Bolsonaro diz que Alemanha 'vai deixar de comprar à prestação a Amazônia'


Alemanha havia decidido reter uma nova doação de 35 milhões de euros

Por Amanda Pupo
O presidente da república, Jair Bolsonaro, na Marcha para Jesus Foto: Dida Sampaio/Estadão

BRASÍLIA - O presidente Jair Bolsonaro disse neste domingo, 11, que a Alemanha “vai deixar de comprar à prestação a Amazônia”, sobre os investimentos do país europeu no Fundo Amazônia. “Pode fazer bom uso dessa grana, o Brasil não precisa disso”, afirmou. O Estadão/Broadcast havia informado no início de julho que o governo da Alemanha havia decidido reter uma nova doação de 35 milhões de euros, o equivalente a cerca de R$ 156 milhões para o fundo. O país já repassou R$ 193 milhões para o programa.

O ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, também repercutiu a decisão alemã falando que apresentará em breve estratégia de preservação da Amazônia.

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Neste sábado, 10, a ministra do Meio Ambiente da Alemanha, Svenja Schulze, afirmou a um jornal alemão que o corte se justificava porque a "política do governo brasileiro na Amazônia levanta dúvidas sobre se uma redução consistente das taxas de desmatamento ainda está sendo perseguida". Questionado se a situação não seria ruim para a imagem do Brasil, o presidente rebateu: "Grandes países estão interessados na imagem do Brasil ou (em) se apoderar do Brasil?”, questionou.

Reportagem publicada no Estado neste domingo mostra que, após a decisão do governo federal de paralisar as ações do Fundo Amazônia, sob a justificativa de que teria encontrado supostas irregularidades na condução do programa pelo BNDES, os maiores Estados da Região Norte passaram a buscar parcerias diretas com doadores internacionais para financiar ações de combate ao desmatamento.

O presidente da república, Jair Bolsonaro, na Marcha para Jesus Foto: Dida Sampaio/Estadão

BRASÍLIA - O presidente Jair Bolsonaro disse neste domingo, 11, que a Alemanha “vai deixar de comprar à prestação a Amazônia”, sobre os investimentos do país europeu no Fundo Amazônia. “Pode fazer bom uso dessa grana, o Brasil não precisa disso”, afirmou. O Estadão/Broadcast havia informado no início de julho que o governo da Alemanha havia decidido reter uma nova doação de 35 milhões de euros, o equivalente a cerca de R$ 156 milhões para o fundo. O país já repassou R$ 193 milhões para o programa.

O ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, também repercutiu a decisão alemã falando que apresentará em breve estratégia de preservação da Amazônia.

Neste sábado, 10, a ministra do Meio Ambiente da Alemanha, Svenja Schulze, afirmou a um jornal alemão que o corte se justificava porque a "política do governo brasileiro na Amazônia levanta dúvidas sobre se uma redução consistente das taxas de desmatamento ainda está sendo perseguida". Questionado se a situação não seria ruim para a imagem do Brasil, o presidente rebateu: "Grandes países estão interessados na imagem do Brasil ou (em) se apoderar do Brasil?”, questionou.

Reportagem publicada no Estado neste domingo mostra que, após a decisão do governo federal de paralisar as ações do Fundo Amazônia, sob a justificativa de que teria encontrado supostas irregularidades na condução do programa pelo BNDES, os maiores Estados da Região Norte passaram a buscar parcerias diretas com doadores internacionais para financiar ações de combate ao desmatamento.

O presidente da república, Jair Bolsonaro, na Marcha para Jesus Foto: Dida Sampaio/Estadão

BRASÍLIA - O presidente Jair Bolsonaro disse neste domingo, 11, que a Alemanha “vai deixar de comprar à prestação a Amazônia”, sobre os investimentos do país europeu no Fundo Amazônia. “Pode fazer bom uso dessa grana, o Brasil não precisa disso”, afirmou. O Estadão/Broadcast havia informado no início de julho que o governo da Alemanha havia decidido reter uma nova doação de 35 milhões de euros, o equivalente a cerca de R$ 156 milhões para o fundo. O país já repassou R$ 193 milhões para o programa.

O ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, também repercutiu a decisão alemã falando que apresentará em breve estratégia de preservação da Amazônia.

Neste sábado, 10, a ministra do Meio Ambiente da Alemanha, Svenja Schulze, afirmou a um jornal alemão que o corte se justificava porque a "política do governo brasileiro na Amazônia levanta dúvidas sobre se uma redução consistente das taxas de desmatamento ainda está sendo perseguida". Questionado se a situação não seria ruim para a imagem do Brasil, o presidente rebateu: "Grandes países estão interessados na imagem do Brasil ou (em) se apoderar do Brasil?”, questionou.

Reportagem publicada no Estado neste domingo mostra que, após a decisão do governo federal de paralisar as ações do Fundo Amazônia, sob a justificativa de que teria encontrado supostas irregularidades na condução do programa pelo BNDES, os maiores Estados da Região Norte passaram a buscar parcerias diretas com doadores internacionais para financiar ações de combate ao desmatamento.

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