Bolsonaro defende Gustavo Gayer, alvo da PF, e ataca Moraes, relator da ação contra o deputado


Ex-presidente prestou solidariedade ao aliado durante último ato de campanha em prol de Fred Rodrigues em Goiânia

Por Weslley Galzo
Atualização:

BRASÍLIA - O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) usou o último ato de campanha do seu candidato a prefeito em Goiânia, Fred Rodrigues (PL), para fazer uma demonstração pública de apoio ao deputado federal Gustavo Gayer (PL), que foi alvo de operação da Polícia Federal (PF) na última sexta-feira, 25, sob suspeita de operar um esquema de desvio da cota parlamentar. O gesto ao aliado foi acompanhado de um ataque ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, relator do processo de investigação.

O ex-presidente Jair Bolsonaro (à esquerda), o ex-deputado estadual Fred Rodrigues (ao centro) e o deputado federal Gustavo Gayer (à direita) Foto: @fredrodriguesgo via Instagram
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“Não está colando mais esse tipo de ação e caiu, para variar, com o mesmo ministro do Supremo. Sempre ele, sempre o mesmo”, queixou-se Bolsonaro em entrevista coletiva a jornalista na capital de Goiás neste domingo, 27. “[A operação] foi uma precipitação. Só tem em cima da direita, em cima da esquerda não tem nada”, reforçou, acusando interesses eleitorais na investigação do deputado. A gravação da conversa foi publicada pelo UOL.

A PF identificou que Gayer mantém, em um espaço locado e custeado pela Câmara dos Deputados em Goiânia, uma escola de inglês e uma loja de camisetas e acessórios políticos, que seguiam a linha bolsonarista do parlamentar. O parlamento paga R$ 6,5 mil referente ao espaço, que deveria ser um escritório político. Também arca com salários dos secretários que, segundo a PF, acabam prestando serviços para as empresas de Gayer.

Gayer destacou em suas redes sociais o fato de a operação ter sido deflagrada dois dias antes do segundo turno das eleições, “da qual seu candidato (Fred Rodrigues) participa em Goiânia”. Segundo o parlamentar, as buscas visam “claramente prejudicar seu candidato”.

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Diversos aliados de Bolsonaro disputam o segundo turno das eleições municipais em capitais, mas, dentre tantas possibilidades, o ex-presidente optou por se posicionar ao lado de Fred Rodrigues e Gayer na disputa contra Sandro Mabel (União Brasil), candidato apoiado pelo governo de Goiás, Ronaldo Caiado (União Brasil). As pesquisas de intenção de voto mostram o candidato bolsonarista atrás de Mabel numa disputa acirrada.

A possibilidade de o ex-presidente testemunhar presencialmente a derrota do seu candidato em Goiânia demonstra o tamanho do gesto de apoio a Gayer e a importância dada pelo bolsonarismo da vitória sobre Caiado, que tem se consolidado como um adversário no campo da direita. “Caiadismo eu não conheço. Bolsonarismo é nacional, caiadismo é local”, alfinetou o adversário, mas se dispôs a dialogar com o governador após a divulgação dos resultados.

Bolsonaro acompanhou a votação de Fred Rodrigues e tem circulado por Goiânia durante todo o domingo. Ele acompanhará a apuração na casa do senador Wilder Morais (PL). A passagem do ex-presidente pela capital de Goiás ainda contou com críticas ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) por torná-lo inelegível e ataques à instituição por ter “se comportado como um partido político”.

BRASÍLIA - O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) usou o último ato de campanha do seu candidato a prefeito em Goiânia, Fred Rodrigues (PL), para fazer uma demonstração pública de apoio ao deputado federal Gustavo Gayer (PL), que foi alvo de operação da Polícia Federal (PF) na última sexta-feira, 25, sob suspeita de operar um esquema de desvio da cota parlamentar. O gesto ao aliado foi acompanhado de um ataque ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, relator do processo de investigação.

O ex-presidente Jair Bolsonaro (à esquerda), o ex-deputado estadual Fred Rodrigues (ao centro) e o deputado federal Gustavo Gayer (à direita) Foto: @fredrodriguesgo via Instagram

“Não está colando mais esse tipo de ação e caiu, para variar, com o mesmo ministro do Supremo. Sempre ele, sempre o mesmo”, queixou-se Bolsonaro em entrevista coletiva a jornalista na capital de Goiás neste domingo, 27. “[A operação] foi uma precipitação. Só tem em cima da direita, em cima da esquerda não tem nada”, reforçou, acusando interesses eleitorais na investigação do deputado. A gravação da conversa foi publicada pelo UOL.

A PF identificou que Gayer mantém, em um espaço locado e custeado pela Câmara dos Deputados em Goiânia, uma escola de inglês e uma loja de camisetas e acessórios políticos, que seguiam a linha bolsonarista do parlamentar. O parlamento paga R$ 6,5 mil referente ao espaço, que deveria ser um escritório político. Também arca com salários dos secretários que, segundo a PF, acabam prestando serviços para as empresas de Gayer.

Gayer destacou em suas redes sociais o fato de a operação ter sido deflagrada dois dias antes do segundo turno das eleições, “da qual seu candidato (Fred Rodrigues) participa em Goiânia”. Segundo o parlamentar, as buscas visam “claramente prejudicar seu candidato”.

Diversos aliados de Bolsonaro disputam o segundo turno das eleições municipais em capitais, mas, dentre tantas possibilidades, o ex-presidente optou por se posicionar ao lado de Fred Rodrigues e Gayer na disputa contra Sandro Mabel (União Brasil), candidato apoiado pelo governo de Goiás, Ronaldo Caiado (União Brasil). As pesquisas de intenção de voto mostram o candidato bolsonarista atrás de Mabel numa disputa acirrada.

A possibilidade de o ex-presidente testemunhar presencialmente a derrota do seu candidato em Goiânia demonstra o tamanho do gesto de apoio a Gayer e a importância dada pelo bolsonarismo da vitória sobre Caiado, que tem se consolidado como um adversário no campo da direita. “Caiadismo eu não conheço. Bolsonarismo é nacional, caiadismo é local”, alfinetou o adversário, mas se dispôs a dialogar com o governador após a divulgação dos resultados.

Bolsonaro acompanhou a votação de Fred Rodrigues e tem circulado por Goiânia durante todo o domingo. Ele acompanhará a apuração na casa do senador Wilder Morais (PL). A passagem do ex-presidente pela capital de Goiás ainda contou com críticas ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) por torná-lo inelegível e ataques à instituição por ter “se comportado como um partido político”.

BRASÍLIA - O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) usou o último ato de campanha do seu candidato a prefeito em Goiânia, Fred Rodrigues (PL), para fazer uma demonstração pública de apoio ao deputado federal Gustavo Gayer (PL), que foi alvo de operação da Polícia Federal (PF) na última sexta-feira, 25, sob suspeita de operar um esquema de desvio da cota parlamentar. O gesto ao aliado foi acompanhado de um ataque ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, relator do processo de investigação.

O ex-presidente Jair Bolsonaro (à esquerda), o ex-deputado estadual Fred Rodrigues (ao centro) e o deputado federal Gustavo Gayer (à direita) Foto: @fredrodriguesgo via Instagram

“Não está colando mais esse tipo de ação e caiu, para variar, com o mesmo ministro do Supremo. Sempre ele, sempre o mesmo”, queixou-se Bolsonaro em entrevista coletiva a jornalista na capital de Goiás neste domingo, 27. “[A operação] foi uma precipitação. Só tem em cima da direita, em cima da esquerda não tem nada”, reforçou, acusando interesses eleitorais na investigação do deputado. A gravação da conversa foi publicada pelo UOL.

A PF identificou que Gayer mantém, em um espaço locado e custeado pela Câmara dos Deputados em Goiânia, uma escola de inglês e uma loja de camisetas e acessórios políticos, que seguiam a linha bolsonarista do parlamentar. O parlamento paga R$ 6,5 mil referente ao espaço, que deveria ser um escritório político. Também arca com salários dos secretários que, segundo a PF, acabam prestando serviços para as empresas de Gayer.

Gayer destacou em suas redes sociais o fato de a operação ter sido deflagrada dois dias antes do segundo turno das eleições, “da qual seu candidato (Fred Rodrigues) participa em Goiânia”. Segundo o parlamentar, as buscas visam “claramente prejudicar seu candidato”.

Diversos aliados de Bolsonaro disputam o segundo turno das eleições municipais em capitais, mas, dentre tantas possibilidades, o ex-presidente optou por se posicionar ao lado de Fred Rodrigues e Gayer na disputa contra Sandro Mabel (União Brasil), candidato apoiado pelo governo de Goiás, Ronaldo Caiado (União Brasil). As pesquisas de intenção de voto mostram o candidato bolsonarista atrás de Mabel numa disputa acirrada.

A possibilidade de o ex-presidente testemunhar presencialmente a derrota do seu candidato em Goiânia demonstra o tamanho do gesto de apoio a Gayer e a importância dada pelo bolsonarismo da vitória sobre Caiado, que tem se consolidado como um adversário no campo da direita. “Caiadismo eu não conheço. Bolsonarismo é nacional, caiadismo é local”, alfinetou o adversário, mas se dispôs a dialogar com o governador após a divulgação dos resultados.

Bolsonaro acompanhou a votação de Fred Rodrigues e tem circulado por Goiânia durante todo o domingo. Ele acompanhará a apuração na casa do senador Wilder Morais (PL). A passagem do ex-presidente pela capital de Goiás ainda contou com críticas ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) por torná-lo inelegível e ataques à instituição por ter “se comportado como um partido político”.

BRASÍLIA - O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) usou o último ato de campanha do seu candidato a prefeito em Goiânia, Fred Rodrigues (PL), para fazer uma demonstração pública de apoio ao deputado federal Gustavo Gayer (PL), que foi alvo de operação da Polícia Federal (PF) na última sexta-feira, 25, sob suspeita de operar um esquema de desvio da cota parlamentar. O gesto ao aliado foi acompanhado de um ataque ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, relator do processo de investigação.

O ex-presidente Jair Bolsonaro (à esquerda), o ex-deputado estadual Fred Rodrigues (ao centro) e o deputado federal Gustavo Gayer (à direita) Foto: @fredrodriguesgo via Instagram

“Não está colando mais esse tipo de ação e caiu, para variar, com o mesmo ministro do Supremo. Sempre ele, sempre o mesmo”, queixou-se Bolsonaro em entrevista coletiva a jornalista na capital de Goiás neste domingo, 27. “[A operação] foi uma precipitação. Só tem em cima da direita, em cima da esquerda não tem nada”, reforçou, acusando interesses eleitorais na investigação do deputado. A gravação da conversa foi publicada pelo UOL.

A PF identificou que Gayer mantém, em um espaço locado e custeado pela Câmara dos Deputados em Goiânia, uma escola de inglês e uma loja de camisetas e acessórios políticos, que seguiam a linha bolsonarista do parlamentar. O parlamento paga R$ 6,5 mil referente ao espaço, que deveria ser um escritório político. Também arca com salários dos secretários que, segundo a PF, acabam prestando serviços para as empresas de Gayer.

Gayer destacou em suas redes sociais o fato de a operação ter sido deflagrada dois dias antes do segundo turno das eleições, “da qual seu candidato (Fred Rodrigues) participa em Goiânia”. Segundo o parlamentar, as buscas visam “claramente prejudicar seu candidato”.

Diversos aliados de Bolsonaro disputam o segundo turno das eleições municipais em capitais, mas, dentre tantas possibilidades, o ex-presidente optou por se posicionar ao lado de Fred Rodrigues e Gayer na disputa contra Sandro Mabel (União Brasil), candidato apoiado pelo governo de Goiás, Ronaldo Caiado (União Brasil). As pesquisas de intenção de voto mostram o candidato bolsonarista atrás de Mabel numa disputa acirrada.

A possibilidade de o ex-presidente testemunhar presencialmente a derrota do seu candidato em Goiânia demonstra o tamanho do gesto de apoio a Gayer e a importância dada pelo bolsonarismo da vitória sobre Caiado, que tem se consolidado como um adversário no campo da direita. “Caiadismo eu não conheço. Bolsonarismo é nacional, caiadismo é local”, alfinetou o adversário, mas se dispôs a dialogar com o governador após a divulgação dos resultados.

Bolsonaro acompanhou a votação de Fred Rodrigues e tem circulado por Goiânia durante todo o domingo. Ele acompanhará a apuração na casa do senador Wilder Morais (PL). A passagem do ex-presidente pela capital de Goiás ainda contou com críticas ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) por torná-lo inelegível e ataques à instituição por ter “se comportado como um partido político”.

BRASÍLIA - O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) usou o último ato de campanha do seu candidato a prefeito em Goiânia, Fred Rodrigues (PL), para fazer uma demonstração pública de apoio ao deputado federal Gustavo Gayer (PL), que foi alvo de operação da Polícia Federal (PF) na última sexta-feira, 25, sob suspeita de operar um esquema de desvio da cota parlamentar. O gesto ao aliado foi acompanhado de um ataque ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, relator do processo de investigação.

O ex-presidente Jair Bolsonaro (à esquerda), o ex-deputado estadual Fred Rodrigues (ao centro) e o deputado federal Gustavo Gayer (à direita) Foto: @fredrodriguesgo via Instagram

“Não está colando mais esse tipo de ação e caiu, para variar, com o mesmo ministro do Supremo. Sempre ele, sempre o mesmo”, queixou-se Bolsonaro em entrevista coletiva a jornalista na capital de Goiás neste domingo, 27. “[A operação] foi uma precipitação. Só tem em cima da direita, em cima da esquerda não tem nada”, reforçou, acusando interesses eleitorais na investigação do deputado. A gravação da conversa foi publicada pelo UOL.

A PF identificou que Gayer mantém, em um espaço locado e custeado pela Câmara dos Deputados em Goiânia, uma escola de inglês e uma loja de camisetas e acessórios políticos, que seguiam a linha bolsonarista do parlamentar. O parlamento paga R$ 6,5 mil referente ao espaço, que deveria ser um escritório político. Também arca com salários dos secretários que, segundo a PF, acabam prestando serviços para as empresas de Gayer.

Gayer destacou em suas redes sociais o fato de a operação ter sido deflagrada dois dias antes do segundo turno das eleições, “da qual seu candidato (Fred Rodrigues) participa em Goiânia”. Segundo o parlamentar, as buscas visam “claramente prejudicar seu candidato”.

Diversos aliados de Bolsonaro disputam o segundo turno das eleições municipais em capitais, mas, dentre tantas possibilidades, o ex-presidente optou por se posicionar ao lado de Fred Rodrigues e Gayer na disputa contra Sandro Mabel (União Brasil), candidato apoiado pelo governo de Goiás, Ronaldo Caiado (União Brasil). As pesquisas de intenção de voto mostram o candidato bolsonarista atrás de Mabel numa disputa acirrada.

A possibilidade de o ex-presidente testemunhar presencialmente a derrota do seu candidato em Goiânia demonstra o tamanho do gesto de apoio a Gayer e a importância dada pelo bolsonarismo da vitória sobre Caiado, que tem se consolidado como um adversário no campo da direita. “Caiadismo eu não conheço. Bolsonarismo é nacional, caiadismo é local”, alfinetou o adversário, mas se dispôs a dialogar com o governador após a divulgação dos resultados.

Bolsonaro acompanhou a votação de Fred Rodrigues e tem circulado por Goiânia durante todo o domingo. Ele acompanhará a apuração na casa do senador Wilder Morais (PL). A passagem do ex-presidente pela capital de Goiás ainda contou com críticas ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) por torná-lo inelegível e ataques à instituição por ter “se comportado como um partido político”.

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