Bolsonaro diz que quer ‘cidadãos de bem’ com armas


Presidente afirma que pretende avançar com pauta e diz que oposição trava discussão no País

Por Emilly Behnke e Anne Warth

BRASÍLIA – Após pedir apoio para o deputado Arthur Lira (Progressistas-AL), candidato do governo à presidência da Câmara, o presidente Jair Bolsonaro afirmou nesta terça-feira, 12, que pretende avançar com a pauta armamentista no País. A apoiadores, Bolsonaro destacou querer que “cidadãos de bem” tenham armas porque isso representa uma garantia de liberdade.

“Povo armado é povo que não será escravizado. Isso passa pelas direções da Câmara e do Senado”, disse o presidente, em conversa com eleitores, no Palácio do Planalto. “A gente quer que as questões sejam votadas e não sejam travadas porque quem faz a pauta são o presidente da Câmara e do Senado e, se não bota em votação, não tem como a gente buscar soluções para muita coisa”.

O presidente Jair Bolsonaro durante cerimônia dos 160 anos da Caixa Econômica Federal Foto: Gabriela Biló/Estadão
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“Eu quero destravar a questão de armas no Brasil. Em 2020, vendemos quase o dobro de armas quem em 2019, armas legais”, afirmou o presidente. “Quero que vocês, cidadãos de bem, tenham armas porque a arma é uma liberdade para vocês. É a garantia de que você, dentro da casa, vai dar o direito da sua família ser protegida”.

Bolsonaro disse que partidos da oposição, como PT, PCdoB e PSOL, travaram a pauta do Congresso nos últimos dois anos. Foi então que cobrou apoio a Lira, com o argumento de que era preciso evitar que as pautas prioritárias do Executivo ficassem paradas.

Nesta segunda-feira, 11, Bolsonaro também já havia falado sobre a questão do porte de arma em conversa com simpatizantes. Sem entrar em detalhes, ele afirmou que, a depender de quem ganhasse a eleição à presidência da Câmara, um projeto de lei do Executivo que amplia o porte de armas poderia ser colocado em votação no plenário. Observou, ainda, que existem três decretos relativos ao porte de armas por colecionadores, atiradores esportivos e caçadores (CACs) prestes a ser publicados.

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Como antecipou o Estadão, governadores já se mobilizaram contra os projetos de lei orgânica das polícias Civil e Militar que restringem o seu poder político sobre as tropas armadas e os bombeiros, em todo o País. Muitos apontaram inconstitucionalidades e interferência política do Palácio do Planalto nas polícias, uma das bases eleitorais de Bolsonaro.

‘Vou fazer quatro anos de mandato, se vai ter oito, depende de vocês’, diz Bolsonaro

Na conversa, Bolsonaro pediu para que não seja criticado por seus apoiadores. “Faço um apelo àqueles que criticam sem informações. Coloque na mesa os candidatos que temos pra 2022, bota na frente, escolha um ali que você votaria, é esse cara? Então, não critica esse cara, poxa”, afirmou. “Vou fazer quatro anos de mandato, se vai ter oito, depende de vocês. Mas, vai ser uma briga terrível, criticam a mim sobre tudo.”

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Ainda na conversa com apoiadores, Bolsonaro negou que tivesse criticado a atuação do ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, na reunião ministerial da semana passada. “Não foi tratado esse assunto, muito pelo contrário. O Pazuello é pessoa excepcional, pessoa certa no lugar certo”, afirmou.

BRASÍLIA – Após pedir apoio para o deputado Arthur Lira (Progressistas-AL), candidato do governo à presidência da Câmara, o presidente Jair Bolsonaro afirmou nesta terça-feira, 12, que pretende avançar com a pauta armamentista no País. A apoiadores, Bolsonaro destacou querer que “cidadãos de bem” tenham armas porque isso representa uma garantia de liberdade.

“Povo armado é povo que não será escravizado. Isso passa pelas direções da Câmara e do Senado”, disse o presidente, em conversa com eleitores, no Palácio do Planalto. “A gente quer que as questões sejam votadas e não sejam travadas porque quem faz a pauta são o presidente da Câmara e do Senado e, se não bota em votação, não tem como a gente buscar soluções para muita coisa”.

O presidente Jair Bolsonaro durante cerimônia dos 160 anos da Caixa Econômica Federal Foto: Gabriela Biló/Estadão

“Eu quero destravar a questão de armas no Brasil. Em 2020, vendemos quase o dobro de armas quem em 2019, armas legais”, afirmou o presidente. “Quero que vocês, cidadãos de bem, tenham armas porque a arma é uma liberdade para vocês. É a garantia de que você, dentro da casa, vai dar o direito da sua família ser protegida”.

Bolsonaro disse que partidos da oposição, como PT, PCdoB e PSOL, travaram a pauta do Congresso nos últimos dois anos. Foi então que cobrou apoio a Lira, com o argumento de que era preciso evitar que as pautas prioritárias do Executivo ficassem paradas.

Nesta segunda-feira, 11, Bolsonaro também já havia falado sobre a questão do porte de arma em conversa com simpatizantes. Sem entrar em detalhes, ele afirmou que, a depender de quem ganhasse a eleição à presidência da Câmara, um projeto de lei do Executivo que amplia o porte de armas poderia ser colocado em votação no plenário. Observou, ainda, que existem três decretos relativos ao porte de armas por colecionadores, atiradores esportivos e caçadores (CACs) prestes a ser publicados.

Como antecipou o Estadão, governadores já se mobilizaram contra os projetos de lei orgânica das polícias Civil e Militar que restringem o seu poder político sobre as tropas armadas e os bombeiros, em todo o País. Muitos apontaram inconstitucionalidades e interferência política do Palácio do Planalto nas polícias, uma das bases eleitorais de Bolsonaro.

‘Vou fazer quatro anos de mandato, se vai ter oito, depende de vocês’, diz Bolsonaro

Na conversa, Bolsonaro pediu para que não seja criticado por seus apoiadores. “Faço um apelo àqueles que criticam sem informações. Coloque na mesa os candidatos que temos pra 2022, bota na frente, escolha um ali que você votaria, é esse cara? Então, não critica esse cara, poxa”, afirmou. “Vou fazer quatro anos de mandato, se vai ter oito, depende de vocês. Mas, vai ser uma briga terrível, criticam a mim sobre tudo.”

Ainda na conversa com apoiadores, Bolsonaro negou que tivesse criticado a atuação do ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, na reunião ministerial da semana passada. “Não foi tratado esse assunto, muito pelo contrário. O Pazuello é pessoa excepcional, pessoa certa no lugar certo”, afirmou.

BRASÍLIA – Após pedir apoio para o deputado Arthur Lira (Progressistas-AL), candidato do governo à presidência da Câmara, o presidente Jair Bolsonaro afirmou nesta terça-feira, 12, que pretende avançar com a pauta armamentista no País. A apoiadores, Bolsonaro destacou querer que “cidadãos de bem” tenham armas porque isso representa uma garantia de liberdade.

“Povo armado é povo que não será escravizado. Isso passa pelas direções da Câmara e do Senado”, disse o presidente, em conversa com eleitores, no Palácio do Planalto. “A gente quer que as questões sejam votadas e não sejam travadas porque quem faz a pauta são o presidente da Câmara e do Senado e, se não bota em votação, não tem como a gente buscar soluções para muita coisa”.

O presidente Jair Bolsonaro durante cerimônia dos 160 anos da Caixa Econômica Federal Foto: Gabriela Biló/Estadão

“Eu quero destravar a questão de armas no Brasil. Em 2020, vendemos quase o dobro de armas quem em 2019, armas legais”, afirmou o presidente. “Quero que vocês, cidadãos de bem, tenham armas porque a arma é uma liberdade para vocês. É a garantia de que você, dentro da casa, vai dar o direito da sua família ser protegida”.

Bolsonaro disse que partidos da oposição, como PT, PCdoB e PSOL, travaram a pauta do Congresso nos últimos dois anos. Foi então que cobrou apoio a Lira, com o argumento de que era preciso evitar que as pautas prioritárias do Executivo ficassem paradas.

Nesta segunda-feira, 11, Bolsonaro também já havia falado sobre a questão do porte de arma em conversa com simpatizantes. Sem entrar em detalhes, ele afirmou que, a depender de quem ganhasse a eleição à presidência da Câmara, um projeto de lei do Executivo que amplia o porte de armas poderia ser colocado em votação no plenário. Observou, ainda, que existem três decretos relativos ao porte de armas por colecionadores, atiradores esportivos e caçadores (CACs) prestes a ser publicados.

Como antecipou o Estadão, governadores já se mobilizaram contra os projetos de lei orgânica das polícias Civil e Militar que restringem o seu poder político sobre as tropas armadas e os bombeiros, em todo o País. Muitos apontaram inconstitucionalidades e interferência política do Palácio do Planalto nas polícias, uma das bases eleitorais de Bolsonaro.

‘Vou fazer quatro anos de mandato, se vai ter oito, depende de vocês’, diz Bolsonaro

Na conversa, Bolsonaro pediu para que não seja criticado por seus apoiadores. “Faço um apelo àqueles que criticam sem informações. Coloque na mesa os candidatos que temos pra 2022, bota na frente, escolha um ali que você votaria, é esse cara? Então, não critica esse cara, poxa”, afirmou. “Vou fazer quatro anos de mandato, se vai ter oito, depende de vocês. Mas, vai ser uma briga terrível, criticam a mim sobre tudo.”

Ainda na conversa com apoiadores, Bolsonaro negou que tivesse criticado a atuação do ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, na reunião ministerial da semana passada. “Não foi tratado esse assunto, muito pelo contrário. O Pazuello é pessoa excepcional, pessoa certa no lugar certo”, afirmou.

BRASÍLIA – Após pedir apoio para o deputado Arthur Lira (Progressistas-AL), candidato do governo à presidência da Câmara, o presidente Jair Bolsonaro afirmou nesta terça-feira, 12, que pretende avançar com a pauta armamentista no País. A apoiadores, Bolsonaro destacou querer que “cidadãos de bem” tenham armas porque isso representa uma garantia de liberdade.

“Povo armado é povo que não será escravizado. Isso passa pelas direções da Câmara e do Senado”, disse o presidente, em conversa com eleitores, no Palácio do Planalto. “A gente quer que as questões sejam votadas e não sejam travadas porque quem faz a pauta são o presidente da Câmara e do Senado e, se não bota em votação, não tem como a gente buscar soluções para muita coisa”.

O presidente Jair Bolsonaro durante cerimônia dos 160 anos da Caixa Econômica Federal Foto: Gabriela Biló/Estadão

“Eu quero destravar a questão de armas no Brasil. Em 2020, vendemos quase o dobro de armas quem em 2019, armas legais”, afirmou o presidente. “Quero que vocês, cidadãos de bem, tenham armas porque a arma é uma liberdade para vocês. É a garantia de que você, dentro da casa, vai dar o direito da sua família ser protegida”.

Bolsonaro disse que partidos da oposição, como PT, PCdoB e PSOL, travaram a pauta do Congresso nos últimos dois anos. Foi então que cobrou apoio a Lira, com o argumento de que era preciso evitar que as pautas prioritárias do Executivo ficassem paradas.

Nesta segunda-feira, 11, Bolsonaro também já havia falado sobre a questão do porte de arma em conversa com simpatizantes. Sem entrar em detalhes, ele afirmou que, a depender de quem ganhasse a eleição à presidência da Câmara, um projeto de lei do Executivo que amplia o porte de armas poderia ser colocado em votação no plenário. Observou, ainda, que existem três decretos relativos ao porte de armas por colecionadores, atiradores esportivos e caçadores (CACs) prestes a ser publicados.

Como antecipou o Estadão, governadores já se mobilizaram contra os projetos de lei orgânica das polícias Civil e Militar que restringem o seu poder político sobre as tropas armadas e os bombeiros, em todo o País. Muitos apontaram inconstitucionalidades e interferência política do Palácio do Planalto nas polícias, uma das bases eleitorais de Bolsonaro.

‘Vou fazer quatro anos de mandato, se vai ter oito, depende de vocês’, diz Bolsonaro

Na conversa, Bolsonaro pediu para que não seja criticado por seus apoiadores. “Faço um apelo àqueles que criticam sem informações. Coloque na mesa os candidatos que temos pra 2022, bota na frente, escolha um ali que você votaria, é esse cara? Então, não critica esse cara, poxa”, afirmou. “Vou fazer quatro anos de mandato, se vai ter oito, depende de vocês. Mas, vai ser uma briga terrível, criticam a mim sobre tudo.”

Ainda na conversa com apoiadores, Bolsonaro negou que tivesse criticado a atuação do ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, na reunião ministerial da semana passada. “Não foi tratado esse assunto, muito pelo contrário. O Pazuello é pessoa excepcional, pessoa certa no lugar certo”, afirmou.

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