Bolsonaro diz que morte de Arruda é fruto de uma briga estúpida e sem razão


Em culto, ele questiona associação do seu discurso com a morte de petista; guarda municipal foi assassinado em sua festa de aniversário por um apoiador do presidente

Por Rubens Anater
Atualização:

O presidente Jair Bolsonaro (PL) voltou a questionar as afirmações de que ele seria de alguma forma culpado pelo assassinato do petista Marcelo Arruda em Foz do Iguaçu. “O meu discurso levou à morte daquela pessoa?”, perguntou ele, durante culto evangélico em Natal (RN), neste sábado, 16. O presidente acrescentou ainda que o ocorrido teria sido “uma briga estúpida, sem razão” e aproveitou para afirmar que em seu governo, as mortes violentas teriam diminuído.

Arruda, um guarda municipal, comemorava seu aniversário de 50 anos em uma festa com temática do PT, estampando o rosto do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, candidato petista à Presidência, em bandeiras e camisas. O agente penal federal Jorge Guaranho interrompeu a celebração gritando o nome de Bolsonaro e disparando uma pistola contra o aniversariante, que morreu devido aos ferimentos.

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Bolsonaro participou de uma missa, de um culto e da Marcha para Jesus em Natal Foto: Reprodução/Twitter @rogeriosmarinho

Parte da oposição afirma que a invasão do bolsonarista que culminou na morte de Arruda teria sido motivada pelos discursos do presidente, como os que defendem o armamento e tratam as eleições como uma “guerra entre o bem e o mal”.

A afirmação de Bolsonaro em Natal, no entanto, reforça o posicionamento que o chefe do Executivo vem apresentando desde o ato, de tentar descolar seu nome do assassinato. Em conversa por vídeo com irmãos do petista ele chegou a culpar a imprensa por acusá-lo de ser o responsável pelo ocorrido“A imprensa, obviamente, como toda, quase toda, é de esquerda e está quase que botando no meu colo a ação desse cara”.

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Ainda assim, durante o culto, o chefe do Executivo voltou a falar sobre as eleições como uma batalha entre o lado do bem, composto por ele e seus aliados, e o lado do mal, que defenderia pautas contrárias às posições da igreja. Disse ainda que o “inimigo não é esse lá de fora. É o interno” e mencionou a facada que levou em 2018. “Imagine se aquela facada tivesse sido fatal? Quem estaria no meu lugar? Qual política estaria sendo aplicada agora?”

No dia do assassinato, outros presidenciáveis e autoridades dos três Poderes se posicionaram nas redes sociais, lamentando o ocorrido e manifestando o receio de uma escalada de violência na campanha eleitoral.

O presidente Jair Bolsonaro (PL) voltou a questionar as afirmações de que ele seria de alguma forma culpado pelo assassinato do petista Marcelo Arruda em Foz do Iguaçu. “O meu discurso levou à morte daquela pessoa?”, perguntou ele, durante culto evangélico em Natal (RN), neste sábado, 16. O presidente acrescentou ainda que o ocorrido teria sido “uma briga estúpida, sem razão” e aproveitou para afirmar que em seu governo, as mortes violentas teriam diminuído.

Arruda, um guarda municipal, comemorava seu aniversário de 50 anos em uma festa com temática do PT, estampando o rosto do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, candidato petista à Presidência, em bandeiras e camisas. O agente penal federal Jorge Guaranho interrompeu a celebração gritando o nome de Bolsonaro e disparando uma pistola contra o aniversariante, que morreu devido aos ferimentos.

Bolsonaro participou de uma missa, de um culto e da Marcha para Jesus em Natal Foto: Reprodução/Twitter @rogeriosmarinho

Parte da oposição afirma que a invasão do bolsonarista que culminou na morte de Arruda teria sido motivada pelos discursos do presidente, como os que defendem o armamento e tratam as eleições como uma “guerra entre o bem e o mal”.

A afirmação de Bolsonaro em Natal, no entanto, reforça o posicionamento que o chefe do Executivo vem apresentando desde o ato, de tentar descolar seu nome do assassinato. Em conversa por vídeo com irmãos do petista ele chegou a culpar a imprensa por acusá-lo de ser o responsável pelo ocorrido“A imprensa, obviamente, como toda, quase toda, é de esquerda e está quase que botando no meu colo a ação desse cara”.

Ainda assim, durante o culto, o chefe do Executivo voltou a falar sobre as eleições como uma batalha entre o lado do bem, composto por ele e seus aliados, e o lado do mal, que defenderia pautas contrárias às posições da igreja. Disse ainda que o “inimigo não é esse lá de fora. É o interno” e mencionou a facada que levou em 2018. “Imagine se aquela facada tivesse sido fatal? Quem estaria no meu lugar? Qual política estaria sendo aplicada agora?”

No dia do assassinato, outros presidenciáveis e autoridades dos três Poderes se posicionaram nas redes sociais, lamentando o ocorrido e manifestando o receio de uma escalada de violência na campanha eleitoral.

O presidente Jair Bolsonaro (PL) voltou a questionar as afirmações de que ele seria de alguma forma culpado pelo assassinato do petista Marcelo Arruda em Foz do Iguaçu. “O meu discurso levou à morte daquela pessoa?”, perguntou ele, durante culto evangélico em Natal (RN), neste sábado, 16. O presidente acrescentou ainda que o ocorrido teria sido “uma briga estúpida, sem razão” e aproveitou para afirmar que em seu governo, as mortes violentas teriam diminuído.

Arruda, um guarda municipal, comemorava seu aniversário de 50 anos em uma festa com temática do PT, estampando o rosto do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, candidato petista à Presidência, em bandeiras e camisas. O agente penal federal Jorge Guaranho interrompeu a celebração gritando o nome de Bolsonaro e disparando uma pistola contra o aniversariante, que morreu devido aos ferimentos.

Bolsonaro participou de uma missa, de um culto e da Marcha para Jesus em Natal Foto: Reprodução/Twitter @rogeriosmarinho

Parte da oposição afirma que a invasão do bolsonarista que culminou na morte de Arruda teria sido motivada pelos discursos do presidente, como os que defendem o armamento e tratam as eleições como uma “guerra entre o bem e o mal”.

A afirmação de Bolsonaro em Natal, no entanto, reforça o posicionamento que o chefe do Executivo vem apresentando desde o ato, de tentar descolar seu nome do assassinato. Em conversa por vídeo com irmãos do petista ele chegou a culpar a imprensa por acusá-lo de ser o responsável pelo ocorrido“A imprensa, obviamente, como toda, quase toda, é de esquerda e está quase que botando no meu colo a ação desse cara”.

Ainda assim, durante o culto, o chefe do Executivo voltou a falar sobre as eleições como uma batalha entre o lado do bem, composto por ele e seus aliados, e o lado do mal, que defenderia pautas contrárias às posições da igreja. Disse ainda que o “inimigo não é esse lá de fora. É o interno” e mencionou a facada que levou em 2018. “Imagine se aquela facada tivesse sido fatal? Quem estaria no meu lugar? Qual política estaria sendo aplicada agora?”

No dia do assassinato, outros presidenciáveis e autoridades dos três Poderes se posicionaram nas redes sociais, lamentando o ocorrido e manifestando o receio de uma escalada de violência na campanha eleitoral.

O presidente Jair Bolsonaro (PL) voltou a questionar as afirmações de que ele seria de alguma forma culpado pelo assassinato do petista Marcelo Arruda em Foz do Iguaçu. “O meu discurso levou à morte daquela pessoa?”, perguntou ele, durante culto evangélico em Natal (RN), neste sábado, 16. O presidente acrescentou ainda que o ocorrido teria sido “uma briga estúpida, sem razão” e aproveitou para afirmar que em seu governo, as mortes violentas teriam diminuído.

Arruda, um guarda municipal, comemorava seu aniversário de 50 anos em uma festa com temática do PT, estampando o rosto do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, candidato petista à Presidência, em bandeiras e camisas. O agente penal federal Jorge Guaranho interrompeu a celebração gritando o nome de Bolsonaro e disparando uma pistola contra o aniversariante, que morreu devido aos ferimentos.

Bolsonaro participou de uma missa, de um culto e da Marcha para Jesus em Natal Foto: Reprodução/Twitter @rogeriosmarinho

Parte da oposição afirma que a invasão do bolsonarista que culminou na morte de Arruda teria sido motivada pelos discursos do presidente, como os que defendem o armamento e tratam as eleições como uma “guerra entre o bem e o mal”.

A afirmação de Bolsonaro em Natal, no entanto, reforça o posicionamento que o chefe do Executivo vem apresentando desde o ato, de tentar descolar seu nome do assassinato. Em conversa por vídeo com irmãos do petista ele chegou a culpar a imprensa por acusá-lo de ser o responsável pelo ocorrido“A imprensa, obviamente, como toda, quase toda, é de esquerda e está quase que botando no meu colo a ação desse cara”.

Ainda assim, durante o culto, o chefe do Executivo voltou a falar sobre as eleições como uma batalha entre o lado do bem, composto por ele e seus aliados, e o lado do mal, que defenderia pautas contrárias às posições da igreja. Disse ainda que o “inimigo não é esse lá de fora. É o interno” e mencionou a facada que levou em 2018. “Imagine se aquela facada tivesse sido fatal? Quem estaria no meu lugar? Qual política estaria sendo aplicada agora?”

No dia do assassinato, outros presidenciáveis e autoridades dos três Poderes se posicionaram nas redes sociais, lamentando o ocorrido e manifestando o receio de uma escalada de violência na campanha eleitoral.

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