Bolsonaro cresce 7 pontos entre eleitores que recebem Auxílio Brasil em uma semana, diz pesquisa FSB


Diferença entre presidente e Lula caiu em nova rodada do levantamento encomendado pelo banco BTG, mas petista segue na liderança entre os beneficiários do auxílio e nos dados gerais, com 45% a 36%; entre quem recebe os R$ 600, placar é de 52% a 31%

Por Manoela Bonaldo
Atualização:

A nova rodada da pesquisa BTG/FSB divulgada nesta segunda-feira, 22, aponta o crescimento de 7 pontos porcentuais do presidente Jair Bolsonaro (PL) entre os eleitores que recebem o Auxílio Brasil, alcançando 31%. A maioria dos beneficiários dos R$ 600, porém, ainda prefere o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que obteve 52% das intenções de voto e mantém larga vantagem.

Esta foi a primeira vez, desde março, que Bolsonaro ultrapassou os 30% entre quem recebe o auxílio, aponta o relatório da pesquisa. O levantamento registrou a menor distância neste segmento do eleitorado entre os dois candidatos que lideram a corrida presidencial. Os dados gerais da pesquisa, incluindo todos os recortes do eleitorado, apontam cenário estável: Lula tem 45%; Bolsonaro, 36%.

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Foi realizado nesta segunda-feira o primeiro pagamento do benefício às pessoas com Número de Inscrição Social (NIS) de final 0, agora com novo valor de R$600, após aprovação da PEC Kamikaze; o valor anterior era de R$400.

“Nas próximas pesquisas, teremos que acompanhar para ter certeza se estamos diante de uma nova tendência ou se o efeito será limitado. Até o 1.º turno, será paga apenas mais uma parcela”, afirmou o sócio-diretor do Instituto FSB Pesquisa, Marcelo Tokarski.

Jair Bolsonaro (PL) e Rodrigo Pacheco (PSD-MG) durante sessão solene no Congresso, que promulgou a liberação de R$ 41,25 bilhões para o governo gastar às vésperas da eleição de outubro.  Foto: Wilton Junior / Estadão
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Embora tenha sido observada ligeira melhora na preferência por Bolsonaro nesta rodada, oscilando um ponto para cima, Lula ainda é quem vence em todas as categorias, inclusive entre os que não recebem o benefício. Nesse caso, 42% disseram preferir o petista e 37% afirmaram que votariam em Bolsonaro caso a eleição fosse hoje.

Entre os entrevistados que não recebem o auxílio, mas moram com alguém beneficiado, a preferência por Lula é mais evidente; 62% responderam que votariam no ex-presidente e 27% afirmaram que confiariam seu voto a Bolsonaro.

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A pesquisa entrevistou 2.000 pessoas por telefone entre os dias 19 e 21 de agosto e a margem de erro é 2 pontos percentuais para mais ou para menos. O intervalo de confiança é de 95% e ela está registrada sob o número de BR-00244/2022.

A nova rodada da pesquisa BTG/FSB divulgada nesta segunda-feira, 22, aponta o crescimento de 7 pontos porcentuais do presidente Jair Bolsonaro (PL) entre os eleitores que recebem o Auxílio Brasil, alcançando 31%. A maioria dos beneficiários dos R$ 600, porém, ainda prefere o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que obteve 52% das intenções de voto e mantém larga vantagem.

Esta foi a primeira vez, desde março, que Bolsonaro ultrapassou os 30% entre quem recebe o auxílio, aponta o relatório da pesquisa. O levantamento registrou a menor distância neste segmento do eleitorado entre os dois candidatos que lideram a corrida presidencial. Os dados gerais da pesquisa, incluindo todos os recortes do eleitorado, apontam cenário estável: Lula tem 45%; Bolsonaro, 36%.

Foi realizado nesta segunda-feira o primeiro pagamento do benefício às pessoas com Número de Inscrição Social (NIS) de final 0, agora com novo valor de R$600, após aprovação da PEC Kamikaze; o valor anterior era de R$400.

“Nas próximas pesquisas, teremos que acompanhar para ter certeza se estamos diante de uma nova tendência ou se o efeito será limitado. Até o 1.º turno, será paga apenas mais uma parcela”, afirmou o sócio-diretor do Instituto FSB Pesquisa, Marcelo Tokarski.

Jair Bolsonaro (PL) e Rodrigo Pacheco (PSD-MG) durante sessão solene no Congresso, que promulgou a liberação de R$ 41,25 bilhões para o governo gastar às vésperas da eleição de outubro.  Foto: Wilton Junior / Estadão

Embora tenha sido observada ligeira melhora na preferência por Bolsonaro nesta rodada, oscilando um ponto para cima, Lula ainda é quem vence em todas as categorias, inclusive entre os que não recebem o benefício. Nesse caso, 42% disseram preferir o petista e 37% afirmaram que votariam em Bolsonaro caso a eleição fosse hoje.

Entre os entrevistados que não recebem o auxílio, mas moram com alguém beneficiado, a preferência por Lula é mais evidente; 62% responderam que votariam no ex-presidente e 27% afirmaram que confiariam seu voto a Bolsonaro.

A pesquisa entrevistou 2.000 pessoas por telefone entre os dias 19 e 21 de agosto e a margem de erro é 2 pontos percentuais para mais ou para menos. O intervalo de confiança é de 95% e ela está registrada sob o número de BR-00244/2022.

A nova rodada da pesquisa BTG/FSB divulgada nesta segunda-feira, 22, aponta o crescimento de 7 pontos porcentuais do presidente Jair Bolsonaro (PL) entre os eleitores que recebem o Auxílio Brasil, alcançando 31%. A maioria dos beneficiários dos R$ 600, porém, ainda prefere o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que obteve 52% das intenções de voto e mantém larga vantagem.

Esta foi a primeira vez, desde março, que Bolsonaro ultrapassou os 30% entre quem recebe o auxílio, aponta o relatório da pesquisa. O levantamento registrou a menor distância neste segmento do eleitorado entre os dois candidatos que lideram a corrida presidencial. Os dados gerais da pesquisa, incluindo todos os recortes do eleitorado, apontam cenário estável: Lula tem 45%; Bolsonaro, 36%.

Foi realizado nesta segunda-feira o primeiro pagamento do benefício às pessoas com Número de Inscrição Social (NIS) de final 0, agora com novo valor de R$600, após aprovação da PEC Kamikaze; o valor anterior era de R$400.

“Nas próximas pesquisas, teremos que acompanhar para ter certeza se estamos diante de uma nova tendência ou se o efeito será limitado. Até o 1.º turno, será paga apenas mais uma parcela”, afirmou o sócio-diretor do Instituto FSB Pesquisa, Marcelo Tokarski.

Jair Bolsonaro (PL) e Rodrigo Pacheco (PSD-MG) durante sessão solene no Congresso, que promulgou a liberação de R$ 41,25 bilhões para o governo gastar às vésperas da eleição de outubro.  Foto: Wilton Junior / Estadão

Embora tenha sido observada ligeira melhora na preferência por Bolsonaro nesta rodada, oscilando um ponto para cima, Lula ainda é quem vence em todas as categorias, inclusive entre os que não recebem o benefício. Nesse caso, 42% disseram preferir o petista e 37% afirmaram que votariam em Bolsonaro caso a eleição fosse hoje.

Entre os entrevistados que não recebem o auxílio, mas moram com alguém beneficiado, a preferência por Lula é mais evidente; 62% responderam que votariam no ex-presidente e 27% afirmaram que confiariam seu voto a Bolsonaro.

A pesquisa entrevistou 2.000 pessoas por telefone entre os dias 19 e 21 de agosto e a margem de erro é 2 pontos percentuais para mais ou para menos. O intervalo de confiança é de 95% e ela está registrada sob o número de BR-00244/2022.

A nova rodada da pesquisa BTG/FSB divulgada nesta segunda-feira, 22, aponta o crescimento de 7 pontos porcentuais do presidente Jair Bolsonaro (PL) entre os eleitores que recebem o Auxílio Brasil, alcançando 31%. A maioria dos beneficiários dos R$ 600, porém, ainda prefere o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que obteve 52% das intenções de voto e mantém larga vantagem.

Esta foi a primeira vez, desde março, que Bolsonaro ultrapassou os 30% entre quem recebe o auxílio, aponta o relatório da pesquisa. O levantamento registrou a menor distância neste segmento do eleitorado entre os dois candidatos que lideram a corrida presidencial. Os dados gerais da pesquisa, incluindo todos os recortes do eleitorado, apontam cenário estável: Lula tem 45%; Bolsonaro, 36%.

Foi realizado nesta segunda-feira o primeiro pagamento do benefício às pessoas com Número de Inscrição Social (NIS) de final 0, agora com novo valor de R$600, após aprovação da PEC Kamikaze; o valor anterior era de R$400.

“Nas próximas pesquisas, teremos que acompanhar para ter certeza se estamos diante de uma nova tendência ou se o efeito será limitado. Até o 1.º turno, será paga apenas mais uma parcela”, afirmou o sócio-diretor do Instituto FSB Pesquisa, Marcelo Tokarski.

Jair Bolsonaro (PL) e Rodrigo Pacheco (PSD-MG) durante sessão solene no Congresso, que promulgou a liberação de R$ 41,25 bilhões para o governo gastar às vésperas da eleição de outubro.  Foto: Wilton Junior / Estadão

Embora tenha sido observada ligeira melhora na preferência por Bolsonaro nesta rodada, oscilando um ponto para cima, Lula ainda é quem vence em todas as categorias, inclusive entre os que não recebem o benefício. Nesse caso, 42% disseram preferir o petista e 37% afirmaram que votariam em Bolsonaro caso a eleição fosse hoje.

Entre os entrevistados que não recebem o auxílio, mas moram com alguém beneficiado, a preferência por Lula é mais evidente; 62% responderam que votariam no ex-presidente e 27% afirmaram que confiariam seu voto a Bolsonaro.

A pesquisa entrevistou 2.000 pessoas por telefone entre os dias 19 e 21 de agosto e a margem de erro é 2 pontos percentuais para mais ou para menos. O intervalo de confiança é de 95% e ela está registrada sob o número de BR-00244/2022.

A nova rodada da pesquisa BTG/FSB divulgada nesta segunda-feira, 22, aponta o crescimento de 7 pontos porcentuais do presidente Jair Bolsonaro (PL) entre os eleitores que recebem o Auxílio Brasil, alcançando 31%. A maioria dos beneficiários dos R$ 600, porém, ainda prefere o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que obteve 52% das intenções de voto e mantém larga vantagem.

Esta foi a primeira vez, desde março, que Bolsonaro ultrapassou os 30% entre quem recebe o auxílio, aponta o relatório da pesquisa. O levantamento registrou a menor distância neste segmento do eleitorado entre os dois candidatos que lideram a corrida presidencial. Os dados gerais da pesquisa, incluindo todos os recortes do eleitorado, apontam cenário estável: Lula tem 45%; Bolsonaro, 36%.

Foi realizado nesta segunda-feira o primeiro pagamento do benefício às pessoas com Número de Inscrição Social (NIS) de final 0, agora com novo valor de R$600, após aprovação da PEC Kamikaze; o valor anterior era de R$400.

“Nas próximas pesquisas, teremos que acompanhar para ter certeza se estamos diante de uma nova tendência ou se o efeito será limitado. Até o 1.º turno, será paga apenas mais uma parcela”, afirmou o sócio-diretor do Instituto FSB Pesquisa, Marcelo Tokarski.

Jair Bolsonaro (PL) e Rodrigo Pacheco (PSD-MG) durante sessão solene no Congresso, que promulgou a liberação de R$ 41,25 bilhões para o governo gastar às vésperas da eleição de outubro.  Foto: Wilton Junior / Estadão

Embora tenha sido observada ligeira melhora na preferência por Bolsonaro nesta rodada, oscilando um ponto para cima, Lula ainda é quem vence em todas as categorias, inclusive entre os que não recebem o benefício. Nesse caso, 42% disseram preferir o petista e 37% afirmaram que votariam em Bolsonaro caso a eleição fosse hoje.

Entre os entrevistados que não recebem o auxílio, mas moram com alguém beneficiado, a preferência por Lula é mais evidente; 62% responderam que votariam no ex-presidente e 27% afirmaram que confiariam seu voto a Bolsonaro.

A pesquisa entrevistou 2.000 pessoas por telefone entre os dias 19 e 21 de agosto e a margem de erro é 2 pontos percentuais para mais ou para menos. O intervalo de confiança é de 95% e ela está registrada sob o número de BR-00244/2022.

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