Bolsonaro diz que STF não deve liberar trecho da reunião sobre política internacional


Presidente disse temer uma reação a falas suas e de ministros durante a reunião

Por Pedro Caramuru, Gregory Prudenciano e Daniel Galvão

O presidente Jair Bolsonaro afirmou que um trecho da reunião ministerial do dia 22 de abril em que ele e seus ministros discutiram política internacional não deveria ser liberada ao público pelo Supremo Tribunal Federal. O vídeo é parte do inquérito derivado da denúncia do ex-ministro da Justiça Sérgio Moro.

"O STF não deveria liberar o trecho da reunião sobre política internacional", defendeu Bolsonaro em entrevista ao blogueiro Magno Martins, transmitida nas redes sociais e pela Rede Nordeste de Rádio. Ele disse temer uma reação internacional a falas suas e de ministros que possam ter ocorrido durante a reunião.

O presidente Jair Bolsonaro no Palácio da Alvorada, na tarde deste sábado, 16 Foto: Gabriela Biló/Estadão
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Na entrevista, o presidente disse lamentar que "o final da carreira de Moro seja desta forma", citando a entrega de mensagens entre o ex-ministro da Justiça Sérgio Moro e a deputada bolsonarista Carla Zambelli (PSL-SP). Segundo Bolsonaro, Moro saiu da entrevista coletiva na qual anunciou sua saída do governo e logo na sequência passou as mensagens trocadas com a deputada para "o Bonner", referência ao âncora do Jornal Nacional, William Bonner.

Na entrevista, Bolsonaro disse que o novo diretor-geral da Polícia Federal, Rolando Alexandre de Souza, "tem carta branca para trabalhar" e negou que tenha intenção de interferir a PF, conforme acusou Moro.

Bolsonaro ainda comentou a entrevista dada pelo empresário Paulo Marinho, seu ex-aliado e suplente do senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ), na qual Marinho disse que o filho mais velho do presidente soube de antemão que uma operação da PF implicaria funcionários dele, então deputado estadual no Rio. A informação teria sido passada à família Bolsonaro por um delgado da PF simpatizante do projeto político da família, segundo o empresário. "Vai ter de provar quem foi o delegado que vazou", disse o presidente.

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Cloroquina e Ministério da Saúde

Bolsonaro afirmou que o ministro interino da Saúde, Eduardo Pazuello, irá assinar nesta quarta, 20, o novo protocolo da pasta a respeito do uso da cloroquina no combate ao coronavírus. Segundo Bolsonaro, o protocolo irá recomendar o uso do medicamento a partir dos primeiros sintomas. Ele afirmou que não estuda nomear um novo ministro da Saúde agora. "Por enquanto, deixa lá o general Pazuello. É um tremendo de um gestor", afirmou Bolsonaro.Bolsonaro afirmou também que mantém laços de amizade com o ex-ministro da Saúde, Nelson Teich. "Gosto dele (Teich), estou quase apaixonado por ele", afirmou. Segundo o presidente, "ele (Teich) tem ligado para o Pazuello e dado dicas sem aparecer".

Intervenção militar

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Bolsonaro também falou sobre atos promovidos por seus apoiadores. Ele diz ter visto “amadurecimento” entre seus apoiadores ao deixarem de pedir a reedição do AI-5 e disse não concordar com os pedidos de intervenção militar. “Meu sentimento é que o pessoal está amadurecendo cada vez mais, (no último domingo) não teve nenhuma faixa que atentasse contra a democracia”, afirmou o presidente.

O presidente também defendeu o golpe de 1964 e disse nunca ter ouvido falar em “ditadura com rodízio de ditadores”. “Tivemos cinco generais eleitos, até o Paulo Maluf concorreu”, afirmou.

Segundo Bolsonaro, “grande parte do jornalistas são de esquerda e não conseguem entender a história”. “Nunca buscamos o controle social da mídia como houve no passado. Ele (Lula) tentou várias vezes, inclusive agora a gente ouve gente peso pesado do PT falando que erraram em não controlar as mídias lá atrás”, afirmou o presidente.

O presidente Jair Bolsonaro afirmou que um trecho da reunião ministerial do dia 22 de abril em que ele e seus ministros discutiram política internacional não deveria ser liberada ao público pelo Supremo Tribunal Federal. O vídeo é parte do inquérito derivado da denúncia do ex-ministro da Justiça Sérgio Moro.

"O STF não deveria liberar o trecho da reunião sobre política internacional", defendeu Bolsonaro em entrevista ao blogueiro Magno Martins, transmitida nas redes sociais e pela Rede Nordeste de Rádio. Ele disse temer uma reação internacional a falas suas e de ministros que possam ter ocorrido durante a reunião.

O presidente Jair Bolsonaro no Palácio da Alvorada, na tarde deste sábado, 16 Foto: Gabriela Biló/Estadão

Na entrevista, o presidente disse lamentar que "o final da carreira de Moro seja desta forma", citando a entrega de mensagens entre o ex-ministro da Justiça Sérgio Moro e a deputada bolsonarista Carla Zambelli (PSL-SP). Segundo Bolsonaro, Moro saiu da entrevista coletiva na qual anunciou sua saída do governo e logo na sequência passou as mensagens trocadas com a deputada para "o Bonner", referência ao âncora do Jornal Nacional, William Bonner.

Na entrevista, Bolsonaro disse que o novo diretor-geral da Polícia Federal, Rolando Alexandre de Souza, "tem carta branca para trabalhar" e negou que tenha intenção de interferir a PF, conforme acusou Moro.

Bolsonaro ainda comentou a entrevista dada pelo empresário Paulo Marinho, seu ex-aliado e suplente do senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ), na qual Marinho disse que o filho mais velho do presidente soube de antemão que uma operação da PF implicaria funcionários dele, então deputado estadual no Rio. A informação teria sido passada à família Bolsonaro por um delgado da PF simpatizante do projeto político da família, segundo o empresário. "Vai ter de provar quem foi o delegado que vazou", disse o presidente.

Cloroquina e Ministério da Saúde

Bolsonaro afirmou que o ministro interino da Saúde, Eduardo Pazuello, irá assinar nesta quarta, 20, o novo protocolo da pasta a respeito do uso da cloroquina no combate ao coronavírus. Segundo Bolsonaro, o protocolo irá recomendar o uso do medicamento a partir dos primeiros sintomas. Ele afirmou que não estuda nomear um novo ministro da Saúde agora. "Por enquanto, deixa lá o general Pazuello. É um tremendo de um gestor", afirmou Bolsonaro.Bolsonaro afirmou também que mantém laços de amizade com o ex-ministro da Saúde, Nelson Teich. "Gosto dele (Teich), estou quase apaixonado por ele", afirmou. Segundo o presidente, "ele (Teich) tem ligado para o Pazuello e dado dicas sem aparecer".

Intervenção militar

Bolsonaro também falou sobre atos promovidos por seus apoiadores. Ele diz ter visto “amadurecimento” entre seus apoiadores ao deixarem de pedir a reedição do AI-5 e disse não concordar com os pedidos de intervenção militar. “Meu sentimento é que o pessoal está amadurecendo cada vez mais, (no último domingo) não teve nenhuma faixa que atentasse contra a democracia”, afirmou o presidente.

O presidente também defendeu o golpe de 1964 e disse nunca ter ouvido falar em “ditadura com rodízio de ditadores”. “Tivemos cinco generais eleitos, até o Paulo Maluf concorreu”, afirmou.

Segundo Bolsonaro, “grande parte do jornalistas são de esquerda e não conseguem entender a história”. “Nunca buscamos o controle social da mídia como houve no passado. Ele (Lula) tentou várias vezes, inclusive agora a gente ouve gente peso pesado do PT falando que erraram em não controlar as mídias lá atrás”, afirmou o presidente.

O presidente Jair Bolsonaro afirmou que um trecho da reunião ministerial do dia 22 de abril em que ele e seus ministros discutiram política internacional não deveria ser liberada ao público pelo Supremo Tribunal Federal. O vídeo é parte do inquérito derivado da denúncia do ex-ministro da Justiça Sérgio Moro.

"O STF não deveria liberar o trecho da reunião sobre política internacional", defendeu Bolsonaro em entrevista ao blogueiro Magno Martins, transmitida nas redes sociais e pela Rede Nordeste de Rádio. Ele disse temer uma reação internacional a falas suas e de ministros que possam ter ocorrido durante a reunião.

O presidente Jair Bolsonaro no Palácio da Alvorada, na tarde deste sábado, 16 Foto: Gabriela Biló/Estadão

Na entrevista, o presidente disse lamentar que "o final da carreira de Moro seja desta forma", citando a entrega de mensagens entre o ex-ministro da Justiça Sérgio Moro e a deputada bolsonarista Carla Zambelli (PSL-SP). Segundo Bolsonaro, Moro saiu da entrevista coletiva na qual anunciou sua saída do governo e logo na sequência passou as mensagens trocadas com a deputada para "o Bonner", referência ao âncora do Jornal Nacional, William Bonner.

Na entrevista, Bolsonaro disse que o novo diretor-geral da Polícia Federal, Rolando Alexandre de Souza, "tem carta branca para trabalhar" e negou que tenha intenção de interferir a PF, conforme acusou Moro.

Bolsonaro ainda comentou a entrevista dada pelo empresário Paulo Marinho, seu ex-aliado e suplente do senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ), na qual Marinho disse que o filho mais velho do presidente soube de antemão que uma operação da PF implicaria funcionários dele, então deputado estadual no Rio. A informação teria sido passada à família Bolsonaro por um delgado da PF simpatizante do projeto político da família, segundo o empresário. "Vai ter de provar quem foi o delegado que vazou", disse o presidente.

Cloroquina e Ministério da Saúde

Bolsonaro afirmou que o ministro interino da Saúde, Eduardo Pazuello, irá assinar nesta quarta, 20, o novo protocolo da pasta a respeito do uso da cloroquina no combate ao coronavírus. Segundo Bolsonaro, o protocolo irá recomendar o uso do medicamento a partir dos primeiros sintomas. Ele afirmou que não estuda nomear um novo ministro da Saúde agora. "Por enquanto, deixa lá o general Pazuello. É um tremendo de um gestor", afirmou Bolsonaro.Bolsonaro afirmou também que mantém laços de amizade com o ex-ministro da Saúde, Nelson Teich. "Gosto dele (Teich), estou quase apaixonado por ele", afirmou. Segundo o presidente, "ele (Teich) tem ligado para o Pazuello e dado dicas sem aparecer".

Intervenção militar

Bolsonaro também falou sobre atos promovidos por seus apoiadores. Ele diz ter visto “amadurecimento” entre seus apoiadores ao deixarem de pedir a reedição do AI-5 e disse não concordar com os pedidos de intervenção militar. “Meu sentimento é que o pessoal está amadurecendo cada vez mais, (no último domingo) não teve nenhuma faixa que atentasse contra a democracia”, afirmou o presidente.

O presidente também defendeu o golpe de 1964 e disse nunca ter ouvido falar em “ditadura com rodízio de ditadores”. “Tivemos cinco generais eleitos, até o Paulo Maluf concorreu”, afirmou.

Segundo Bolsonaro, “grande parte do jornalistas são de esquerda e não conseguem entender a história”. “Nunca buscamos o controle social da mídia como houve no passado. Ele (Lula) tentou várias vezes, inclusive agora a gente ouve gente peso pesado do PT falando que erraram em não controlar as mídias lá atrás”, afirmou o presidente.

O presidente Jair Bolsonaro afirmou que um trecho da reunião ministerial do dia 22 de abril em que ele e seus ministros discutiram política internacional não deveria ser liberada ao público pelo Supremo Tribunal Federal. O vídeo é parte do inquérito derivado da denúncia do ex-ministro da Justiça Sérgio Moro.

"O STF não deveria liberar o trecho da reunião sobre política internacional", defendeu Bolsonaro em entrevista ao blogueiro Magno Martins, transmitida nas redes sociais e pela Rede Nordeste de Rádio. Ele disse temer uma reação internacional a falas suas e de ministros que possam ter ocorrido durante a reunião.

O presidente Jair Bolsonaro no Palácio da Alvorada, na tarde deste sábado, 16 Foto: Gabriela Biló/Estadão

Na entrevista, o presidente disse lamentar que "o final da carreira de Moro seja desta forma", citando a entrega de mensagens entre o ex-ministro da Justiça Sérgio Moro e a deputada bolsonarista Carla Zambelli (PSL-SP). Segundo Bolsonaro, Moro saiu da entrevista coletiva na qual anunciou sua saída do governo e logo na sequência passou as mensagens trocadas com a deputada para "o Bonner", referência ao âncora do Jornal Nacional, William Bonner.

Na entrevista, Bolsonaro disse que o novo diretor-geral da Polícia Federal, Rolando Alexandre de Souza, "tem carta branca para trabalhar" e negou que tenha intenção de interferir a PF, conforme acusou Moro.

Bolsonaro ainda comentou a entrevista dada pelo empresário Paulo Marinho, seu ex-aliado e suplente do senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ), na qual Marinho disse que o filho mais velho do presidente soube de antemão que uma operação da PF implicaria funcionários dele, então deputado estadual no Rio. A informação teria sido passada à família Bolsonaro por um delgado da PF simpatizante do projeto político da família, segundo o empresário. "Vai ter de provar quem foi o delegado que vazou", disse o presidente.

Cloroquina e Ministério da Saúde

Bolsonaro afirmou que o ministro interino da Saúde, Eduardo Pazuello, irá assinar nesta quarta, 20, o novo protocolo da pasta a respeito do uso da cloroquina no combate ao coronavírus. Segundo Bolsonaro, o protocolo irá recomendar o uso do medicamento a partir dos primeiros sintomas. Ele afirmou que não estuda nomear um novo ministro da Saúde agora. "Por enquanto, deixa lá o general Pazuello. É um tremendo de um gestor", afirmou Bolsonaro.Bolsonaro afirmou também que mantém laços de amizade com o ex-ministro da Saúde, Nelson Teich. "Gosto dele (Teich), estou quase apaixonado por ele", afirmou. Segundo o presidente, "ele (Teich) tem ligado para o Pazuello e dado dicas sem aparecer".

Intervenção militar

Bolsonaro também falou sobre atos promovidos por seus apoiadores. Ele diz ter visto “amadurecimento” entre seus apoiadores ao deixarem de pedir a reedição do AI-5 e disse não concordar com os pedidos de intervenção militar. “Meu sentimento é que o pessoal está amadurecendo cada vez mais, (no último domingo) não teve nenhuma faixa que atentasse contra a democracia”, afirmou o presidente.

O presidente também defendeu o golpe de 1964 e disse nunca ter ouvido falar em “ditadura com rodízio de ditadores”. “Tivemos cinco generais eleitos, até o Paulo Maluf concorreu”, afirmou.

Segundo Bolsonaro, “grande parte do jornalistas são de esquerda e não conseguem entender a história”. “Nunca buscamos o controle social da mídia como houve no passado. Ele (Lula) tentou várias vezes, inclusive agora a gente ouve gente peso pesado do PT falando que erraram em não controlar as mídias lá atrás”, afirmou o presidente.

O presidente Jair Bolsonaro afirmou que um trecho da reunião ministerial do dia 22 de abril em que ele e seus ministros discutiram política internacional não deveria ser liberada ao público pelo Supremo Tribunal Federal. O vídeo é parte do inquérito derivado da denúncia do ex-ministro da Justiça Sérgio Moro.

"O STF não deveria liberar o trecho da reunião sobre política internacional", defendeu Bolsonaro em entrevista ao blogueiro Magno Martins, transmitida nas redes sociais e pela Rede Nordeste de Rádio. Ele disse temer uma reação internacional a falas suas e de ministros que possam ter ocorrido durante a reunião.

O presidente Jair Bolsonaro no Palácio da Alvorada, na tarde deste sábado, 16 Foto: Gabriela Biló/Estadão

Na entrevista, o presidente disse lamentar que "o final da carreira de Moro seja desta forma", citando a entrega de mensagens entre o ex-ministro da Justiça Sérgio Moro e a deputada bolsonarista Carla Zambelli (PSL-SP). Segundo Bolsonaro, Moro saiu da entrevista coletiva na qual anunciou sua saída do governo e logo na sequência passou as mensagens trocadas com a deputada para "o Bonner", referência ao âncora do Jornal Nacional, William Bonner.

Na entrevista, Bolsonaro disse que o novo diretor-geral da Polícia Federal, Rolando Alexandre de Souza, "tem carta branca para trabalhar" e negou que tenha intenção de interferir a PF, conforme acusou Moro.

Bolsonaro ainda comentou a entrevista dada pelo empresário Paulo Marinho, seu ex-aliado e suplente do senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ), na qual Marinho disse que o filho mais velho do presidente soube de antemão que uma operação da PF implicaria funcionários dele, então deputado estadual no Rio. A informação teria sido passada à família Bolsonaro por um delgado da PF simpatizante do projeto político da família, segundo o empresário. "Vai ter de provar quem foi o delegado que vazou", disse o presidente.

Cloroquina e Ministério da Saúde

Bolsonaro afirmou que o ministro interino da Saúde, Eduardo Pazuello, irá assinar nesta quarta, 20, o novo protocolo da pasta a respeito do uso da cloroquina no combate ao coronavírus. Segundo Bolsonaro, o protocolo irá recomendar o uso do medicamento a partir dos primeiros sintomas. Ele afirmou que não estuda nomear um novo ministro da Saúde agora. "Por enquanto, deixa lá o general Pazuello. É um tremendo de um gestor", afirmou Bolsonaro.Bolsonaro afirmou também que mantém laços de amizade com o ex-ministro da Saúde, Nelson Teich. "Gosto dele (Teich), estou quase apaixonado por ele", afirmou. Segundo o presidente, "ele (Teich) tem ligado para o Pazuello e dado dicas sem aparecer".

Intervenção militar

Bolsonaro também falou sobre atos promovidos por seus apoiadores. Ele diz ter visto “amadurecimento” entre seus apoiadores ao deixarem de pedir a reedição do AI-5 e disse não concordar com os pedidos de intervenção militar. “Meu sentimento é que o pessoal está amadurecendo cada vez mais, (no último domingo) não teve nenhuma faixa que atentasse contra a democracia”, afirmou o presidente.

O presidente também defendeu o golpe de 1964 e disse nunca ter ouvido falar em “ditadura com rodízio de ditadores”. “Tivemos cinco generais eleitos, até o Paulo Maluf concorreu”, afirmou.

Segundo Bolsonaro, “grande parte do jornalistas são de esquerda e não conseguem entender a história”. “Nunca buscamos o controle social da mídia como houve no passado. Ele (Lula) tentou várias vezes, inclusive agora a gente ouve gente peso pesado do PT falando que erraram em não controlar as mídias lá atrás”, afirmou o presidente.

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