Bolsonaro diz que campanha foi prejudicada e fala em ‘desequilíbrio do processo eleitoral’


Presidente anunciou que irá recorrer da decisão e que vai até as últimas consequências dentro das ‘quatro linhas da Constituição’

Por Felipe Frazão, Daniel Weterman e Julia Affonso
Atualização:

BRASÍLIA - O presidente Jair Bolsonaro insistiu, na noite nesta quarta-feira, 26, que rádios deixaram de veicular “dezenas de milhares” de inserções em favor do candidato do PT, Luiz Inácio Lula da Silva, o que, segundo ele, “desequilibra o processo eleitoral” e “interfere no resultado da eleição”. “Realmente, um enorme desequilibro no tocante às inserções. Isso, obviamente, interfere na quantidade de votos no final da linha”, afirmou.

Ao lado dos ministros da Justiça, Anderson Torres, e do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), general Augusto Heleno, Bolsonaro anunciou que sua campanha irá recorrer da decisão do presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Alexandre de Moraes. “O senhor Alexandre de Moraes, num linguajar popular, matou no peito o processo e encaminhou para o inquérito das fake news que ele mesmo conduz”, disse o presidente no pronunciamento. Ele não respondeu às questões dos jornalistas.

Embora o presidente tenha falado em “dezenas de milhares de inserções”, os advogados de Bolsonaro sustentaram ao TSE que oito rádios teriam deixado de veicular 730 inserções. Das oito emissoras, seis negam irregularidades. Outras duas não se manifestaram.

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Além disso, o presidente afirmou aos jornalistas que a suposta fraude das rádios tirou votos dele no primeiro turno. A ação na Justiça, porém, só apresentou dados do segundo turno. “Em certos locais que eu achava que iria bem e poderia até ganhar, na nossa análise pode ter havido outros fatores, mas vimos que perdemos.”

Bolsonaro convocou uma reunião de emergência com ministros do governo e comandantes das Forças Armadas no Palácio da Alvorada assim que decisão de Moraes foi anunciada “tendo em vista a gravidade dos fatos que estão acontecendo”. O presidente mudou a rota de uma viagem de campanha, na noite desta quarta-feira, 26. De Minas Gerais, ele iria para o Rio de Janeiro, mas decidiu viajar para Brasília após o avião presidencial ficar meia hora em solo com a equipe esperando pela decisão sobre o destino.

“Nós iremos às últimas consequências, dentro das quatro linhas da Constituição, para fazer valer aquilo que nossas auditorias constaram”, afirmou o presidente, sustentando que as inserções de Lula foram potencializadas para prejudicar sua campanha. “O meu lado foi muito prejudicado e não foi de agora.”

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Bolsonaro afirmou que as inserções do PT que falam que ele vai acabar com o 13º e horas extras representam um “golpe abaixo da linha da cintura”. A campanha do presidente não fez essa proposta. O presidente afirmou que, em cidades que ele poderia vencido no primeiro turno, a falta das inserções alterou o resultados e o prejudicou.

O PL, partido de Bolsonaro, contratou duas auditorias e deve buscar mais uma para apurar as inserções veiculadas nas rádios durante a corrida eleitoral. Ele confirmou a utilização de recursos do fundo partidário para contratar as empresas. Na sua decisão, Moraes mandou investigar a utilização de recursos públicos porque, no entender do ministro, a verba foi contratada para bancar um documento com o objetivo de tumultuar o segundo turno.

O presidente disse que a campanha virou a madrugada para apresentar as provas a Moraes dado o prazo de 24 horas e que ele acompanhou de perto. “O nosso pessoal virou a noite trabalhando várias vezes e eu também por vezes fui acordado porque cochilei e prestamos as informações na hora certa”.

BRASÍLIA - O presidente Jair Bolsonaro insistiu, na noite nesta quarta-feira, 26, que rádios deixaram de veicular “dezenas de milhares” de inserções em favor do candidato do PT, Luiz Inácio Lula da Silva, o que, segundo ele, “desequilibra o processo eleitoral” e “interfere no resultado da eleição”. “Realmente, um enorme desequilibro no tocante às inserções. Isso, obviamente, interfere na quantidade de votos no final da linha”, afirmou.

Ao lado dos ministros da Justiça, Anderson Torres, e do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), general Augusto Heleno, Bolsonaro anunciou que sua campanha irá recorrer da decisão do presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Alexandre de Moraes. “O senhor Alexandre de Moraes, num linguajar popular, matou no peito o processo e encaminhou para o inquérito das fake news que ele mesmo conduz”, disse o presidente no pronunciamento. Ele não respondeu às questões dos jornalistas.

Embora o presidente tenha falado em “dezenas de milhares de inserções”, os advogados de Bolsonaro sustentaram ao TSE que oito rádios teriam deixado de veicular 730 inserções. Das oito emissoras, seis negam irregularidades. Outras duas não se manifestaram.

Além disso, o presidente afirmou aos jornalistas que a suposta fraude das rádios tirou votos dele no primeiro turno. A ação na Justiça, porém, só apresentou dados do segundo turno. “Em certos locais que eu achava que iria bem e poderia até ganhar, na nossa análise pode ter havido outros fatores, mas vimos que perdemos.”

Bolsonaro convocou uma reunião de emergência com ministros do governo e comandantes das Forças Armadas no Palácio da Alvorada assim que decisão de Moraes foi anunciada “tendo em vista a gravidade dos fatos que estão acontecendo”. O presidente mudou a rota de uma viagem de campanha, na noite desta quarta-feira, 26. De Minas Gerais, ele iria para o Rio de Janeiro, mas decidiu viajar para Brasília após o avião presidencial ficar meia hora em solo com a equipe esperando pela decisão sobre o destino.

“Nós iremos às últimas consequências, dentro das quatro linhas da Constituição, para fazer valer aquilo que nossas auditorias constaram”, afirmou o presidente, sustentando que as inserções de Lula foram potencializadas para prejudicar sua campanha. “O meu lado foi muito prejudicado e não foi de agora.”

Bolsonaro afirmou que as inserções do PT que falam que ele vai acabar com o 13º e horas extras representam um “golpe abaixo da linha da cintura”. A campanha do presidente não fez essa proposta. O presidente afirmou que, em cidades que ele poderia vencido no primeiro turno, a falta das inserções alterou o resultados e o prejudicou.

O PL, partido de Bolsonaro, contratou duas auditorias e deve buscar mais uma para apurar as inserções veiculadas nas rádios durante a corrida eleitoral. Ele confirmou a utilização de recursos do fundo partidário para contratar as empresas. Na sua decisão, Moraes mandou investigar a utilização de recursos públicos porque, no entender do ministro, a verba foi contratada para bancar um documento com o objetivo de tumultuar o segundo turno.

O presidente disse que a campanha virou a madrugada para apresentar as provas a Moraes dado o prazo de 24 horas e que ele acompanhou de perto. “O nosso pessoal virou a noite trabalhando várias vezes e eu também por vezes fui acordado porque cochilei e prestamos as informações na hora certa”.

BRASÍLIA - O presidente Jair Bolsonaro insistiu, na noite nesta quarta-feira, 26, que rádios deixaram de veicular “dezenas de milhares” de inserções em favor do candidato do PT, Luiz Inácio Lula da Silva, o que, segundo ele, “desequilibra o processo eleitoral” e “interfere no resultado da eleição”. “Realmente, um enorme desequilibro no tocante às inserções. Isso, obviamente, interfere na quantidade de votos no final da linha”, afirmou.

Ao lado dos ministros da Justiça, Anderson Torres, e do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), general Augusto Heleno, Bolsonaro anunciou que sua campanha irá recorrer da decisão do presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Alexandre de Moraes. “O senhor Alexandre de Moraes, num linguajar popular, matou no peito o processo e encaminhou para o inquérito das fake news que ele mesmo conduz”, disse o presidente no pronunciamento. Ele não respondeu às questões dos jornalistas.

Embora o presidente tenha falado em “dezenas de milhares de inserções”, os advogados de Bolsonaro sustentaram ao TSE que oito rádios teriam deixado de veicular 730 inserções. Das oito emissoras, seis negam irregularidades. Outras duas não se manifestaram.

Além disso, o presidente afirmou aos jornalistas que a suposta fraude das rádios tirou votos dele no primeiro turno. A ação na Justiça, porém, só apresentou dados do segundo turno. “Em certos locais que eu achava que iria bem e poderia até ganhar, na nossa análise pode ter havido outros fatores, mas vimos que perdemos.”

Bolsonaro convocou uma reunião de emergência com ministros do governo e comandantes das Forças Armadas no Palácio da Alvorada assim que decisão de Moraes foi anunciada “tendo em vista a gravidade dos fatos que estão acontecendo”. O presidente mudou a rota de uma viagem de campanha, na noite desta quarta-feira, 26. De Minas Gerais, ele iria para o Rio de Janeiro, mas decidiu viajar para Brasília após o avião presidencial ficar meia hora em solo com a equipe esperando pela decisão sobre o destino.

“Nós iremos às últimas consequências, dentro das quatro linhas da Constituição, para fazer valer aquilo que nossas auditorias constaram”, afirmou o presidente, sustentando que as inserções de Lula foram potencializadas para prejudicar sua campanha. “O meu lado foi muito prejudicado e não foi de agora.”

Bolsonaro afirmou que as inserções do PT que falam que ele vai acabar com o 13º e horas extras representam um “golpe abaixo da linha da cintura”. A campanha do presidente não fez essa proposta. O presidente afirmou que, em cidades que ele poderia vencido no primeiro turno, a falta das inserções alterou o resultados e o prejudicou.

O PL, partido de Bolsonaro, contratou duas auditorias e deve buscar mais uma para apurar as inserções veiculadas nas rádios durante a corrida eleitoral. Ele confirmou a utilização de recursos do fundo partidário para contratar as empresas. Na sua decisão, Moraes mandou investigar a utilização de recursos públicos porque, no entender do ministro, a verba foi contratada para bancar um documento com o objetivo de tumultuar o segundo turno.

O presidente disse que a campanha virou a madrugada para apresentar as provas a Moraes dado o prazo de 24 horas e que ele acompanhou de perto. “O nosso pessoal virou a noite trabalhando várias vezes e eu também por vezes fui acordado porque cochilei e prestamos as informações na hora certa”.

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