Bolsonaro diz à PF que não vai depor em investigação sobre suposta fraude em cartão de vacinação


Polícia Federal fez buscas na casa do ex-presidente em Brasília e apreendeu celular

Por Eduardo Gayer
Atualização:

BRASÍLIA - O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) informou à Polícia Federal que não vai prestar depoimento nesta quarta-feira, 3, no âmbito da Operação Venire, que investiga a suposta adulteração de cartões de vacinação do ex-chefe do Executivo e de sua filha Laura. A decisão foi tomada em reunião com o presidente do PL, Valdemar Costa Neto, apurou o Estadão/Broadcast.

Com a condução coercitiva restrita pelo Supremo Tribunal Federal (STF), a Justiça pode pedir a prisão do ex-presidente para tentar garantir o depoimento, o que ainda não está no radar das autoridades.

A Polícia Federal fez buscas na casa do ex-presidente na manhã desta quarta-feira, e prendeu o tenente coronel Mauro Cid, seu ex-ajudante de ordens, e outros assessores de Bolsonaro.

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Os investigadores apreenderam o celular de Bolsonaro. Ao deixar sua casa na manhã desta quarta-feira, 3, o ex-presidente reforçou que nem ele, nem sua filha Laura foram vacinados contra a covid-19. Ele se disse “surpreso” com a ofensiva e alegou “não existe adulteração de sua parte” e “que nunca lhe foi pedido cartão de vacina em lugar nenhum”.

A Polícia Federal fez buscas na casa de Bolsonaro em Brasília e apreendeu o celular de ex-presidente Foto: WILTON JUNIOR/ESTADÃO

Batizada de Venire, a operação cumpriu mais três mandados de prisão preventiva e vasculhou 16 endereços em Brasília e no Rio de Janeiro. As ordens foram expedidas no bojo do inquérito das milícias digitais, que tramita sob relatoria do ministro Alexandre de Moraes, no Supremo Tribunal Federal.

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Segundo a PF, as inserções falsas sob suspeita se deram, entre novembro de 2021 e dezembro de 2022, e “tiveram como consequência a alteração da verdade sobre fato juridicamente relevante, qual seja, a condição de imunizado contra a Covid-19 dos beneficiários”. Ainda de acordo com a PF, com a alteração foi possível a emissão de certificados de vacinação com seu respectivo uso para burlar restrições sanitárias impostas pelo Brasil e pelos Estados Unidos em meio à pandemia.

BRASÍLIA - O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) informou à Polícia Federal que não vai prestar depoimento nesta quarta-feira, 3, no âmbito da Operação Venire, que investiga a suposta adulteração de cartões de vacinação do ex-chefe do Executivo e de sua filha Laura. A decisão foi tomada em reunião com o presidente do PL, Valdemar Costa Neto, apurou o Estadão/Broadcast.

Com a condução coercitiva restrita pelo Supremo Tribunal Federal (STF), a Justiça pode pedir a prisão do ex-presidente para tentar garantir o depoimento, o que ainda não está no radar das autoridades.

A Polícia Federal fez buscas na casa do ex-presidente na manhã desta quarta-feira, e prendeu o tenente coronel Mauro Cid, seu ex-ajudante de ordens, e outros assessores de Bolsonaro.

Os investigadores apreenderam o celular de Bolsonaro. Ao deixar sua casa na manhã desta quarta-feira, 3, o ex-presidente reforçou que nem ele, nem sua filha Laura foram vacinados contra a covid-19. Ele se disse “surpreso” com a ofensiva e alegou “não existe adulteração de sua parte” e “que nunca lhe foi pedido cartão de vacina em lugar nenhum”.

A Polícia Federal fez buscas na casa de Bolsonaro em Brasília e apreendeu o celular de ex-presidente Foto: WILTON JUNIOR/ESTADÃO

Batizada de Venire, a operação cumpriu mais três mandados de prisão preventiva e vasculhou 16 endereços em Brasília e no Rio de Janeiro. As ordens foram expedidas no bojo do inquérito das milícias digitais, que tramita sob relatoria do ministro Alexandre de Moraes, no Supremo Tribunal Federal.

Segundo a PF, as inserções falsas sob suspeita se deram, entre novembro de 2021 e dezembro de 2022, e “tiveram como consequência a alteração da verdade sobre fato juridicamente relevante, qual seja, a condição de imunizado contra a Covid-19 dos beneficiários”. Ainda de acordo com a PF, com a alteração foi possível a emissão de certificados de vacinação com seu respectivo uso para burlar restrições sanitárias impostas pelo Brasil e pelos Estados Unidos em meio à pandemia.

BRASÍLIA - O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) informou à Polícia Federal que não vai prestar depoimento nesta quarta-feira, 3, no âmbito da Operação Venire, que investiga a suposta adulteração de cartões de vacinação do ex-chefe do Executivo e de sua filha Laura. A decisão foi tomada em reunião com o presidente do PL, Valdemar Costa Neto, apurou o Estadão/Broadcast.

Com a condução coercitiva restrita pelo Supremo Tribunal Federal (STF), a Justiça pode pedir a prisão do ex-presidente para tentar garantir o depoimento, o que ainda não está no radar das autoridades.

A Polícia Federal fez buscas na casa do ex-presidente na manhã desta quarta-feira, e prendeu o tenente coronel Mauro Cid, seu ex-ajudante de ordens, e outros assessores de Bolsonaro.

Os investigadores apreenderam o celular de Bolsonaro. Ao deixar sua casa na manhã desta quarta-feira, 3, o ex-presidente reforçou que nem ele, nem sua filha Laura foram vacinados contra a covid-19. Ele se disse “surpreso” com a ofensiva e alegou “não existe adulteração de sua parte” e “que nunca lhe foi pedido cartão de vacina em lugar nenhum”.

A Polícia Federal fez buscas na casa de Bolsonaro em Brasília e apreendeu o celular de ex-presidente Foto: WILTON JUNIOR/ESTADÃO

Batizada de Venire, a operação cumpriu mais três mandados de prisão preventiva e vasculhou 16 endereços em Brasília e no Rio de Janeiro. As ordens foram expedidas no bojo do inquérito das milícias digitais, que tramita sob relatoria do ministro Alexandre de Moraes, no Supremo Tribunal Federal.

Segundo a PF, as inserções falsas sob suspeita se deram, entre novembro de 2021 e dezembro de 2022, e “tiveram como consequência a alteração da verdade sobre fato juridicamente relevante, qual seja, a condição de imunizado contra a Covid-19 dos beneficiários”. Ainda de acordo com a PF, com a alteração foi possível a emissão de certificados de vacinação com seu respectivo uso para burlar restrições sanitárias impostas pelo Brasil e pelos Estados Unidos em meio à pandemia.

BRASÍLIA - O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) informou à Polícia Federal que não vai prestar depoimento nesta quarta-feira, 3, no âmbito da Operação Venire, que investiga a suposta adulteração de cartões de vacinação do ex-chefe do Executivo e de sua filha Laura. A decisão foi tomada em reunião com o presidente do PL, Valdemar Costa Neto, apurou o Estadão/Broadcast.

Com a condução coercitiva restrita pelo Supremo Tribunal Federal (STF), a Justiça pode pedir a prisão do ex-presidente para tentar garantir o depoimento, o que ainda não está no radar das autoridades.

A Polícia Federal fez buscas na casa do ex-presidente na manhã desta quarta-feira, e prendeu o tenente coronel Mauro Cid, seu ex-ajudante de ordens, e outros assessores de Bolsonaro.

Os investigadores apreenderam o celular de Bolsonaro. Ao deixar sua casa na manhã desta quarta-feira, 3, o ex-presidente reforçou que nem ele, nem sua filha Laura foram vacinados contra a covid-19. Ele se disse “surpreso” com a ofensiva e alegou “não existe adulteração de sua parte” e “que nunca lhe foi pedido cartão de vacina em lugar nenhum”.

A Polícia Federal fez buscas na casa de Bolsonaro em Brasília e apreendeu o celular de ex-presidente Foto: WILTON JUNIOR/ESTADÃO

Batizada de Venire, a operação cumpriu mais três mandados de prisão preventiva e vasculhou 16 endereços em Brasília e no Rio de Janeiro. As ordens foram expedidas no bojo do inquérito das milícias digitais, que tramita sob relatoria do ministro Alexandre de Moraes, no Supremo Tribunal Federal.

Segundo a PF, as inserções falsas sob suspeita se deram, entre novembro de 2021 e dezembro de 2022, e “tiveram como consequência a alteração da verdade sobre fato juridicamente relevante, qual seja, a condição de imunizado contra a Covid-19 dos beneficiários”. Ainda de acordo com a PF, com a alteração foi possível a emissão de certificados de vacinação com seu respectivo uso para burlar restrições sanitárias impostas pelo Brasil e pelos Estados Unidos em meio à pandemia.

BRASÍLIA - O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) informou à Polícia Federal que não vai prestar depoimento nesta quarta-feira, 3, no âmbito da Operação Venire, que investiga a suposta adulteração de cartões de vacinação do ex-chefe do Executivo e de sua filha Laura. A decisão foi tomada em reunião com o presidente do PL, Valdemar Costa Neto, apurou o Estadão/Broadcast.

Com a condução coercitiva restrita pelo Supremo Tribunal Federal (STF), a Justiça pode pedir a prisão do ex-presidente para tentar garantir o depoimento, o que ainda não está no radar das autoridades.

A Polícia Federal fez buscas na casa do ex-presidente na manhã desta quarta-feira, e prendeu o tenente coronel Mauro Cid, seu ex-ajudante de ordens, e outros assessores de Bolsonaro.

Os investigadores apreenderam o celular de Bolsonaro. Ao deixar sua casa na manhã desta quarta-feira, 3, o ex-presidente reforçou que nem ele, nem sua filha Laura foram vacinados contra a covid-19. Ele se disse “surpreso” com a ofensiva e alegou “não existe adulteração de sua parte” e “que nunca lhe foi pedido cartão de vacina em lugar nenhum”.

A Polícia Federal fez buscas na casa de Bolsonaro em Brasília e apreendeu o celular de ex-presidente Foto: WILTON JUNIOR/ESTADÃO

Batizada de Venire, a operação cumpriu mais três mandados de prisão preventiva e vasculhou 16 endereços em Brasília e no Rio de Janeiro. As ordens foram expedidas no bojo do inquérito das milícias digitais, que tramita sob relatoria do ministro Alexandre de Moraes, no Supremo Tribunal Federal.

Segundo a PF, as inserções falsas sob suspeita se deram, entre novembro de 2021 e dezembro de 2022, e “tiveram como consequência a alteração da verdade sobre fato juridicamente relevante, qual seja, a condição de imunizado contra a Covid-19 dos beneficiários”. Ainda de acordo com a PF, com a alteração foi possível a emissão de certificados de vacinação com seu respectivo uso para burlar restrições sanitárias impostas pelo Brasil e pelos Estados Unidos em meio à pandemia.

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