Bolsonaro é alvo de panelaço durante entrevista ao Jornal Nacional


Capitais como Brasília, Rio de Janeiro, São Paulo, Aracaju, Salvador, Porto Alegre, Recife e Belém registaram protestos

Por Redação
Atualização:

O presidente Jair Bolsonaro (PL) foi alvo de panelaços durante entrevista concedida à Rede Globo nesta segunda-feira, 22. Os protestos, que ocorreram sob gritos de “fora Bolsonaro”, foram registrados em cidades como São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília. Na capital paulista, manifestantes bateram panela em bairros como Sumarezinho, Frei Caneca, Pinheiros, Santa Cecília, Higienópolis, Bela Vista, Barra Funda, Perdizes, Água Branca, Pompeia, Sumaré e Vila Madalena.

No Rio de Janeiro, há relatos de manifestações nos bairros Copacabana, Flamengo, Laranjeiras e Cosme Velho. Usuários do Twitter também registraram protestos em Salvador, Aracaju, Porto Alegre, Recife e Belém.

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As manifestações começaram por volta das 20h30, horário do início da sabatina, e foram convocadas por meio das redes sociais. Críticos do atual governo também seguem repercutindo o apelido de “tchutchuca do Centrão” adotado depois que o presidente se desentendeu com um youtuber em Brasília, na semana passada.

Presidente afirmou que não xingou ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) em seus mais recentes ataques ao sistema eleitoral Foto: Reprodução/Rede Globo
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Em Salvador, panelaços durante a exibição da entrevista foram registrados em praticamente todas as principais regiões da cidade. Nos bairros da Pituba, Caminho das Árvores e Itaigara, por exemplo, áreas nobres da capital baiana, batidas e gritos de ‘Fora Bolsonaro’ ocorreram com força principalmente no início e final da entrevista.

Bairros turísticos como a Barra, e nas proximidades, como Jardim Apipema e Barra Avenida também houve registro de panelaço. No bairro do Rio Vermelho, tradicional reduto de comemorações petistas da cidade, moradores se manifestaram. Gritos, xingamentos e palavrões também foram ouvidos. A reportagem não registrou manifestações favoráveis à Bolsonaro.

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O presidente já enfrentou diversos panelaços ao longo de sua gestão. Em março de 2020, opositores protestaram por quatro dias consecutivos depois de Bolsonaro passar dias minimizando o impacto do coronavírus no País e participar de eventos públicos. Ele ainda foi alvo ao criticar o fechamento de escolas e citar a cloroquina em dois pronunciamentos em rede nacional de televisão naquele mesmo mês. Passeios de moto, demissão de ministros também levaram a protestos em todo o país.

Os panelaços remetem a protestos contra a ex-presidente Dilma Rousseff que tiveram início em 2015. Em 8 de março daquele ano, a presidente fez um pronunciamento em rede nacional para comemorar o Dia Internacional da Mulher e defender um ajuste fiscal para recuperar a economia brasileira. Foi o primeiro de uma série de panelaços que seguiram até o impeachment da presidente no ano seguinte.

O presidente Jair Bolsonaro (PL) foi alvo de panelaços durante entrevista concedida à Rede Globo nesta segunda-feira, 22. Os protestos, que ocorreram sob gritos de “fora Bolsonaro”, foram registrados em cidades como São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília. Na capital paulista, manifestantes bateram panela em bairros como Sumarezinho, Frei Caneca, Pinheiros, Santa Cecília, Higienópolis, Bela Vista, Barra Funda, Perdizes, Água Branca, Pompeia, Sumaré e Vila Madalena.

No Rio de Janeiro, há relatos de manifestações nos bairros Copacabana, Flamengo, Laranjeiras e Cosme Velho. Usuários do Twitter também registraram protestos em Salvador, Aracaju, Porto Alegre, Recife e Belém.

As manifestações começaram por volta das 20h30, horário do início da sabatina, e foram convocadas por meio das redes sociais. Críticos do atual governo também seguem repercutindo o apelido de “tchutchuca do Centrão” adotado depois que o presidente se desentendeu com um youtuber em Brasília, na semana passada.

Presidente afirmou que não xingou ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) em seus mais recentes ataques ao sistema eleitoral Foto: Reprodução/Rede Globo

Em Salvador, panelaços durante a exibição da entrevista foram registrados em praticamente todas as principais regiões da cidade. Nos bairros da Pituba, Caminho das Árvores e Itaigara, por exemplo, áreas nobres da capital baiana, batidas e gritos de ‘Fora Bolsonaro’ ocorreram com força principalmente no início e final da entrevista.

Bairros turísticos como a Barra, e nas proximidades, como Jardim Apipema e Barra Avenida também houve registro de panelaço. No bairro do Rio Vermelho, tradicional reduto de comemorações petistas da cidade, moradores se manifestaram. Gritos, xingamentos e palavrões também foram ouvidos. A reportagem não registrou manifestações favoráveis à Bolsonaro.

O presidente já enfrentou diversos panelaços ao longo de sua gestão. Em março de 2020, opositores protestaram por quatro dias consecutivos depois de Bolsonaro passar dias minimizando o impacto do coronavírus no País e participar de eventos públicos. Ele ainda foi alvo ao criticar o fechamento de escolas e citar a cloroquina em dois pronunciamentos em rede nacional de televisão naquele mesmo mês. Passeios de moto, demissão de ministros também levaram a protestos em todo o país.

Os panelaços remetem a protestos contra a ex-presidente Dilma Rousseff que tiveram início em 2015. Em 8 de março daquele ano, a presidente fez um pronunciamento em rede nacional para comemorar o Dia Internacional da Mulher e defender um ajuste fiscal para recuperar a economia brasileira. Foi o primeiro de uma série de panelaços que seguiram até o impeachment da presidente no ano seguinte.

O presidente Jair Bolsonaro (PL) foi alvo de panelaços durante entrevista concedida à Rede Globo nesta segunda-feira, 22. Os protestos, que ocorreram sob gritos de “fora Bolsonaro”, foram registrados em cidades como São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília. Na capital paulista, manifestantes bateram panela em bairros como Sumarezinho, Frei Caneca, Pinheiros, Santa Cecília, Higienópolis, Bela Vista, Barra Funda, Perdizes, Água Branca, Pompeia, Sumaré e Vila Madalena.

No Rio de Janeiro, há relatos de manifestações nos bairros Copacabana, Flamengo, Laranjeiras e Cosme Velho. Usuários do Twitter também registraram protestos em Salvador, Aracaju, Porto Alegre, Recife e Belém.

As manifestações começaram por volta das 20h30, horário do início da sabatina, e foram convocadas por meio das redes sociais. Críticos do atual governo também seguem repercutindo o apelido de “tchutchuca do Centrão” adotado depois que o presidente se desentendeu com um youtuber em Brasília, na semana passada.

Presidente afirmou que não xingou ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) em seus mais recentes ataques ao sistema eleitoral Foto: Reprodução/Rede Globo

Em Salvador, panelaços durante a exibição da entrevista foram registrados em praticamente todas as principais regiões da cidade. Nos bairros da Pituba, Caminho das Árvores e Itaigara, por exemplo, áreas nobres da capital baiana, batidas e gritos de ‘Fora Bolsonaro’ ocorreram com força principalmente no início e final da entrevista.

Bairros turísticos como a Barra, e nas proximidades, como Jardim Apipema e Barra Avenida também houve registro de panelaço. No bairro do Rio Vermelho, tradicional reduto de comemorações petistas da cidade, moradores se manifestaram. Gritos, xingamentos e palavrões também foram ouvidos. A reportagem não registrou manifestações favoráveis à Bolsonaro.

O presidente já enfrentou diversos panelaços ao longo de sua gestão. Em março de 2020, opositores protestaram por quatro dias consecutivos depois de Bolsonaro passar dias minimizando o impacto do coronavírus no País e participar de eventos públicos. Ele ainda foi alvo ao criticar o fechamento de escolas e citar a cloroquina em dois pronunciamentos em rede nacional de televisão naquele mesmo mês. Passeios de moto, demissão de ministros também levaram a protestos em todo o país.

Os panelaços remetem a protestos contra a ex-presidente Dilma Rousseff que tiveram início em 2015. Em 8 de março daquele ano, a presidente fez um pronunciamento em rede nacional para comemorar o Dia Internacional da Mulher e defender um ajuste fiscal para recuperar a economia brasileira. Foi o primeiro de uma série de panelaços que seguiram até o impeachment da presidente no ano seguinte.

O presidente Jair Bolsonaro (PL) foi alvo de panelaços durante entrevista concedida à Rede Globo nesta segunda-feira, 22. Os protestos, que ocorreram sob gritos de “fora Bolsonaro”, foram registrados em cidades como São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília. Na capital paulista, manifestantes bateram panela em bairros como Sumarezinho, Frei Caneca, Pinheiros, Santa Cecília, Higienópolis, Bela Vista, Barra Funda, Perdizes, Água Branca, Pompeia, Sumaré e Vila Madalena.

No Rio de Janeiro, há relatos de manifestações nos bairros Copacabana, Flamengo, Laranjeiras e Cosme Velho. Usuários do Twitter também registraram protestos em Salvador, Aracaju, Porto Alegre, Recife e Belém.

As manifestações começaram por volta das 20h30, horário do início da sabatina, e foram convocadas por meio das redes sociais. Críticos do atual governo também seguem repercutindo o apelido de “tchutchuca do Centrão” adotado depois que o presidente se desentendeu com um youtuber em Brasília, na semana passada.

Presidente afirmou que não xingou ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) em seus mais recentes ataques ao sistema eleitoral Foto: Reprodução/Rede Globo

Em Salvador, panelaços durante a exibição da entrevista foram registrados em praticamente todas as principais regiões da cidade. Nos bairros da Pituba, Caminho das Árvores e Itaigara, por exemplo, áreas nobres da capital baiana, batidas e gritos de ‘Fora Bolsonaro’ ocorreram com força principalmente no início e final da entrevista.

Bairros turísticos como a Barra, e nas proximidades, como Jardim Apipema e Barra Avenida também houve registro de panelaço. No bairro do Rio Vermelho, tradicional reduto de comemorações petistas da cidade, moradores se manifestaram. Gritos, xingamentos e palavrões também foram ouvidos. A reportagem não registrou manifestações favoráveis à Bolsonaro.

O presidente já enfrentou diversos panelaços ao longo de sua gestão. Em março de 2020, opositores protestaram por quatro dias consecutivos depois de Bolsonaro passar dias minimizando o impacto do coronavírus no País e participar de eventos públicos. Ele ainda foi alvo ao criticar o fechamento de escolas e citar a cloroquina em dois pronunciamentos em rede nacional de televisão naquele mesmo mês. Passeios de moto, demissão de ministros também levaram a protestos em todo o país.

Os panelaços remetem a protestos contra a ex-presidente Dilma Rousseff que tiveram início em 2015. Em 8 de março daquele ano, a presidente fez um pronunciamento em rede nacional para comemorar o Dia Internacional da Mulher e defender um ajuste fiscal para recuperar a economia brasileira. Foi o primeiro de uma série de panelaços que seguiram até o impeachment da presidente no ano seguinte.

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