Bolsonaro diz que ato em Copacabana é para ‘preservar democracia’; veja vídeo


Ex-presidente é recebido por políticos e apoiadores em hotel antes de manifestação convocada por ele

Por Hugo Henud
Atualização:

RIO DE JANEIRO - O ex-presidente Jair Bolsonaro recebeu a visita de políticos e apoiadores no hotel em que está hospedado antes do ato na praia de Copacabana, neste domingo, 21. Na porta do hotel, Bolsonaro foi cercado por apoiadores vestidos de verde e amarelo.

Abordado pelo Estadão, o ex-presidente disse que a manifestação procura defender a democracia no País. “Espero que dê tudo certo aqui e que a liberdade de expressão, tão importante para a democracia, seja preservada”. Ele preferiu não falar sobre situação no Supremo Tribunal Federal, corte em que é alvo de investigação por tentativa de golpe de Estado.

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O ex-presidente Jair Bolsonaro cercado por apoiadores antes de ato em Copacabana Foto: Hugo Henud/ Estadão

Devem comparecer ao ato neste domingo governadores, parlamentares e outros aliados políticos. Os bolsonaristas vão se reunir a partir das 10h, no cruzamento da Avenida Atlântica com a Rua Bolívar, trecho que já fica bloqueado para carros aos domingos e feriados.

Essa é a segunda vez em que Bolsonaro convoca sua base de apoio para um ato de rua após virar alvo de uma operação da Polícia Federal (PF), autorizada pelo Supremo Tribunal Federal (STF), que investiga o suposto envolvimento dele e de aliados em tentativa de golpe de Estado. Em fevereiro, Bolsonaro reuniu milhares de apoiadores na Avenida Paulista, em São Paulo, quando se defendeu das acusações, dizendo que é alvo de “perseguição”, e pediu anistia aos envolvidos nos ataques golpistas do 8 de Janeiro.

RIO DE JANEIRO - O ex-presidente Jair Bolsonaro recebeu a visita de políticos e apoiadores no hotel em que está hospedado antes do ato na praia de Copacabana, neste domingo, 21. Na porta do hotel, Bolsonaro foi cercado por apoiadores vestidos de verde e amarelo.

Abordado pelo Estadão, o ex-presidente disse que a manifestação procura defender a democracia no País. “Espero que dê tudo certo aqui e que a liberdade de expressão, tão importante para a democracia, seja preservada”. Ele preferiu não falar sobre situação no Supremo Tribunal Federal, corte em que é alvo de investigação por tentativa de golpe de Estado.

O ex-presidente Jair Bolsonaro cercado por apoiadores antes de ato em Copacabana Foto: Hugo Henud/ Estadão

Devem comparecer ao ato neste domingo governadores, parlamentares e outros aliados políticos. Os bolsonaristas vão se reunir a partir das 10h, no cruzamento da Avenida Atlântica com a Rua Bolívar, trecho que já fica bloqueado para carros aos domingos e feriados.

Essa é a segunda vez em que Bolsonaro convoca sua base de apoio para um ato de rua após virar alvo de uma operação da Polícia Federal (PF), autorizada pelo Supremo Tribunal Federal (STF), que investiga o suposto envolvimento dele e de aliados em tentativa de golpe de Estado. Em fevereiro, Bolsonaro reuniu milhares de apoiadores na Avenida Paulista, em São Paulo, quando se defendeu das acusações, dizendo que é alvo de “perseguição”, e pediu anistia aos envolvidos nos ataques golpistas do 8 de Janeiro.

RIO DE JANEIRO - O ex-presidente Jair Bolsonaro recebeu a visita de políticos e apoiadores no hotel em que está hospedado antes do ato na praia de Copacabana, neste domingo, 21. Na porta do hotel, Bolsonaro foi cercado por apoiadores vestidos de verde e amarelo.

Abordado pelo Estadão, o ex-presidente disse que a manifestação procura defender a democracia no País. “Espero que dê tudo certo aqui e que a liberdade de expressão, tão importante para a democracia, seja preservada”. Ele preferiu não falar sobre situação no Supremo Tribunal Federal, corte em que é alvo de investigação por tentativa de golpe de Estado.

O ex-presidente Jair Bolsonaro cercado por apoiadores antes de ato em Copacabana Foto: Hugo Henud/ Estadão

Devem comparecer ao ato neste domingo governadores, parlamentares e outros aliados políticos. Os bolsonaristas vão se reunir a partir das 10h, no cruzamento da Avenida Atlântica com a Rua Bolívar, trecho que já fica bloqueado para carros aos domingos e feriados.

Essa é a segunda vez em que Bolsonaro convoca sua base de apoio para um ato de rua após virar alvo de uma operação da Polícia Federal (PF), autorizada pelo Supremo Tribunal Federal (STF), que investiga o suposto envolvimento dele e de aliados em tentativa de golpe de Estado. Em fevereiro, Bolsonaro reuniu milhares de apoiadores na Avenida Paulista, em São Paulo, quando se defendeu das acusações, dizendo que é alvo de “perseguição”, e pediu anistia aos envolvidos nos ataques golpistas do 8 de Janeiro.

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