Bolsonaro diz que eleição é como ‘self-service’ e chama Soraya de decoradora ‘trambique’; veja vídeo


Presidente diz que eleitor tem uma lista de opções entre os candidatos e corre risco de piorar a situação se apenas quiser mudar por mudar

Por Julia Affonso
Atualização:

BRASÍLIA - Diante de apoiadores que foram saudá-lo no Palácio da Alvorada, o presidente Jair Bolsonaro fez piada com a candidatura de Soraya Throlnicke (União-MS). A senadora que o apoiou em 2018 adotou discurso de oposição à gestão de Bolsonaro. Apesar de precisar de aliados e votos na disputa do segundo turno, o presidente preferiu ironizar a candidata que obteve 600 mil votos na primeira rodada de votação.

Bolsonaro comparou a oferta de candidatos na disputa eleitoral a um restaurante self service e desqualificou Soraya. “Quem vem no meu lugar? A política é um self service. Tem ali: eu, Lula, Ciro, Tebet e a trambique que é decoradora daquilo e acabou. Não adianta procurar e dizer: eu quero uma pessoa assim. Agora a pior hipótese é não votar em ninguém”, disse.

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Ele prometeu retomar a campanha eleitoral na próxima quarta-feira. E afirmou que não está cansado: “Não tô chorando para vocês, não, sou incansável”, disse aos apoiadores. Ouviu de volta um coro de bolsonaristas repetir em coro: “Imbrochável, imbrochável, imbrochável”. Bolsonaro sorriu.

Durante a conversa, transmitida em suas redes sociais, o presidente estava acompanhado de seu filho, o senador Flávio Bolsonaro e alguns seguranças. Os apoiadores estavam atras de uma cerca de metal.

Com 99,97% das urnas apuradas, Soraya havia obtido pouco mais de 600 mil votos no País. Na avaliação da campanha de Bolsonaro, a senadora ficou com a pecha de traidora e “derreteu por completo”.

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A campanha do presidente para o 2º turno deve escalar o ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira, para conversar com governadores eleitos como Romeu Zema (Novo), de Minas Gerais, e Cláudio Castro (PL), do Rio, e com postulantes que foram ao 2º turno, como ACM Neto (União), da Bahia. A ideia é focar nos colégios eleitorais nos quais a campanha pode melhorar: MG, SP, RJ e BA.

A avaliação da campanha é de que as últimas 72 horas foram boas para Bolsonaro. Ele citou a performance de padre Kelmon (PTB), no debate da TV Globo, e uma reportagem publicada por site que citava declarações de dirigente do PCC e que foi retirada do ar por decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

BRASÍLIA - Diante de apoiadores que foram saudá-lo no Palácio da Alvorada, o presidente Jair Bolsonaro fez piada com a candidatura de Soraya Throlnicke (União-MS). A senadora que o apoiou em 2018 adotou discurso de oposição à gestão de Bolsonaro. Apesar de precisar de aliados e votos na disputa do segundo turno, o presidente preferiu ironizar a candidata que obteve 600 mil votos na primeira rodada de votação.

Bolsonaro comparou a oferta de candidatos na disputa eleitoral a um restaurante self service e desqualificou Soraya. “Quem vem no meu lugar? A política é um self service. Tem ali: eu, Lula, Ciro, Tebet e a trambique que é decoradora daquilo e acabou. Não adianta procurar e dizer: eu quero uma pessoa assim. Agora a pior hipótese é não votar em ninguém”, disse.

Ele prometeu retomar a campanha eleitoral na próxima quarta-feira. E afirmou que não está cansado: “Não tô chorando para vocês, não, sou incansável”, disse aos apoiadores. Ouviu de volta um coro de bolsonaristas repetir em coro: “Imbrochável, imbrochável, imbrochável”. Bolsonaro sorriu.

Durante a conversa, transmitida em suas redes sociais, o presidente estava acompanhado de seu filho, o senador Flávio Bolsonaro e alguns seguranças. Os apoiadores estavam atras de uma cerca de metal.

Com 99,97% das urnas apuradas, Soraya havia obtido pouco mais de 600 mil votos no País. Na avaliação da campanha de Bolsonaro, a senadora ficou com a pecha de traidora e “derreteu por completo”.

A campanha do presidente para o 2º turno deve escalar o ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira, para conversar com governadores eleitos como Romeu Zema (Novo), de Minas Gerais, e Cláudio Castro (PL), do Rio, e com postulantes que foram ao 2º turno, como ACM Neto (União), da Bahia. A ideia é focar nos colégios eleitorais nos quais a campanha pode melhorar: MG, SP, RJ e BA.

A avaliação da campanha é de que as últimas 72 horas foram boas para Bolsonaro. Ele citou a performance de padre Kelmon (PTB), no debate da TV Globo, e uma reportagem publicada por site que citava declarações de dirigente do PCC e que foi retirada do ar por decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

BRASÍLIA - Diante de apoiadores que foram saudá-lo no Palácio da Alvorada, o presidente Jair Bolsonaro fez piada com a candidatura de Soraya Throlnicke (União-MS). A senadora que o apoiou em 2018 adotou discurso de oposição à gestão de Bolsonaro. Apesar de precisar de aliados e votos na disputa do segundo turno, o presidente preferiu ironizar a candidata que obteve 600 mil votos na primeira rodada de votação.

Bolsonaro comparou a oferta de candidatos na disputa eleitoral a um restaurante self service e desqualificou Soraya. “Quem vem no meu lugar? A política é um self service. Tem ali: eu, Lula, Ciro, Tebet e a trambique que é decoradora daquilo e acabou. Não adianta procurar e dizer: eu quero uma pessoa assim. Agora a pior hipótese é não votar em ninguém”, disse.

Ele prometeu retomar a campanha eleitoral na próxima quarta-feira. E afirmou que não está cansado: “Não tô chorando para vocês, não, sou incansável”, disse aos apoiadores. Ouviu de volta um coro de bolsonaristas repetir em coro: “Imbrochável, imbrochável, imbrochável”. Bolsonaro sorriu.

Durante a conversa, transmitida em suas redes sociais, o presidente estava acompanhado de seu filho, o senador Flávio Bolsonaro e alguns seguranças. Os apoiadores estavam atras de uma cerca de metal.

Com 99,97% das urnas apuradas, Soraya havia obtido pouco mais de 600 mil votos no País. Na avaliação da campanha de Bolsonaro, a senadora ficou com a pecha de traidora e “derreteu por completo”.

A campanha do presidente para o 2º turno deve escalar o ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira, para conversar com governadores eleitos como Romeu Zema (Novo), de Minas Gerais, e Cláudio Castro (PL), do Rio, e com postulantes que foram ao 2º turno, como ACM Neto (União), da Bahia. A ideia é focar nos colégios eleitorais nos quais a campanha pode melhorar: MG, SP, RJ e BA.

A avaliação da campanha é de que as últimas 72 horas foram boas para Bolsonaro. Ele citou a performance de padre Kelmon (PTB), no debate da TV Globo, e uma reportagem publicada por site que citava declarações de dirigente do PCC e que foi retirada do ar por decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

BRASÍLIA - Diante de apoiadores que foram saudá-lo no Palácio da Alvorada, o presidente Jair Bolsonaro fez piada com a candidatura de Soraya Throlnicke (União-MS). A senadora que o apoiou em 2018 adotou discurso de oposição à gestão de Bolsonaro. Apesar de precisar de aliados e votos na disputa do segundo turno, o presidente preferiu ironizar a candidata que obteve 600 mil votos na primeira rodada de votação.

Bolsonaro comparou a oferta de candidatos na disputa eleitoral a um restaurante self service e desqualificou Soraya. “Quem vem no meu lugar? A política é um self service. Tem ali: eu, Lula, Ciro, Tebet e a trambique que é decoradora daquilo e acabou. Não adianta procurar e dizer: eu quero uma pessoa assim. Agora a pior hipótese é não votar em ninguém”, disse.

Ele prometeu retomar a campanha eleitoral na próxima quarta-feira. E afirmou que não está cansado: “Não tô chorando para vocês, não, sou incansável”, disse aos apoiadores. Ouviu de volta um coro de bolsonaristas repetir em coro: “Imbrochável, imbrochável, imbrochável”. Bolsonaro sorriu.

Durante a conversa, transmitida em suas redes sociais, o presidente estava acompanhado de seu filho, o senador Flávio Bolsonaro e alguns seguranças. Os apoiadores estavam atras de uma cerca de metal.

Com 99,97% das urnas apuradas, Soraya havia obtido pouco mais de 600 mil votos no País. Na avaliação da campanha de Bolsonaro, a senadora ficou com a pecha de traidora e “derreteu por completo”.

A campanha do presidente para o 2º turno deve escalar o ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira, para conversar com governadores eleitos como Romeu Zema (Novo), de Minas Gerais, e Cláudio Castro (PL), do Rio, e com postulantes que foram ao 2º turno, como ACM Neto (União), da Bahia. A ideia é focar nos colégios eleitorais nos quais a campanha pode melhorar: MG, SP, RJ e BA.

A avaliação da campanha é de que as últimas 72 horas foram boas para Bolsonaro. Ele citou a performance de padre Kelmon (PTB), no debate da TV Globo, e uma reportagem publicada por site que citava declarações de dirigente do PCC e que foi retirada do ar por decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

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