Bolsonaro critica MST e diz que títulos de propriedade levam assentados para o lado do governo


Comentário acontece no mesmo dia em que o Incra divulgou nota sobre suspensão de atividades por falta de verba

Por Iander Porcella
Atualização:

BRASÍLIA - No mesmo dia em que o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) divulgou nota para explicar a suspensão da entrega de títulos de propriedade, o presidente Jair Bolsonaro, ao criticar o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), disse que a concessão desses certificados faz com que os assentados fiquem do lado do governo. A autarquia alegou falta de recursos do Orçamento para paralisar atividades que envolvam deslocamento para eventos.

Presidente Jair Bolsonaro participou por videoconferencia de evento do PL em Goiás no sábado, 14 Foto: Reprodução Instagram @majorvitorhugo

“Nós, desde o começo (do governo), tivemos uma política firme contra as ações das lideranças do MST, quando começamos a titular terras pelo Brasil. O integrante do MST, o assentado, ao receber um título de propriedade, passou a ser um cidadão e ficou do nosso lado”, afirmou Bolsonaro, durante ato político do PL, em Goiás, do qual participou por videoconferência. “Quando estava do outro lado, ele era obrigado a seguir orientações de João Pedro Stédile, entre outros marginais. E hoje em dia, ao receber o título de terra, passou para o lado do bem e é parceiro do fazendeiro. Tanto é verdade que as invasões de terra, praticamente, não se tem mais”, emendou o presidente.

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O ato do PL foi organizado pelo deputado Major Vitor Hugo (GO), pré-candidato de Bolsonaro ao governo de Goiás, e contou com a participação do presidente nacional do partido, Valdemar Costa Neto. O chefe do Executivo endossou o nome de Vitor Hugo e voltou a criticar os governadores pelas medidas tomadas durante a pandemia de covid-19, que tinham o objetivo de frear a disseminação do coronavírus por meio de restrições para a circulação de pessoas.

“Não podemos esquecer o que alguns governadores pelo Brasil fizeram, contra o seu povo, por ocasião da pandemia. A política do fecha tudo foi um baque na nossa economia, não salvou vidas”, disse Bolsonaro. O presidente chegou a chamar as medidas de isolamento social de “ditadura na pandemia”. Em 2020, o governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União Brasil), até então ferrenho apoiador de Bolsonaro, criticou a postura negacionista do presidente.

Em seu discurso no evento do PL hoje, Bolsonaro também defendeu o porte de arma de fogo, com a frase “homem armado jamais será escravizado”, e exaltou o fato de seu governo não ter demarcado terras indígenas. Ao defender a candidatura de Vitor Hugo ao governo de Goiás, contra Caiado, o presidente disse que o deputado, se eleito, vai combater o crime e colaborar na “manutenção dos valores tradicionais”. Num aceno ao eleitorado religioso e conservador, disse que Vitor Hugo é contra o aborto.

BRASÍLIA - No mesmo dia em que o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) divulgou nota para explicar a suspensão da entrega de títulos de propriedade, o presidente Jair Bolsonaro, ao criticar o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), disse que a concessão desses certificados faz com que os assentados fiquem do lado do governo. A autarquia alegou falta de recursos do Orçamento para paralisar atividades que envolvam deslocamento para eventos.

Presidente Jair Bolsonaro participou por videoconferencia de evento do PL em Goiás no sábado, 14 Foto: Reprodução Instagram @majorvitorhugo

“Nós, desde o começo (do governo), tivemos uma política firme contra as ações das lideranças do MST, quando começamos a titular terras pelo Brasil. O integrante do MST, o assentado, ao receber um título de propriedade, passou a ser um cidadão e ficou do nosso lado”, afirmou Bolsonaro, durante ato político do PL, em Goiás, do qual participou por videoconferência. “Quando estava do outro lado, ele era obrigado a seguir orientações de João Pedro Stédile, entre outros marginais. E hoje em dia, ao receber o título de terra, passou para o lado do bem e é parceiro do fazendeiro. Tanto é verdade que as invasões de terra, praticamente, não se tem mais”, emendou o presidente.

O ato do PL foi organizado pelo deputado Major Vitor Hugo (GO), pré-candidato de Bolsonaro ao governo de Goiás, e contou com a participação do presidente nacional do partido, Valdemar Costa Neto. O chefe do Executivo endossou o nome de Vitor Hugo e voltou a criticar os governadores pelas medidas tomadas durante a pandemia de covid-19, que tinham o objetivo de frear a disseminação do coronavírus por meio de restrições para a circulação de pessoas.

“Não podemos esquecer o que alguns governadores pelo Brasil fizeram, contra o seu povo, por ocasião da pandemia. A política do fecha tudo foi um baque na nossa economia, não salvou vidas”, disse Bolsonaro. O presidente chegou a chamar as medidas de isolamento social de “ditadura na pandemia”. Em 2020, o governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União Brasil), até então ferrenho apoiador de Bolsonaro, criticou a postura negacionista do presidente.

Em seu discurso no evento do PL hoje, Bolsonaro também defendeu o porte de arma de fogo, com a frase “homem armado jamais será escravizado”, e exaltou o fato de seu governo não ter demarcado terras indígenas. Ao defender a candidatura de Vitor Hugo ao governo de Goiás, contra Caiado, o presidente disse que o deputado, se eleito, vai combater o crime e colaborar na “manutenção dos valores tradicionais”. Num aceno ao eleitorado religioso e conservador, disse que Vitor Hugo é contra o aborto.

BRASÍLIA - No mesmo dia em que o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) divulgou nota para explicar a suspensão da entrega de títulos de propriedade, o presidente Jair Bolsonaro, ao criticar o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), disse que a concessão desses certificados faz com que os assentados fiquem do lado do governo. A autarquia alegou falta de recursos do Orçamento para paralisar atividades que envolvam deslocamento para eventos.

Presidente Jair Bolsonaro participou por videoconferencia de evento do PL em Goiás no sábado, 14 Foto: Reprodução Instagram @majorvitorhugo

“Nós, desde o começo (do governo), tivemos uma política firme contra as ações das lideranças do MST, quando começamos a titular terras pelo Brasil. O integrante do MST, o assentado, ao receber um título de propriedade, passou a ser um cidadão e ficou do nosso lado”, afirmou Bolsonaro, durante ato político do PL, em Goiás, do qual participou por videoconferência. “Quando estava do outro lado, ele era obrigado a seguir orientações de João Pedro Stédile, entre outros marginais. E hoje em dia, ao receber o título de terra, passou para o lado do bem e é parceiro do fazendeiro. Tanto é verdade que as invasões de terra, praticamente, não se tem mais”, emendou o presidente.

O ato do PL foi organizado pelo deputado Major Vitor Hugo (GO), pré-candidato de Bolsonaro ao governo de Goiás, e contou com a participação do presidente nacional do partido, Valdemar Costa Neto. O chefe do Executivo endossou o nome de Vitor Hugo e voltou a criticar os governadores pelas medidas tomadas durante a pandemia de covid-19, que tinham o objetivo de frear a disseminação do coronavírus por meio de restrições para a circulação de pessoas.

“Não podemos esquecer o que alguns governadores pelo Brasil fizeram, contra o seu povo, por ocasião da pandemia. A política do fecha tudo foi um baque na nossa economia, não salvou vidas”, disse Bolsonaro. O presidente chegou a chamar as medidas de isolamento social de “ditadura na pandemia”. Em 2020, o governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União Brasil), até então ferrenho apoiador de Bolsonaro, criticou a postura negacionista do presidente.

Em seu discurso no evento do PL hoje, Bolsonaro também defendeu o porte de arma de fogo, com a frase “homem armado jamais será escravizado”, e exaltou o fato de seu governo não ter demarcado terras indígenas. Ao defender a candidatura de Vitor Hugo ao governo de Goiás, contra Caiado, o presidente disse que o deputado, se eleito, vai combater o crime e colaborar na “manutenção dos valores tradicionais”. Num aceno ao eleitorado religioso e conservador, disse que Vitor Hugo é contra o aborto.

BRASÍLIA - No mesmo dia em que o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) divulgou nota para explicar a suspensão da entrega de títulos de propriedade, o presidente Jair Bolsonaro, ao criticar o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), disse que a concessão desses certificados faz com que os assentados fiquem do lado do governo. A autarquia alegou falta de recursos do Orçamento para paralisar atividades que envolvam deslocamento para eventos.

Presidente Jair Bolsonaro participou por videoconferencia de evento do PL em Goiás no sábado, 14 Foto: Reprodução Instagram @majorvitorhugo

“Nós, desde o começo (do governo), tivemos uma política firme contra as ações das lideranças do MST, quando começamos a titular terras pelo Brasil. O integrante do MST, o assentado, ao receber um título de propriedade, passou a ser um cidadão e ficou do nosso lado”, afirmou Bolsonaro, durante ato político do PL, em Goiás, do qual participou por videoconferência. “Quando estava do outro lado, ele era obrigado a seguir orientações de João Pedro Stédile, entre outros marginais. E hoje em dia, ao receber o título de terra, passou para o lado do bem e é parceiro do fazendeiro. Tanto é verdade que as invasões de terra, praticamente, não se tem mais”, emendou o presidente.

O ato do PL foi organizado pelo deputado Major Vitor Hugo (GO), pré-candidato de Bolsonaro ao governo de Goiás, e contou com a participação do presidente nacional do partido, Valdemar Costa Neto. O chefe do Executivo endossou o nome de Vitor Hugo e voltou a criticar os governadores pelas medidas tomadas durante a pandemia de covid-19, que tinham o objetivo de frear a disseminação do coronavírus por meio de restrições para a circulação de pessoas.

“Não podemos esquecer o que alguns governadores pelo Brasil fizeram, contra o seu povo, por ocasião da pandemia. A política do fecha tudo foi um baque na nossa economia, não salvou vidas”, disse Bolsonaro. O presidente chegou a chamar as medidas de isolamento social de “ditadura na pandemia”. Em 2020, o governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União Brasil), até então ferrenho apoiador de Bolsonaro, criticou a postura negacionista do presidente.

Em seu discurso no evento do PL hoje, Bolsonaro também defendeu o porte de arma de fogo, com a frase “homem armado jamais será escravizado”, e exaltou o fato de seu governo não ter demarcado terras indígenas. Ao defender a candidatura de Vitor Hugo ao governo de Goiás, contra Caiado, o presidente disse que o deputado, se eleito, vai combater o crime e colaborar na “manutenção dos valores tradicionais”. Num aceno ao eleitorado religioso e conservador, disse que Vitor Hugo é contra o aborto.

BRASÍLIA - No mesmo dia em que o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) divulgou nota para explicar a suspensão da entrega de títulos de propriedade, o presidente Jair Bolsonaro, ao criticar o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), disse que a concessão desses certificados faz com que os assentados fiquem do lado do governo. A autarquia alegou falta de recursos do Orçamento para paralisar atividades que envolvam deslocamento para eventos.

Presidente Jair Bolsonaro participou por videoconferencia de evento do PL em Goiás no sábado, 14 Foto: Reprodução Instagram @majorvitorhugo

“Nós, desde o começo (do governo), tivemos uma política firme contra as ações das lideranças do MST, quando começamos a titular terras pelo Brasil. O integrante do MST, o assentado, ao receber um título de propriedade, passou a ser um cidadão e ficou do nosso lado”, afirmou Bolsonaro, durante ato político do PL, em Goiás, do qual participou por videoconferência. “Quando estava do outro lado, ele era obrigado a seguir orientações de João Pedro Stédile, entre outros marginais. E hoje em dia, ao receber o título de terra, passou para o lado do bem e é parceiro do fazendeiro. Tanto é verdade que as invasões de terra, praticamente, não se tem mais”, emendou o presidente.

O ato do PL foi organizado pelo deputado Major Vitor Hugo (GO), pré-candidato de Bolsonaro ao governo de Goiás, e contou com a participação do presidente nacional do partido, Valdemar Costa Neto. O chefe do Executivo endossou o nome de Vitor Hugo e voltou a criticar os governadores pelas medidas tomadas durante a pandemia de covid-19, que tinham o objetivo de frear a disseminação do coronavírus por meio de restrições para a circulação de pessoas.

“Não podemos esquecer o que alguns governadores pelo Brasil fizeram, contra o seu povo, por ocasião da pandemia. A política do fecha tudo foi um baque na nossa economia, não salvou vidas”, disse Bolsonaro. O presidente chegou a chamar as medidas de isolamento social de “ditadura na pandemia”. Em 2020, o governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União Brasil), até então ferrenho apoiador de Bolsonaro, criticou a postura negacionista do presidente.

Em seu discurso no evento do PL hoje, Bolsonaro também defendeu o porte de arma de fogo, com a frase “homem armado jamais será escravizado”, e exaltou o fato de seu governo não ter demarcado terras indígenas. Ao defender a candidatura de Vitor Hugo ao governo de Goiás, contra Caiado, o presidente disse que o deputado, se eleito, vai combater o crime e colaborar na “manutenção dos valores tradicionais”. Num aceno ao eleitorado religioso e conservador, disse que Vitor Hugo é contra o aborto.

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