, Bolsonaro foi recepcionado por um grupo de apoiadores de seu governo em Londres. Da sacada da casa do embaixador, o chefe do Executivo fez discurso de campanha e afirmou que a maioria do País não aceita discutir legalização do aborto, descriminalização das drogas e a chamada “ideologia de gênero”. “Esse é o entendimento da grande maioria do povo brasileiro. Estive no interior de Pernambuco e a aceitação é simplesmente excepcional. Não tem como a gente não ganhar no primeiro turno”, disse.

Os apoiadores de Bolsonaro vestem camisas da seleção brasileira e o recepcionaram aos gritos de “mito” e “homem extraordinário”. Na saída do presidente da casa do embaixador, houve também um protesto contra seu governo, mas em menor número. A polícia teve de cercar o local após os dois grupos se desentenderem e trocarem xingamentos. Os manifestantes contra o chefe do Executivo carregam faixas o acusando de ser uma “ameaça ao planeta”.

O presidente Jair Bolsonaro (PL) assinou neste domingo, 18, o livro de condolências da rainha Elizabeth II. Bolsonaro visita Londres, no Reino Unido, para acompanhar o funeral da monarca, que morreu no dia 8 de setembro. Na ocasião, o presidente gravou uma mensagem de pesar. “No Brasil, temos forte em nossa lembrança ainda sua passagem por lá, em 1968″, disse. “Por tudo que ela representou para o seu País e para o mundo, o momento é de pesar e de reconhecimento de tudo que ela fez pelo mundo.”

A comitiva do presidente no Reino Unido inclui a primeira-dama Michelle Bolsonaro, o deputado Eduardo Bolsonaro (União Brasil-SP) e integrantes de sua campanha, além do pastor Silas Malafaia e do padre Paulo Antonio de Araújo, que o acompanham nesta viagem. Ele desembarcou de manhã. Da casa do embaixador brasileiro em Londres, onde está hospedado, Bolsonaro seguiu para Westminter Hall, onde visita a câmara ardente. Às 17h, também no horário local, ele será recepcionado pelo rei Charles III.

Presidente Jair Bolsonaro em visita a Londres.  Foto: Chip Somodevilla/Reuters

Pela manhã, Bolsonaro foi recepcionado por um grupo de apoiadores de seu governo em Londres. Da sacada da casa do embaixador, o chefe do Executivo fez discurso de campanha e afirmou que a maioria do País não aceita discutir legalização do aborto, descriminalização das drogas e a chamada “ideologia de gênero”. “Esse é o entendimento da grande maioria do povo brasileiro. Estive no interior de Pernambuco e a aceitação é simplesmente excepcional. Não tem como a gente não ganhar no primeiro turno”, disse.

Os apoiadores de Bolsonaro vestem camisas da seleção brasileira e o recepcionaram aos gritos de “mito” e “homem extraordinário”. Na saída do presidente da casa do embaixador, houve também um protesto contra seu governo, mas em menor número. A polícia teve de cercar o local após os dois grupos se desentenderem e trocarem xingamentos. Os manifestantes contra o chefe do Executivo carregam faixas o acusando de ser uma “ameaça ao planeta”.

O presidente Jair Bolsonaro (PL) assinou neste domingo, 18, o livro de condolências da rainha Elizabeth II. Bolsonaro visita Londres, no Reino Unido, para acompanhar o funeral da monarca, que morreu no dia 8 de setembro. Na ocasião, o presidente gravou uma mensagem de pesar. “No Brasil, temos forte em nossa lembrança ainda sua passagem por lá, em 1968″, disse. “Por tudo que ela representou para o seu País e para o mundo, o momento é de pesar e de reconhecimento de tudo que ela fez pelo mundo.”

A comitiva do presidente no Reino Unido inclui a primeira-dama Michelle Bolsonaro, o deputado Eduardo Bolsonaro (União Brasil-SP) e integrantes de sua campanha, além do pastor Silas Malafaia e do padre Paulo Antonio de Araújo, que o acompanham nesta viagem. Ele desembarcou de manhã. Da casa do embaixador brasileiro em Londres, onde está hospedado, Bolsonaro seguiu para Westminter Hall, onde visita a câmara ardente. Às 17h, também no horário local, ele será recepcionado pelo rei Charles III.

Presidente Jair Bolsonaro em visita a Londres.  Foto: Chip Somodevilla/Reuters

Pela manhã, Bolsonaro foi recepcionado por um grupo de apoiadores de seu governo em Londres. Da sacada da casa do embaixador, o chefe do Executivo fez discurso de campanha e afirmou que a maioria do País não aceita discutir legalização do aborto, descriminalização das drogas e a chamada “ideologia de gênero”. “Esse é o entendimento da grande maioria do povo brasileiro. Estive no interior de Pernambuco e a aceitação é simplesmente excepcional. Não tem como a gente não ganhar no primeiro turno”, disse.

Os apoiadores de Bolsonaro vestem camisas da seleção brasileira e o recepcionaram aos gritos de “mito” e “homem extraordinário”. Na saída do presidente da casa do embaixador, houve também um protesto contra seu governo, mas em menor número. A polícia teve de cercar o local após os dois grupos se desentenderem e trocarem xingamentos. Os manifestantes contra o chefe do Executivo carregam faixas o acusando de ser uma “ameaça ao planeta”.

O presidente Jair Bolsonaro (PL) assinou neste domingo, 18, o livro de condolências da rainha Elizabeth II. Bolsonaro visita Londres, no Reino Unido, para acompanhar o funeral da monarca, que morreu no dia 8 de setembro. Na ocasião, o presidente gravou uma mensagem de pesar. “No Brasil, temos forte em nossa lembrança ainda sua passagem por lá, em 1968″, disse. “Por tudo que ela representou para o seu País e para o mundo, o momento é de pesar e de reconhecimento de tudo que ela fez pelo mundo.”

A comitiva do presidente no Reino Unido inclui a primeira-dama Michelle Bolsonaro, o deputado Eduardo Bolsonaro (União Brasil-SP) e integrantes de sua campanha, além do pastor Silas Malafaia e do padre Paulo Antonio de Araújo, que o acompanham nesta viagem. Ele desembarcou de manhã. Da casa do embaixador brasileiro em Londres, onde está hospedado, Bolsonaro seguiu para Westminter Hall, onde visita a câmara ardente. Às 17h, também no horário local, ele será recepcionado pelo rei Charles III.

Presidente Jair Bolsonaro em visita a Londres.  Foto: Chip Somodevilla/Reuters

Pela manhã, Bolsonaro foi recepcionado por um grupo de apoiadores de seu governo em Londres. Da sacada da casa do embaixador, o chefe do Executivo fez discurso de campanha e afirmou que a maioria do País não aceita discutir legalização do aborto, descriminalização das drogas e a chamada “ideologia de gênero”. “Esse é o entendimento da grande maioria do povo brasileiro. Estive no interior de Pernambuco e a aceitação é simplesmente excepcional. Não tem como a gente não ganhar no primeiro turno”, disse.

Os apoiadores de Bolsonaro vestem camisas da seleção brasileira e o recepcionaram aos gritos de “mito” e “homem extraordinário”. Na saída do presidente da casa do embaixador, houve também um protesto contra seu governo, mas em menor número. A polícia teve de cercar o local após os dois grupos se desentenderem e trocarem xingamentos. Os manifestantes contra o chefe do Executivo carregam faixas o acusando de ser uma “ameaça ao planeta”.

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