Bolsonaro diz que ‘seria muito bem-vinda’ uma anistia proposta por Lula: ‘tem que vir do lado de lá'


Declaração do ex-presidente ocorre após manifestação que reuniu milhares de pessoas na Avenida Paulista em meio às investigações sobre a articulação e um golpe de Estado

Por Zeca Ferreira
Atualização:

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) voltou a falar nesta segunda-feira, 27, sobre uma possível anistia para réus e condenados pelos ataques contra as sedes dos Três Poderes em 8 de Janeiro. Ele afirmou que um perdão proposto pelo governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) “seria muito bem-vindo”. Porém, ressalvou também que a gestão petista “não tem interesse em aprovar anistia”.

A declaração do ex-mandatário ocorreu após manifestação bolsonarista que reuniu milhares de pessoas na Avenida Paulista, em São Paulo, no domingo, 25. O ato foi convocado pelo próprio ex-presidente, que é investigado pela Política Federal (PF) por tentativa de golpe de Estado. Na manifestação, Bolsonaro pediu anistia para presos de 8 de Janeiro e negou liderar uma articulação golpista depois da derrota nas eleições.

Former Brazilian President Jair Bolsonaro gestures while standing in front of his house before testifying to the Federal Police in Brasilia, Brazil, February 22, 2024. REUTERS/Adriano Machado Foto: ADRIANO MACHADO
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Em entrevista ao programa “Oeste Sem Filtro”, da revista Oeste, nesta segunda, o ex-presidente retomou o tema da anistia. “Dei o fechamento (da manifestação), fui para cima do apaziguamento, com anistia. Isso precisa vir do lado de lá. Eu sei que o Parlamento é o ente que decide essa questão, mas partindo do Executivo seria muito bem-vindo”, disse ele, após ser questionado sobre a repercussão da manifestação na Paulista.

Bolsonaro relatou também que chegou a conversar com o ex-presidente Michel Temer (MDB) antes de discursar no ato. Em setembro de 2021, Temer auxiliou Bolsonaro na redação de uma carta em que o então presidente buscava remediar ataques dirigidos ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), feitos na manifestação de 7 de Setembro daquele ano.

Durante a transmissão, o ex-presidente também elogiou o discurso do pastor Silas Malafaia proferido no ato na Paulista, que mirou Supremo. O pastor disse, na ocasião, que se Bolsonaro for preso são “eles” que vão se destruir e fez ataques a Alexandre de Moraes e Luís Roberto Barroso.

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) voltou a falar nesta segunda-feira, 27, sobre uma possível anistia para réus e condenados pelos ataques contra as sedes dos Três Poderes em 8 de Janeiro. Ele afirmou que um perdão proposto pelo governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) “seria muito bem-vindo”. Porém, ressalvou também que a gestão petista “não tem interesse em aprovar anistia”.

A declaração do ex-mandatário ocorreu após manifestação bolsonarista que reuniu milhares de pessoas na Avenida Paulista, em São Paulo, no domingo, 25. O ato foi convocado pelo próprio ex-presidente, que é investigado pela Política Federal (PF) por tentativa de golpe de Estado. Na manifestação, Bolsonaro pediu anistia para presos de 8 de Janeiro e negou liderar uma articulação golpista depois da derrota nas eleições.

Former Brazilian President Jair Bolsonaro gestures while standing in front of his house before testifying to the Federal Police in Brasilia, Brazil, February 22, 2024. REUTERS/Adriano Machado Foto: ADRIANO MACHADO

Em entrevista ao programa “Oeste Sem Filtro”, da revista Oeste, nesta segunda, o ex-presidente retomou o tema da anistia. “Dei o fechamento (da manifestação), fui para cima do apaziguamento, com anistia. Isso precisa vir do lado de lá. Eu sei que o Parlamento é o ente que decide essa questão, mas partindo do Executivo seria muito bem-vindo”, disse ele, após ser questionado sobre a repercussão da manifestação na Paulista.

Bolsonaro relatou também que chegou a conversar com o ex-presidente Michel Temer (MDB) antes de discursar no ato. Em setembro de 2021, Temer auxiliou Bolsonaro na redação de uma carta em que o então presidente buscava remediar ataques dirigidos ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), feitos na manifestação de 7 de Setembro daquele ano.

Durante a transmissão, o ex-presidente também elogiou o discurso do pastor Silas Malafaia proferido no ato na Paulista, que mirou Supremo. O pastor disse, na ocasião, que se Bolsonaro for preso são “eles” que vão se destruir e fez ataques a Alexandre de Moraes e Luís Roberto Barroso.

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) voltou a falar nesta segunda-feira, 27, sobre uma possível anistia para réus e condenados pelos ataques contra as sedes dos Três Poderes em 8 de Janeiro. Ele afirmou que um perdão proposto pelo governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) “seria muito bem-vindo”. Porém, ressalvou também que a gestão petista “não tem interesse em aprovar anistia”.

A declaração do ex-mandatário ocorreu após manifestação bolsonarista que reuniu milhares de pessoas na Avenida Paulista, em São Paulo, no domingo, 25. O ato foi convocado pelo próprio ex-presidente, que é investigado pela Política Federal (PF) por tentativa de golpe de Estado. Na manifestação, Bolsonaro pediu anistia para presos de 8 de Janeiro e negou liderar uma articulação golpista depois da derrota nas eleições.

Former Brazilian President Jair Bolsonaro gestures while standing in front of his house before testifying to the Federal Police in Brasilia, Brazil, February 22, 2024. REUTERS/Adriano Machado Foto: ADRIANO MACHADO

Em entrevista ao programa “Oeste Sem Filtro”, da revista Oeste, nesta segunda, o ex-presidente retomou o tema da anistia. “Dei o fechamento (da manifestação), fui para cima do apaziguamento, com anistia. Isso precisa vir do lado de lá. Eu sei que o Parlamento é o ente que decide essa questão, mas partindo do Executivo seria muito bem-vindo”, disse ele, após ser questionado sobre a repercussão da manifestação na Paulista.

Bolsonaro relatou também que chegou a conversar com o ex-presidente Michel Temer (MDB) antes de discursar no ato. Em setembro de 2021, Temer auxiliou Bolsonaro na redação de uma carta em que o então presidente buscava remediar ataques dirigidos ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), feitos na manifestação de 7 de Setembro daquele ano.

Durante a transmissão, o ex-presidente também elogiou o discurso do pastor Silas Malafaia proferido no ato na Paulista, que mirou Supremo. O pastor disse, na ocasião, que se Bolsonaro for preso são “eles” que vão se destruir e fez ataques a Alexandre de Moraes e Luís Roberto Barroso.

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