Bolsonaro tem diagnóstico de nova hérnia na região abdominal, mas passa bem após exames em hospital


Presidente sentiu fortes dores e foi atendido no Hospital das Forças Armadas em Brasília; nova cirurgia está descartada no momento, segundo ministros

Por Débora Alvares e Marlla Sabino
Atualização:

BRASÍLIA - O presidente Jair Bolsonaro (PL) foi atendido no Hospital das Forças Armadas de Brasília na noite desta quinta-feira, 17, mas já foi liberado e está no Palácio da Alvorada, de acordo com o ex-ministro da Defesa e da Casa Civil Walter Braga Netto. O chefe do Executivo sentiu fortes dores na região abdominal no começo da noite e foi levado ao HFA, onde passou por exames e recebeu medicação, segundo confirmaram ao Estadão/Broadcast Político várias fontes do governo.

O diagnóstico inicial foi de uma nova hérnia no local onde, há quatro anos, Bolsonaro foi atingido por uma faca durante um ato de campanha em Juiz de Fora (MG). Uma nova cirurgia está descartada no momento, de acordo com ministros que falaram com a reportagem. Desde o atentado, em setembro de 2018, o presidente já foi submetido a quatro procedimentos cirúrgicos na região.

Bolsonaro também se recupera de uma erisipela na perna, uma infecção provocada por um machucado não tratado corretamente. Aliados têm atribuído a isso o sumiço público do presidente nas duas últimas semanas, mas começaram a dizer nos últimos dias que ele deve retornar suas atividades normais em breve.

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Em janeiro deste ano, o presidente Jair Bolsonaro (PL) permaneceu dois dias internado no hospital Vila Nova Star, em São Paulo, tratando uma obstrução intestinal. Esta imagem foi publicada pelo chefe do Executivo no Twitter pouco antes da alta, dia 5. Foto: Reprodução Twitter

Desde que foi derrotado nas urnas na tentativa de reeleição, Bolsonaro se fechou no Palácio da Alvorada e só apareceu em público uma vez, dois dias depois. Ele também esteve no Planalto na semana seguinte de surpresa, em uma rápida passagem, quando foi convencido por aliados a dizer para o vice-presidente eleito Geraldo Alckmin (PSB) que está à disposição para a transição.

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Pessoas próximas têm afirmado que o presidente se machucou e desenvolveu uma infecção na perna, chamada erisipela, mas já estaria melhor e voltaria a despachar presencialmente na próxima semana. O vice-presidente Hamilton Mourão, por exemplo, citou a erisipela como motivo do “sumiço” do presidente.

Procurado, o Palácio do Planalto não respondeu até a publicação desta reportagem.

Bolsonaro foi internado por problemas intestinais pela última vez em janeiro deste ano. Ele aproveitava as férias de fim de ano no litoral de Santa Catarina quando sentiu dores abdominais. À época, o quadro de obstrução intestinal foi resolvido sem a necessidade de cirurgia.

BRASÍLIA - O presidente Jair Bolsonaro (PL) foi atendido no Hospital das Forças Armadas de Brasília na noite desta quinta-feira, 17, mas já foi liberado e está no Palácio da Alvorada, de acordo com o ex-ministro da Defesa e da Casa Civil Walter Braga Netto. O chefe do Executivo sentiu fortes dores na região abdominal no começo da noite e foi levado ao HFA, onde passou por exames e recebeu medicação, segundo confirmaram ao Estadão/Broadcast Político várias fontes do governo.

O diagnóstico inicial foi de uma nova hérnia no local onde, há quatro anos, Bolsonaro foi atingido por uma faca durante um ato de campanha em Juiz de Fora (MG). Uma nova cirurgia está descartada no momento, de acordo com ministros que falaram com a reportagem. Desde o atentado, em setembro de 2018, o presidente já foi submetido a quatro procedimentos cirúrgicos na região.

Bolsonaro também se recupera de uma erisipela na perna, uma infecção provocada por um machucado não tratado corretamente. Aliados têm atribuído a isso o sumiço público do presidente nas duas últimas semanas, mas começaram a dizer nos últimos dias que ele deve retornar suas atividades normais em breve.

Em janeiro deste ano, o presidente Jair Bolsonaro (PL) permaneceu dois dias internado no hospital Vila Nova Star, em São Paulo, tratando uma obstrução intestinal. Esta imagem foi publicada pelo chefe do Executivo no Twitter pouco antes da alta, dia 5. Foto: Reprodução Twitter

Desde que foi derrotado nas urnas na tentativa de reeleição, Bolsonaro se fechou no Palácio da Alvorada e só apareceu em público uma vez, dois dias depois. Ele também esteve no Planalto na semana seguinte de surpresa, em uma rápida passagem, quando foi convencido por aliados a dizer para o vice-presidente eleito Geraldo Alckmin (PSB) que está à disposição para a transição.

Pessoas próximas têm afirmado que o presidente se machucou e desenvolveu uma infecção na perna, chamada erisipela, mas já estaria melhor e voltaria a despachar presencialmente na próxima semana. O vice-presidente Hamilton Mourão, por exemplo, citou a erisipela como motivo do “sumiço” do presidente.

Procurado, o Palácio do Planalto não respondeu até a publicação desta reportagem.

Bolsonaro foi internado por problemas intestinais pela última vez em janeiro deste ano. Ele aproveitava as férias de fim de ano no litoral de Santa Catarina quando sentiu dores abdominais. À época, o quadro de obstrução intestinal foi resolvido sem a necessidade de cirurgia.

BRASÍLIA - O presidente Jair Bolsonaro (PL) foi atendido no Hospital das Forças Armadas de Brasília na noite desta quinta-feira, 17, mas já foi liberado e está no Palácio da Alvorada, de acordo com o ex-ministro da Defesa e da Casa Civil Walter Braga Netto. O chefe do Executivo sentiu fortes dores na região abdominal no começo da noite e foi levado ao HFA, onde passou por exames e recebeu medicação, segundo confirmaram ao Estadão/Broadcast Político várias fontes do governo.

O diagnóstico inicial foi de uma nova hérnia no local onde, há quatro anos, Bolsonaro foi atingido por uma faca durante um ato de campanha em Juiz de Fora (MG). Uma nova cirurgia está descartada no momento, de acordo com ministros que falaram com a reportagem. Desde o atentado, em setembro de 2018, o presidente já foi submetido a quatro procedimentos cirúrgicos na região.

Bolsonaro também se recupera de uma erisipela na perna, uma infecção provocada por um machucado não tratado corretamente. Aliados têm atribuído a isso o sumiço público do presidente nas duas últimas semanas, mas começaram a dizer nos últimos dias que ele deve retornar suas atividades normais em breve.

Em janeiro deste ano, o presidente Jair Bolsonaro (PL) permaneceu dois dias internado no hospital Vila Nova Star, em São Paulo, tratando uma obstrução intestinal. Esta imagem foi publicada pelo chefe do Executivo no Twitter pouco antes da alta, dia 5. Foto: Reprodução Twitter

Desde que foi derrotado nas urnas na tentativa de reeleição, Bolsonaro se fechou no Palácio da Alvorada e só apareceu em público uma vez, dois dias depois. Ele também esteve no Planalto na semana seguinte de surpresa, em uma rápida passagem, quando foi convencido por aliados a dizer para o vice-presidente eleito Geraldo Alckmin (PSB) que está à disposição para a transição.

Pessoas próximas têm afirmado que o presidente se machucou e desenvolveu uma infecção na perna, chamada erisipela, mas já estaria melhor e voltaria a despachar presencialmente na próxima semana. O vice-presidente Hamilton Mourão, por exemplo, citou a erisipela como motivo do “sumiço” do presidente.

Procurado, o Palácio do Planalto não respondeu até a publicação desta reportagem.

Bolsonaro foi internado por problemas intestinais pela última vez em janeiro deste ano. Ele aproveitava as férias de fim de ano no litoral de Santa Catarina quando sentiu dores abdominais. À época, o quadro de obstrução intestinal foi resolvido sem a necessidade de cirurgia.

BRASÍLIA - O presidente Jair Bolsonaro (PL) foi atendido no Hospital das Forças Armadas de Brasília na noite desta quinta-feira, 17, mas já foi liberado e está no Palácio da Alvorada, de acordo com o ex-ministro da Defesa e da Casa Civil Walter Braga Netto. O chefe do Executivo sentiu fortes dores na região abdominal no começo da noite e foi levado ao HFA, onde passou por exames e recebeu medicação, segundo confirmaram ao Estadão/Broadcast Político várias fontes do governo.

O diagnóstico inicial foi de uma nova hérnia no local onde, há quatro anos, Bolsonaro foi atingido por uma faca durante um ato de campanha em Juiz de Fora (MG). Uma nova cirurgia está descartada no momento, de acordo com ministros que falaram com a reportagem. Desde o atentado, em setembro de 2018, o presidente já foi submetido a quatro procedimentos cirúrgicos na região.

Bolsonaro também se recupera de uma erisipela na perna, uma infecção provocada por um machucado não tratado corretamente. Aliados têm atribuído a isso o sumiço público do presidente nas duas últimas semanas, mas começaram a dizer nos últimos dias que ele deve retornar suas atividades normais em breve.

Em janeiro deste ano, o presidente Jair Bolsonaro (PL) permaneceu dois dias internado no hospital Vila Nova Star, em São Paulo, tratando uma obstrução intestinal. Esta imagem foi publicada pelo chefe do Executivo no Twitter pouco antes da alta, dia 5. Foto: Reprodução Twitter

Desde que foi derrotado nas urnas na tentativa de reeleição, Bolsonaro se fechou no Palácio da Alvorada e só apareceu em público uma vez, dois dias depois. Ele também esteve no Planalto na semana seguinte de surpresa, em uma rápida passagem, quando foi convencido por aliados a dizer para o vice-presidente eleito Geraldo Alckmin (PSB) que está à disposição para a transição.

Pessoas próximas têm afirmado que o presidente se machucou e desenvolveu uma infecção na perna, chamada erisipela, mas já estaria melhor e voltaria a despachar presencialmente na próxima semana. O vice-presidente Hamilton Mourão, por exemplo, citou a erisipela como motivo do “sumiço” do presidente.

Procurado, o Palácio do Planalto não respondeu até a publicação desta reportagem.

Bolsonaro foi internado por problemas intestinais pela última vez em janeiro deste ano. Ele aproveitava as férias de fim de ano no litoral de Santa Catarina quando sentiu dores abdominais. À época, o quadro de obstrução intestinal foi resolvido sem a necessidade de cirurgia.

BRASÍLIA - O presidente Jair Bolsonaro (PL) foi atendido no Hospital das Forças Armadas de Brasília na noite desta quinta-feira, 17, mas já foi liberado e está no Palácio da Alvorada, de acordo com o ex-ministro da Defesa e da Casa Civil Walter Braga Netto. O chefe do Executivo sentiu fortes dores na região abdominal no começo da noite e foi levado ao HFA, onde passou por exames e recebeu medicação, segundo confirmaram ao Estadão/Broadcast Político várias fontes do governo.

O diagnóstico inicial foi de uma nova hérnia no local onde, há quatro anos, Bolsonaro foi atingido por uma faca durante um ato de campanha em Juiz de Fora (MG). Uma nova cirurgia está descartada no momento, de acordo com ministros que falaram com a reportagem. Desde o atentado, em setembro de 2018, o presidente já foi submetido a quatro procedimentos cirúrgicos na região.

Bolsonaro também se recupera de uma erisipela na perna, uma infecção provocada por um machucado não tratado corretamente. Aliados têm atribuído a isso o sumiço público do presidente nas duas últimas semanas, mas começaram a dizer nos últimos dias que ele deve retornar suas atividades normais em breve.

Em janeiro deste ano, o presidente Jair Bolsonaro (PL) permaneceu dois dias internado no hospital Vila Nova Star, em São Paulo, tratando uma obstrução intestinal. Esta imagem foi publicada pelo chefe do Executivo no Twitter pouco antes da alta, dia 5. Foto: Reprodução Twitter

Desde que foi derrotado nas urnas na tentativa de reeleição, Bolsonaro se fechou no Palácio da Alvorada e só apareceu em público uma vez, dois dias depois. Ele também esteve no Planalto na semana seguinte de surpresa, em uma rápida passagem, quando foi convencido por aliados a dizer para o vice-presidente eleito Geraldo Alckmin (PSB) que está à disposição para a transição.

Pessoas próximas têm afirmado que o presidente se machucou e desenvolveu uma infecção na perna, chamada erisipela, mas já estaria melhor e voltaria a despachar presencialmente na próxima semana. O vice-presidente Hamilton Mourão, por exemplo, citou a erisipela como motivo do “sumiço” do presidente.

Procurado, o Palácio do Planalto não respondeu até a publicação desta reportagem.

Bolsonaro foi internado por problemas intestinais pela última vez em janeiro deste ano. Ele aproveitava as férias de fim de ano no litoral de Santa Catarina quando sentiu dores abdominais. À época, o quadro de obstrução intestinal foi resolvido sem a necessidade de cirurgia.

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