Bolsonaro diz que ‘inimigos estão dentro da própria pátria’ e lamenta morte de ex-premiê


Presidente decretou três dias de luto oficial em homenagem ao ex-primeiro-ministro do Japão Shinzo Abe

Por Redação
Atualização:

O presidente Jair Bolsonaro (PL) prestou solidariedade ao ex-primeiro-ministro do Japão Shinzo Abe, morto a tiros nesta sexta-feira, 8, durante um comício nos arredores de Kyoto, oeste do país. Em homenagem, Bolsonaro chamou o ex-premiê de um homem “afável, inteligente e patriota” e determinou três dias de luto nacional. Em comparativo com o Brasil, o presidente alegou, ainda, que o “inimigo está dentro da pátria”.

“Uma triste notícia se abateu no mundo. O ex-primeiro ministro Shinzo Abe foi assassinado. Fazia um ato em público quando a fatalidade aconteceu. Me traz na memória os momentos que tive com ele no Brasil e no Japão, o carinho que temos da comunidade japonesa que vive em nosso país”, afirmou nesta sexta-feira, 8, durante discurso em um evento militar em Pirassununga (SP).

“Um homem afável, inteligente, patriota, que todas as vezes em que estivemos juntos buscou o bem-estar da sua população, bem como ouvindo o que eles poderiam colaborar para com nosso povo brasileiro. Determinei três dias de luto”, disse. “É um risco dos bons, é o preço por lutar pelo seu país. Muitas vezes, na maioria das vezes, o inimigo não está lá fora, está dentro da nossa própria pátria.”

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Bolsonaro ao lado do ex-primeiro-ministro do Japão, Shinzo Abe  Foto: Ludovic Marin/AFP

O presidente também fez um paralelo do assassinato do ex-primeiro ministro com seu governo e disse que “o que acontece do outro lado do mundo tem reflexo aqui dentro”.

“O que não podemos admitir é que a traição venha de gente de dentro do país, para comungar com nossas teses, ao tirar nossa liberdade, entregar nossas riquezas a gente de outras ideologias”, defendeu. “Farei com que nossa Constituição seja de fato cumprida.”

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Bolsonaro participou de uma solenidade militar de entrega de espadins aos cadetes da Força Aérea Brasileira ao lado do pré-candidato ao governo de São Paulo, Tarcísio Freitas (Republicanos). Mais tarde, o presidente vai ao Rio de Janeiro onde discursa na solenidade de Brevetação da Brigada de Infantaria Paraquedista.

Shinzo Abe

Abe, de 67 anos, foi baleado enquanto discursava antes das eleições parlamentares, em campanha para colegas do partido, como Kei Sato, candidato à Câmara Alta do Parlamento japonês pelo distrito de Nara.

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O mais longevo premiê da história do Japão e responsável pelo rearmamento do país diante das ameaças nucleares da Coreia do Norte e da expansão da China no Pacífico tinha se afastado do governo por questões de saúde, mas ainda militava no Partido Liberal Democrata (PLD).

No Brasil, ele ficou conhecido por participar do encerramento das Olimpíadas do Rio, em 2016. Também chegou a se reunir com a então presidente Dilma Rousseff, naquele ano, e com Jair Bolsonaro, em 2019.

O presidente Jair Bolsonaro (PL) prestou solidariedade ao ex-primeiro-ministro do Japão Shinzo Abe, morto a tiros nesta sexta-feira, 8, durante um comício nos arredores de Kyoto, oeste do país. Em homenagem, Bolsonaro chamou o ex-premiê de um homem “afável, inteligente e patriota” e determinou três dias de luto nacional. Em comparativo com o Brasil, o presidente alegou, ainda, que o “inimigo está dentro da pátria”.

“Uma triste notícia se abateu no mundo. O ex-primeiro ministro Shinzo Abe foi assassinado. Fazia um ato em público quando a fatalidade aconteceu. Me traz na memória os momentos que tive com ele no Brasil e no Japão, o carinho que temos da comunidade japonesa que vive em nosso país”, afirmou nesta sexta-feira, 8, durante discurso em um evento militar em Pirassununga (SP).

“Um homem afável, inteligente, patriota, que todas as vezes em que estivemos juntos buscou o bem-estar da sua população, bem como ouvindo o que eles poderiam colaborar para com nosso povo brasileiro. Determinei três dias de luto”, disse. “É um risco dos bons, é o preço por lutar pelo seu país. Muitas vezes, na maioria das vezes, o inimigo não está lá fora, está dentro da nossa própria pátria.”

Bolsonaro ao lado do ex-primeiro-ministro do Japão, Shinzo Abe  Foto: Ludovic Marin/AFP

O presidente também fez um paralelo do assassinato do ex-primeiro ministro com seu governo e disse que “o que acontece do outro lado do mundo tem reflexo aqui dentro”.

“O que não podemos admitir é que a traição venha de gente de dentro do país, para comungar com nossas teses, ao tirar nossa liberdade, entregar nossas riquezas a gente de outras ideologias”, defendeu. “Farei com que nossa Constituição seja de fato cumprida.”

Bolsonaro participou de uma solenidade militar de entrega de espadins aos cadetes da Força Aérea Brasileira ao lado do pré-candidato ao governo de São Paulo, Tarcísio Freitas (Republicanos). Mais tarde, o presidente vai ao Rio de Janeiro onde discursa na solenidade de Brevetação da Brigada de Infantaria Paraquedista.

Shinzo Abe

Abe, de 67 anos, foi baleado enquanto discursava antes das eleições parlamentares, em campanha para colegas do partido, como Kei Sato, candidato à Câmara Alta do Parlamento japonês pelo distrito de Nara.

O mais longevo premiê da história do Japão e responsável pelo rearmamento do país diante das ameaças nucleares da Coreia do Norte e da expansão da China no Pacífico tinha se afastado do governo por questões de saúde, mas ainda militava no Partido Liberal Democrata (PLD).

No Brasil, ele ficou conhecido por participar do encerramento das Olimpíadas do Rio, em 2016. Também chegou a se reunir com a então presidente Dilma Rousseff, naquele ano, e com Jair Bolsonaro, em 2019.

O presidente Jair Bolsonaro (PL) prestou solidariedade ao ex-primeiro-ministro do Japão Shinzo Abe, morto a tiros nesta sexta-feira, 8, durante um comício nos arredores de Kyoto, oeste do país. Em homenagem, Bolsonaro chamou o ex-premiê de um homem “afável, inteligente e patriota” e determinou três dias de luto nacional. Em comparativo com o Brasil, o presidente alegou, ainda, que o “inimigo está dentro da pátria”.

“Uma triste notícia se abateu no mundo. O ex-primeiro ministro Shinzo Abe foi assassinado. Fazia um ato em público quando a fatalidade aconteceu. Me traz na memória os momentos que tive com ele no Brasil e no Japão, o carinho que temos da comunidade japonesa que vive em nosso país”, afirmou nesta sexta-feira, 8, durante discurso em um evento militar em Pirassununga (SP).

“Um homem afável, inteligente, patriota, que todas as vezes em que estivemos juntos buscou o bem-estar da sua população, bem como ouvindo o que eles poderiam colaborar para com nosso povo brasileiro. Determinei três dias de luto”, disse. “É um risco dos bons, é o preço por lutar pelo seu país. Muitas vezes, na maioria das vezes, o inimigo não está lá fora, está dentro da nossa própria pátria.”

Bolsonaro ao lado do ex-primeiro-ministro do Japão, Shinzo Abe  Foto: Ludovic Marin/AFP

O presidente também fez um paralelo do assassinato do ex-primeiro ministro com seu governo e disse que “o que acontece do outro lado do mundo tem reflexo aqui dentro”.

“O que não podemos admitir é que a traição venha de gente de dentro do país, para comungar com nossas teses, ao tirar nossa liberdade, entregar nossas riquezas a gente de outras ideologias”, defendeu. “Farei com que nossa Constituição seja de fato cumprida.”

Bolsonaro participou de uma solenidade militar de entrega de espadins aos cadetes da Força Aérea Brasileira ao lado do pré-candidato ao governo de São Paulo, Tarcísio Freitas (Republicanos). Mais tarde, o presidente vai ao Rio de Janeiro onde discursa na solenidade de Brevetação da Brigada de Infantaria Paraquedista.

Shinzo Abe

Abe, de 67 anos, foi baleado enquanto discursava antes das eleições parlamentares, em campanha para colegas do partido, como Kei Sato, candidato à Câmara Alta do Parlamento japonês pelo distrito de Nara.

O mais longevo premiê da história do Japão e responsável pelo rearmamento do país diante das ameaças nucleares da Coreia do Norte e da expansão da China no Pacífico tinha se afastado do governo por questões de saúde, mas ainda militava no Partido Liberal Democrata (PLD).

No Brasil, ele ficou conhecido por participar do encerramento das Olimpíadas do Rio, em 2016. Também chegou a se reunir com a então presidente Dilma Rousseff, naquele ano, e com Jair Bolsonaro, em 2019.

O presidente Jair Bolsonaro (PL) prestou solidariedade ao ex-primeiro-ministro do Japão Shinzo Abe, morto a tiros nesta sexta-feira, 8, durante um comício nos arredores de Kyoto, oeste do país. Em homenagem, Bolsonaro chamou o ex-premiê de um homem “afável, inteligente e patriota” e determinou três dias de luto nacional. Em comparativo com o Brasil, o presidente alegou, ainda, que o “inimigo está dentro da pátria”.

“Uma triste notícia se abateu no mundo. O ex-primeiro ministro Shinzo Abe foi assassinado. Fazia um ato em público quando a fatalidade aconteceu. Me traz na memória os momentos que tive com ele no Brasil e no Japão, o carinho que temos da comunidade japonesa que vive em nosso país”, afirmou nesta sexta-feira, 8, durante discurso em um evento militar em Pirassununga (SP).

“Um homem afável, inteligente, patriota, que todas as vezes em que estivemos juntos buscou o bem-estar da sua população, bem como ouvindo o que eles poderiam colaborar para com nosso povo brasileiro. Determinei três dias de luto”, disse. “É um risco dos bons, é o preço por lutar pelo seu país. Muitas vezes, na maioria das vezes, o inimigo não está lá fora, está dentro da nossa própria pátria.”

Bolsonaro ao lado do ex-primeiro-ministro do Japão, Shinzo Abe  Foto: Ludovic Marin/AFP

O presidente também fez um paralelo do assassinato do ex-primeiro ministro com seu governo e disse que “o que acontece do outro lado do mundo tem reflexo aqui dentro”.

“O que não podemos admitir é que a traição venha de gente de dentro do país, para comungar com nossas teses, ao tirar nossa liberdade, entregar nossas riquezas a gente de outras ideologias”, defendeu. “Farei com que nossa Constituição seja de fato cumprida.”

Bolsonaro participou de uma solenidade militar de entrega de espadins aos cadetes da Força Aérea Brasileira ao lado do pré-candidato ao governo de São Paulo, Tarcísio Freitas (Republicanos). Mais tarde, o presidente vai ao Rio de Janeiro onde discursa na solenidade de Brevetação da Brigada de Infantaria Paraquedista.

Shinzo Abe

Abe, de 67 anos, foi baleado enquanto discursava antes das eleições parlamentares, em campanha para colegas do partido, como Kei Sato, candidato à Câmara Alta do Parlamento japonês pelo distrito de Nara.

O mais longevo premiê da história do Japão e responsável pelo rearmamento do país diante das ameaças nucleares da Coreia do Norte e da expansão da China no Pacífico tinha se afastado do governo por questões de saúde, mas ainda militava no Partido Liberal Democrata (PLD).

No Brasil, ele ficou conhecido por participar do encerramento das Olimpíadas do Rio, em 2016. Também chegou a se reunir com a então presidente Dilma Rousseff, naquele ano, e com Jair Bolsonaro, em 2019.

O presidente Jair Bolsonaro (PL) prestou solidariedade ao ex-primeiro-ministro do Japão Shinzo Abe, morto a tiros nesta sexta-feira, 8, durante um comício nos arredores de Kyoto, oeste do país. Em homenagem, Bolsonaro chamou o ex-premiê de um homem “afável, inteligente e patriota” e determinou três dias de luto nacional. Em comparativo com o Brasil, o presidente alegou, ainda, que o “inimigo está dentro da pátria”.

“Uma triste notícia se abateu no mundo. O ex-primeiro ministro Shinzo Abe foi assassinado. Fazia um ato em público quando a fatalidade aconteceu. Me traz na memória os momentos que tive com ele no Brasil e no Japão, o carinho que temos da comunidade japonesa que vive em nosso país”, afirmou nesta sexta-feira, 8, durante discurso em um evento militar em Pirassununga (SP).

“Um homem afável, inteligente, patriota, que todas as vezes em que estivemos juntos buscou o bem-estar da sua população, bem como ouvindo o que eles poderiam colaborar para com nosso povo brasileiro. Determinei três dias de luto”, disse. “É um risco dos bons, é o preço por lutar pelo seu país. Muitas vezes, na maioria das vezes, o inimigo não está lá fora, está dentro da nossa própria pátria.”

Bolsonaro ao lado do ex-primeiro-ministro do Japão, Shinzo Abe  Foto: Ludovic Marin/AFP

O presidente também fez um paralelo do assassinato do ex-primeiro ministro com seu governo e disse que “o que acontece do outro lado do mundo tem reflexo aqui dentro”.

“O que não podemos admitir é que a traição venha de gente de dentro do país, para comungar com nossas teses, ao tirar nossa liberdade, entregar nossas riquezas a gente de outras ideologias”, defendeu. “Farei com que nossa Constituição seja de fato cumprida.”

Bolsonaro participou de uma solenidade militar de entrega de espadins aos cadetes da Força Aérea Brasileira ao lado do pré-candidato ao governo de São Paulo, Tarcísio Freitas (Republicanos). Mais tarde, o presidente vai ao Rio de Janeiro onde discursa na solenidade de Brevetação da Brigada de Infantaria Paraquedista.

Shinzo Abe

Abe, de 67 anos, foi baleado enquanto discursava antes das eleições parlamentares, em campanha para colegas do partido, como Kei Sato, candidato à Câmara Alta do Parlamento japonês pelo distrito de Nara.

O mais longevo premiê da história do Japão e responsável pelo rearmamento do país diante das ameaças nucleares da Coreia do Norte e da expansão da China no Pacífico tinha se afastado do governo por questões de saúde, mas ainda militava no Partido Liberal Democrata (PLD).

No Brasil, ele ficou conhecido por participar do encerramento das Olimpíadas do Rio, em 2016. Também chegou a se reunir com a então presidente Dilma Rousseff, naquele ano, e com Jair Bolsonaro, em 2019.

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