Bolsonaro comete gafe em live e diz que teve bilateral com ‘presidente Trump’


Após o erro, o presidente ironizou: ‘Vai ser escândalo na imprensa’; na quinta, chegou a dizer que Trump era ‘passado’

Por Eduardo Gayer e Bruno Luiz

BRASÍLIA E SALVADOR – O presidente Jair Bolsonaro cometeu uma gafe na noite desta sexta-feira, 10, e afirmou, em transmissão ao vivo nas redes sociais direto de Los Angeles, Estados Unidos, que teve uma reunião bilateral com o “presidente Trump”.

Na verdade, Bolsonaro se encontrou com o presidente americano, Joe Biden, durante a Cúpula das Américas. Derrotado por Biden nas eleições de 2021, Donald Trump é ex-presidente dos Estados Unidos e teve a reeleição publicamente apoiada pelo chefe do Executivo.

Na quinta, Bolsonaro chegou a dizer que Trump era “passado.” Após o erro, Bolsonaro deu uma leve risada. “Vai ser escândalo na imprensa”, disse o presidente sobre o episódio. Em seguida, corrigiu e disse ter sentido confiança na conversa com Biden. “Preocupação dele é semelhante à nossa sobre as questões que acontecem no mundo todo”, declarou.

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Em live, Bolsonaro confundiu o presidente dos EUA, Joe Biden, com o ex-presidente americano Donald Trump Foto: Reprodução/Facebook/Jair Bolsonaro

Bolsonaro foi aos Estados Unidos para a Cúpula das Américas e reunião com Biden. Neste sábado, 11, estará em Orlando para a inauguração de um consulado, além de motociata e evento com cristãos, segundo disse o próprio presidente na live.

Telegram

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Na live, Bolsonaro afirmou ainda que o Telegram “faz de tudo pela liberdade de expressão”. Representantes da plataforma foram recebidos pelo chefe do Executivo no Palácio do Planalto na última terça-feira em um encontro fora da agenda oficial. De acordo com o presidente, a conversa “foi muito saudável”.

O Telegram foi a última rede social a fechar acordo com a Corte para ajudar no combate às fake news durante o processo eleitoral – e só cedeu após ter o funcionamento no País suspenso pelo ministro Alexandre de Moraes.

A ferramenta é o aplicativo preferido do bolsonarismo por ter regras de compartilhamento mais frouxas. Apoiadores do presidente classificam a liberação como liberdade de expressão.

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Na live, Bolsonaro ainda voltou a dizer que as Forças Armadas e a Polícia Federal estão envolvidas nas buscas ao jornalista Bruno Pereira e ao jornalista inglês Dom Philips, desaparecidos na Floresta Amazônica.

BRASÍLIA E SALVADOR – O presidente Jair Bolsonaro cometeu uma gafe na noite desta sexta-feira, 10, e afirmou, em transmissão ao vivo nas redes sociais direto de Los Angeles, Estados Unidos, que teve uma reunião bilateral com o “presidente Trump”.

Na verdade, Bolsonaro se encontrou com o presidente americano, Joe Biden, durante a Cúpula das Américas. Derrotado por Biden nas eleições de 2021, Donald Trump é ex-presidente dos Estados Unidos e teve a reeleição publicamente apoiada pelo chefe do Executivo.

Na quinta, Bolsonaro chegou a dizer que Trump era “passado.” Após o erro, Bolsonaro deu uma leve risada. “Vai ser escândalo na imprensa”, disse o presidente sobre o episódio. Em seguida, corrigiu e disse ter sentido confiança na conversa com Biden. “Preocupação dele é semelhante à nossa sobre as questões que acontecem no mundo todo”, declarou.

Em live, Bolsonaro confundiu o presidente dos EUA, Joe Biden, com o ex-presidente americano Donald Trump Foto: Reprodução/Facebook/Jair Bolsonaro

Bolsonaro foi aos Estados Unidos para a Cúpula das Américas e reunião com Biden. Neste sábado, 11, estará em Orlando para a inauguração de um consulado, além de motociata e evento com cristãos, segundo disse o próprio presidente na live.

Telegram

Na live, Bolsonaro afirmou ainda que o Telegram “faz de tudo pela liberdade de expressão”. Representantes da plataforma foram recebidos pelo chefe do Executivo no Palácio do Planalto na última terça-feira em um encontro fora da agenda oficial. De acordo com o presidente, a conversa “foi muito saudável”.

O Telegram foi a última rede social a fechar acordo com a Corte para ajudar no combate às fake news durante o processo eleitoral – e só cedeu após ter o funcionamento no País suspenso pelo ministro Alexandre de Moraes.

A ferramenta é o aplicativo preferido do bolsonarismo por ter regras de compartilhamento mais frouxas. Apoiadores do presidente classificam a liberação como liberdade de expressão.

Na live, Bolsonaro ainda voltou a dizer que as Forças Armadas e a Polícia Federal estão envolvidas nas buscas ao jornalista Bruno Pereira e ao jornalista inglês Dom Philips, desaparecidos na Floresta Amazônica.

BRASÍLIA E SALVADOR – O presidente Jair Bolsonaro cometeu uma gafe na noite desta sexta-feira, 10, e afirmou, em transmissão ao vivo nas redes sociais direto de Los Angeles, Estados Unidos, que teve uma reunião bilateral com o “presidente Trump”.

Na verdade, Bolsonaro se encontrou com o presidente americano, Joe Biden, durante a Cúpula das Américas. Derrotado por Biden nas eleições de 2021, Donald Trump é ex-presidente dos Estados Unidos e teve a reeleição publicamente apoiada pelo chefe do Executivo.

Na quinta, Bolsonaro chegou a dizer que Trump era “passado.” Após o erro, Bolsonaro deu uma leve risada. “Vai ser escândalo na imprensa”, disse o presidente sobre o episódio. Em seguida, corrigiu e disse ter sentido confiança na conversa com Biden. “Preocupação dele é semelhante à nossa sobre as questões que acontecem no mundo todo”, declarou.

Em live, Bolsonaro confundiu o presidente dos EUA, Joe Biden, com o ex-presidente americano Donald Trump Foto: Reprodução/Facebook/Jair Bolsonaro

Bolsonaro foi aos Estados Unidos para a Cúpula das Américas e reunião com Biden. Neste sábado, 11, estará em Orlando para a inauguração de um consulado, além de motociata e evento com cristãos, segundo disse o próprio presidente na live.

Telegram

Na live, Bolsonaro afirmou ainda que o Telegram “faz de tudo pela liberdade de expressão”. Representantes da plataforma foram recebidos pelo chefe do Executivo no Palácio do Planalto na última terça-feira em um encontro fora da agenda oficial. De acordo com o presidente, a conversa “foi muito saudável”.

O Telegram foi a última rede social a fechar acordo com a Corte para ajudar no combate às fake news durante o processo eleitoral – e só cedeu após ter o funcionamento no País suspenso pelo ministro Alexandre de Moraes.

A ferramenta é o aplicativo preferido do bolsonarismo por ter regras de compartilhamento mais frouxas. Apoiadores do presidente classificam a liberação como liberdade de expressão.

Na live, Bolsonaro ainda voltou a dizer que as Forças Armadas e a Polícia Federal estão envolvidas nas buscas ao jornalista Bruno Pereira e ao jornalista inglês Dom Philips, desaparecidos na Floresta Amazônica.

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