Bolsonaro critica Fiesp por articular manifesto pela democracia


Presidente diz que o documento tem teor político e visa defender a candidatura de Lula

Por Bruno Luiz e Eduardo Gayer
Atualização:

SALVADOR E BRASÍLIA — O presidente Jair Bolsonaro (PL) criticou o presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Josué Gomes, por organizar um manifesto em defesa da democracia que reúne assinaturas de associações empresariais e da sociedade civil.

Bolsonaro disse que o documento tem teor político e visa defender a candidatura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). “Quem é contra a democracia no Brasil? Somos pela transparência, pela legalidade, respeitamos a Constituição. Eu não entendi essa nota, que foi patrocinada pelo nosso querido filho do vice do ex-presidente Lula, seu Josué Gomes da Silva. É uma nota política em ano eleitoral”, disse o presidente ao lembrar que Josué é filho do ex-vice-presidente dos dois governos Lula, José de Alencar. A declaração de Bolsonaro foi feita na noite de hoje, durante live transmitida nas redes sociais.

O presidente da Fiesp, Josué Gomes. Foto: Werther Santana/Estadão
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O chefe do Executivo ainda chamou a postura do presidente da Fiesp de “lamentável” e afirmou que a entidade prefere uma “democracia com ladrão”, em referência a Lula.

“É uma nota política em ano eleitoral. É melhor democracia com ladrão do que outro regime com honesto. Agora, qual outro regime com o honesto. Que outro regime é esse? Não consigo entender. Estão com medo de quê? Se eu estou três anos e meio no governo, nunca nenhuma palavra minha, nem um gesto (contra a democracia).”

“(Essa carta) nasceu lamentavelmente na Fiesp”, disse também Bolsonaro, ao declarar que assinaria o manifesto se ele “não tivesse teor político”.

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O presidente repetiu a acusação de que a Federação Brasileira de Bancos (Febraban) será signatária do documento por perdas de arrecadação decorrentes do Pix. “No corrente ano, banqueiros devem deixar de arrecadar em torno de R$ 22 bilhões com Pix”, pontuou.

Batizado de “Em Defesa da Democracia e da Justiça”, o manifesto em criação pela Fiesp é o segundo documento público lançado em defesa da democracia após seguidos ataques do presidente Jair Bolsonaro (PL) ao sistema eleitoral. Ex-alunos da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (USP), vão lançar também a “Carta às brasileiras e aos brasileiros em defesa do Estado Democrático de Direito” no próximo dia 11 de agosto.

SALVADOR E BRASÍLIA — O presidente Jair Bolsonaro (PL) criticou o presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Josué Gomes, por organizar um manifesto em defesa da democracia que reúne assinaturas de associações empresariais e da sociedade civil.

Bolsonaro disse que o documento tem teor político e visa defender a candidatura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). “Quem é contra a democracia no Brasil? Somos pela transparência, pela legalidade, respeitamos a Constituição. Eu não entendi essa nota, que foi patrocinada pelo nosso querido filho do vice do ex-presidente Lula, seu Josué Gomes da Silva. É uma nota política em ano eleitoral”, disse o presidente ao lembrar que Josué é filho do ex-vice-presidente dos dois governos Lula, José de Alencar. A declaração de Bolsonaro foi feita na noite de hoje, durante live transmitida nas redes sociais.

O presidente da Fiesp, Josué Gomes. Foto: Werther Santana/Estadão

O chefe do Executivo ainda chamou a postura do presidente da Fiesp de “lamentável” e afirmou que a entidade prefere uma “democracia com ladrão”, em referência a Lula.

“É uma nota política em ano eleitoral. É melhor democracia com ladrão do que outro regime com honesto. Agora, qual outro regime com o honesto. Que outro regime é esse? Não consigo entender. Estão com medo de quê? Se eu estou três anos e meio no governo, nunca nenhuma palavra minha, nem um gesto (contra a democracia).”

“(Essa carta) nasceu lamentavelmente na Fiesp”, disse também Bolsonaro, ao declarar que assinaria o manifesto se ele “não tivesse teor político”.

O presidente repetiu a acusação de que a Federação Brasileira de Bancos (Febraban) será signatária do documento por perdas de arrecadação decorrentes do Pix. “No corrente ano, banqueiros devem deixar de arrecadar em torno de R$ 22 bilhões com Pix”, pontuou.

Batizado de “Em Defesa da Democracia e da Justiça”, o manifesto em criação pela Fiesp é o segundo documento público lançado em defesa da democracia após seguidos ataques do presidente Jair Bolsonaro (PL) ao sistema eleitoral. Ex-alunos da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (USP), vão lançar também a “Carta às brasileiras e aos brasileiros em defesa do Estado Democrático de Direito” no próximo dia 11 de agosto.

SALVADOR E BRASÍLIA — O presidente Jair Bolsonaro (PL) criticou o presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Josué Gomes, por organizar um manifesto em defesa da democracia que reúne assinaturas de associações empresariais e da sociedade civil.

Bolsonaro disse que o documento tem teor político e visa defender a candidatura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). “Quem é contra a democracia no Brasil? Somos pela transparência, pela legalidade, respeitamos a Constituição. Eu não entendi essa nota, que foi patrocinada pelo nosso querido filho do vice do ex-presidente Lula, seu Josué Gomes da Silva. É uma nota política em ano eleitoral”, disse o presidente ao lembrar que Josué é filho do ex-vice-presidente dos dois governos Lula, José de Alencar. A declaração de Bolsonaro foi feita na noite de hoje, durante live transmitida nas redes sociais.

O presidente da Fiesp, Josué Gomes. Foto: Werther Santana/Estadão

O chefe do Executivo ainda chamou a postura do presidente da Fiesp de “lamentável” e afirmou que a entidade prefere uma “democracia com ladrão”, em referência a Lula.

“É uma nota política em ano eleitoral. É melhor democracia com ladrão do que outro regime com honesto. Agora, qual outro regime com o honesto. Que outro regime é esse? Não consigo entender. Estão com medo de quê? Se eu estou três anos e meio no governo, nunca nenhuma palavra minha, nem um gesto (contra a democracia).”

“(Essa carta) nasceu lamentavelmente na Fiesp”, disse também Bolsonaro, ao declarar que assinaria o manifesto se ele “não tivesse teor político”.

O presidente repetiu a acusação de que a Federação Brasileira de Bancos (Febraban) será signatária do documento por perdas de arrecadação decorrentes do Pix. “No corrente ano, banqueiros devem deixar de arrecadar em torno de R$ 22 bilhões com Pix”, pontuou.

Batizado de “Em Defesa da Democracia e da Justiça”, o manifesto em criação pela Fiesp é o segundo documento público lançado em defesa da democracia após seguidos ataques do presidente Jair Bolsonaro (PL) ao sistema eleitoral. Ex-alunos da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (USP), vão lançar também a “Carta às brasileiras e aos brasileiros em defesa do Estado Democrático de Direito” no próximo dia 11 de agosto.

SALVADOR E BRASÍLIA — O presidente Jair Bolsonaro (PL) criticou o presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Josué Gomes, por organizar um manifesto em defesa da democracia que reúne assinaturas de associações empresariais e da sociedade civil.

Bolsonaro disse que o documento tem teor político e visa defender a candidatura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). “Quem é contra a democracia no Brasil? Somos pela transparência, pela legalidade, respeitamos a Constituição. Eu não entendi essa nota, que foi patrocinada pelo nosso querido filho do vice do ex-presidente Lula, seu Josué Gomes da Silva. É uma nota política em ano eleitoral”, disse o presidente ao lembrar que Josué é filho do ex-vice-presidente dos dois governos Lula, José de Alencar. A declaração de Bolsonaro foi feita na noite de hoje, durante live transmitida nas redes sociais.

O presidente da Fiesp, Josué Gomes. Foto: Werther Santana/Estadão

O chefe do Executivo ainda chamou a postura do presidente da Fiesp de “lamentável” e afirmou que a entidade prefere uma “democracia com ladrão”, em referência a Lula.

“É uma nota política em ano eleitoral. É melhor democracia com ladrão do que outro regime com honesto. Agora, qual outro regime com o honesto. Que outro regime é esse? Não consigo entender. Estão com medo de quê? Se eu estou três anos e meio no governo, nunca nenhuma palavra minha, nem um gesto (contra a democracia).”

“(Essa carta) nasceu lamentavelmente na Fiesp”, disse também Bolsonaro, ao declarar que assinaria o manifesto se ele “não tivesse teor político”.

O presidente repetiu a acusação de que a Federação Brasileira de Bancos (Febraban) será signatária do documento por perdas de arrecadação decorrentes do Pix. “No corrente ano, banqueiros devem deixar de arrecadar em torno de R$ 22 bilhões com Pix”, pontuou.

Batizado de “Em Defesa da Democracia e da Justiça”, o manifesto em criação pela Fiesp é o segundo documento público lançado em defesa da democracia após seguidos ataques do presidente Jair Bolsonaro (PL) ao sistema eleitoral. Ex-alunos da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (USP), vão lançar também a “Carta às brasileiras e aos brasileiros em defesa do Estado Democrático de Direito” no próximo dia 11 de agosto.

SALVADOR E BRASÍLIA — O presidente Jair Bolsonaro (PL) criticou o presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Josué Gomes, por organizar um manifesto em defesa da democracia que reúne assinaturas de associações empresariais e da sociedade civil.

Bolsonaro disse que o documento tem teor político e visa defender a candidatura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). “Quem é contra a democracia no Brasil? Somos pela transparência, pela legalidade, respeitamos a Constituição. Eu não entendi essa nota, que foi patrocinada pelo nosso querido filho do vice do ex-presidente Lula, seu Josué Gomes da Silva. É uma nota política em ano eleitoral”, disse o presidente ao lembrar que Josué é filho do ex-vice-presidente dos dois governos Lula, José de Alencar. A declaração de Bolsonaro foi feita na noite de hoje, durante live transmitida nas redes sociais.

O presidente da Fiesp, Josué Gomes. Foto: Werther Santana/Estadão

O chefe do Executivo ainda chamou a postura do presidente da Fiesp de “lamentável” e afirmou que a entidade prefere uma “democracia com ladrão”, em referência a Lula.

“É uma nota política em ano eleitoral. É melhor democracia com ladrão do que outro regime com honesto. Agora, qual outro regime com o honesto. Que outro regime é esse? Não consigo entender. Estão com medo de quê? Se eu estou três anos e meio no governo, nunca nenhuma palavra minha, nem um gesto (contra a democracia).”

“(Essa carta) nasceu lamentavelmente na Fiesp”, disse também Bolsonaro, ao declarar que assinaria o manifesto se ele “não tivesse teor político”.

O presidente repetiu a acusação de que a Federação Brasileira de Bancos (Febraban) será signatária do documento por perdas de arrecadação decorrentes do Pix. “No corrente ano, banqueiros devem deixar de arrecadar em torno de R$ 22 bilhões com Pix”, pontuou.

Batizado de “Em Defesa da Democracia e da Justiça”, o manifesto em criação pela Fiesp é o segundo documento público lançado em defesa da democracia após seguidos ataques do presidente Jair Bolsonaro (PL) ao sistema eleitoral. Ex-alunos da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (USP), vão lançar também a “Carta às brasileiras e aos brasileiros em defesa do Estado Democrático de Direito” no próximo dia 11 de agosto.

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