Bolsonaro ataca Moraes e diz que vai ‘desafiar o sistema’ em 7 de Setembro na Paulista


Ex-presidente falou a apoiadores em Juiz de Fora, na mesma esquina onde sofreu um atentado durante a campanha eleitoral de 2018

Por Wesley Bião
Atualização:

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmou nessa sexta-feira, 6, que o ato de 7 de Setembro, previsto na Avenida Paulista, será para “desafiar o sistema” e pedir o impeachment do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). A declaração foi dada em comício na cidade de Juiz de Fora, em Minas Gerais, na mesma esquina onde foi esfaqueado durante a campanha presidencial, em 2018.

“Amanhã estaremos na Paulista. Não iremos lá comemorar a Independência, porque não existe país independente com seu povo sem liberdade. Vamos desafiar o sistema que comecei abrir as suas vísceras há exatamente seis anos atrás”, disse o ex-presidente.

Jair Bolsonaro durante evento no Rio de Janeiro, onde apoia o candidato Alexandre Ramagem (PL), em 18 de julho Foto: Pedro Kirilos/Estadão
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Bolsonaro atacou diretamente Moraes, a quem chamou de “ditador”, que “não quer o melhor futuro do seu País”.

“Nós vamos amanhã para a Paulista para falar que aquele ministro do Supremo Tribunal Federal não dá mais” disse, em alusão à Alexandre de Moraes. “Ele não tem sensibilidade, não tem noção, age como um obcecado para perseguir a minha pessoa”, completou.

Bolsonaro também comentou que sua saída do Brasil em 30 de dezembro se deu porque “algo” o aconselhou a agir daquela maneira. Na ocasião, ele não passou a faixa presidencial a Luiz Inácio Lula da Silva (PT). O ex-presidente também falou que não passou a faixa a Lula porque “não passa a faixa para ladrão”.

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A presença de Bolsonaro em Juiz de Fora coincidiu com o aniversário de seis anos do atentado. O evento, chamado de “Ato de Comemoração dos 6 anos de Renascimento do ex-presidente Jair Bolsonaro em Juiz de Fora”, teve presença da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL), do deputado federal Nikolas Ferreira (PL) e do candidato à prefeitura da cidade, o deputado Charlles Evangelista (PL), quem o ex-presidente apoia.

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O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmou nessa sexta-feira, 6, que o ato de 7 de Setembro, previsto na Avenida Paulista, será para “desafiar o sistema” e pedir o impeachment do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). A declaração foi dada em comício na cidade de Juiz de Fora, em Minas Gerais, na mesma esquina onde foi esfaqueado durante a campanha presidencial, em 2018.

“Amanhã estaremos na Paulista. Não iremos lá comemorar a Independência, porque não existe país independente com seu povo sem liberdade. Vamos desafiar o sistema que comecei abrir as suas vísceras há exatamente seis anos atrás”, disse o ex-presidente.

Jair Bolsonaro durante evento no Rio de Janeiro, onde apoia o candidato Alexandre Ramagem (PL), em 18 de julho Foto: Pedro Kirilos/Estadão

Bolsonaro atacou diretamente Moraes, a quem chamou de “ditador”, que “não quer o melhor futuro do seu País”.

“Nós vamos amanhã para a Paulista para falar que aquele ministro do Supremo Tribunal Federal não dá mais” disse, em alusão à Alexandre de Moraes. “Ele não tem sensibilidade, não tem noção, age como um obcecado para perseguir a minha pessoa”, completou.

Bolsonaro também comentou que sua saída do Brasil em 30 de dezembro se deu porque “algo” o aconselhou a agir daquela maneira. Na ocasião, ele não passou a faixa presidencial a Luiz Inácio Lula da Silva (PT). O ex-presidente também falou que não passou a faixa a Lula porque “não passa a faixa para ladrão”.

A presença de Bolsonaro em Juiz de Fora coincidiu com o aniversário de seis anos do atentado. O evento, chamado de “Ato de Comemoração dos 6 anos de Renascimento do ex-presidente Jair Bolsonaro em Juiz de Fora”, teve presença da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL), do deputado federal Nikolas Ferreira (PL) e do candidato à prefeitura da cidade, o deputado Charlles Evangelista (PL), quem o ex-presidente apoia.

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O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmou nessa sexta-feira, 6, que o ato de 7 de Setembro, previsto na Avenida Paulista, será para “desafiar o sistema” e pedir o impeachment do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). A declaração foi dada em comício na cidade de Juiz de Fora, em Minas Gerais, na mesma esquina onde foi esfaqueado durante a campanha presidencial, em 2018.

“Amanhã estaremos na Paulista. Não iremos lá comemorar a Independência, porque não existe país independente com seu povo sem liberdade. Vamos desafiar o sistema que comecei abrir as suas vísceras há exatamente seis anos atrás”, disse o ex-presidente.

Jair Bolsonaro durante evento no Rio de Janeiro, onde apoia o candidato Alexandre Ramagem (PL), em 18 de julho Foto: Pedro Kirilos/Estadão

Bolsonaro atacou diretamente Moraes, a quem chamou de “ditador”, que “não quer o melhor futuro do seu País”.

“Nós vamos amanhã para a Paulista para falar que aquele ministro do Supremo Tribunal Federal não dá mais” disse, em alusão à Alexandre de Moraes. “Ele não tem sensibilidade, não tem noção, age como um obcecado para perseguir a minha pessoa”, completou.

Bolsonaro também comentou que sua saída do Brasil em 30 de dezembro se deu porque “algo” o aconselhou a agir daquela maneira. Na ocasião, ele não passou a faixa presidencial a Luiz Inácio Lula da Silva (PT). O ex-presidente também falou que não passou a faixa a Lula porque “não passa a faixa para ladrão”.

A presença de Bolsonaro em Juiz de Fora coincidiu com o aniversário de seis anos do atentado. O evento, chamado de “Ato de Comemoração dos 6 anos de Renascimento do ex-presidente Jair Bolsonaro em Juiz de Fora”, teve presença da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL), do deputado federal Nikolas Ferreira (PL) e do candidato à prefeitura da cidade, o deputado Charlles Evangelista (PL), quem o ex-presidente apoia.

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“Amanhã estaremos na Paulista. Não iremos lá comemorar a Independência, porque não existe país independente com seu povo sem liberdade. Vamos desafiar o sistema que comecei abrir as suas vísceras há exatamente seis anos atrás”, disse o ex-presidente.

Jair Bolsonaro durante evento no Rio de Janeiro, onde apoia o candidato Alexandre Ramagem (PL), em 18 de julho Foto: Pedro Kirilos/Estadão

Bolsonaro atacou diretamente Moraes, a quem chamou de “ditador”, que “não quer o melhor futuro do seu País”.

“Nós vamos amanhã para a Paulista para falar que aquele ministro do Supremo Tribunal Federal não dá mais” disse, em alusão à Alexandre de Moraes. “Ele não tem sensibilidade, não tem noção, age como um obcecado para perseguir a minha pessoa”, completou.

Bolsonaro também comentou que sua saída do Brasil em 30 de dezembro se deu porque “algo” o aconselhou a agir daquela maneira. Na ocasião, ele não passou a faixa presidencial a Luiz Inácio Lula da Silva (PT). O ex-presidente também falou que não passou a faixa a Lula porque “não passa a faixa para ladrão”.

A presença de Bolsonaro em Juiz de Fora coincidiu com o aniversário de seis anos do atentado. O evento, chamado de “Ato de Comemoração dos 6 anos de Renascimento do ex-presidente Jair Bolsonaro em Juiz de Fora”, teve presença da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL), do deputado federal Nikolas Ferreira (PL) e do candidato à prefeitura da cidade, o deputado Charlles Evangelista (PL), quem o ex-presidente apoia.

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“Amanhã estaremos na Paulista. Não iremos lá comemorar a Independência, porque não existe país independente com seu povo sem liberdade. Vamos desafiar o sistema que comecei abrir as suas vísceras há exatamente seis anos atrás”, disse o ex-presidente.

Jair Bolsonaro durante evento no Rio de Janeiro, onde apoia o candidato Alexandre Ramagem (PL), em 18 de julho Foto: Pedro Kirilos/Estadão

Bolsonaro atacou diretamente Moraes, a quem chamou de “ditador”, que “não quer o melhor futuro do seu País”.

“Nós vamos amanhã para a Paulista para falar que aquele ministro do Supremo Tribunal Federal não dá mais” disse, em alusão à Alexandre de Moraes. “Ele não tem sensibilidade, não tem noção, age como um obcecado para perseguir a minha pessoa”, completou.

Bolsonaro também comentou que sua saída do Brasil em 30 de dezembro se deu porque “algo” o aconselhou a agir daquela maneira. Na ocasião, ele não passou a faixa presidencial a Luiz Inácio Lula da Silva (PT). O ex-presidente também falou que não passou a faixa a Lula porque “não passa a faixa para ladrão”.

A presença de Bolsonaro em Juiz de Fora coincidiu com o aniversário de seis anos do atentado. O evento, chamado de “Ato de Comemoração dos 6 anos de Renascimento do ex-presidente Jair Bolsonaro em Juiz de Fora”, teve presença da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL), do deputado federal Nikolas Ferreira (PL) e do candidato à prefeitura da cidade, o deputado Charlles Evangelista (PL), quem o ex-presidente apoia.

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