Bolsonaro e disputa na esquerda motivam primeiras trocas de partido da janela na Câmara de SP


Vereadora do PSOL migra para o PSB de Tabata Amaral, enquanto pessebista escolhe o PT como destino; janela ainda consolida baixa no PL

Por Samuel Lima
Atualização:

Três vereadores da capital oficializaram a troca de legenda na primeira semana de janela partidária, aberta em 7 de março e que neste ano vai até 5 de abril. O período serve para que parlamentares que disputarão um novo mandato para a Câmara Municipal de São Paulo possam ingressar em um novo partido antes das eleições de 2024 sem correr o risco de perder o mandato na Justiça.

A disputa entre Guilherme Boulos (PSOL) e Tabata Amaral (PSB), pré-candidatos à Prefeitura de São Paulo em outubro, motivou uma troca dupla na esquerda. O vereador Adriano Santos deixou o PSB rumo ao PT, partido que apoia Boulos na capital paulista. Já o PSB atraiu a vereadora Jussara Basso, ex-líder do MTST, para o partido. Boulos e Tabata compareceram aos atos de filiação e deram as boas-vindas aos novos integrantes.

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Os dois políticos terminaram como suplentes nas eleições de 2020 e assumiram o mandato no meio. Adriano Santos ocupa a cadeira de Camilo Cristófaro, o primeiro vereador cassado da história da cidade, em razão de um comentário racista na Câmara. Jussara passou a compor a legislatura com a eleição da titular, Erika Hilton, para uma vaga na Câmara dos Deputados.

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A terceira troca não é exatamente uma novidade. O vereador Thammy Miranda deixa o PL. Ele ensaiava o movimento desde novembro de 2021, quando o ex-presidente Jair Bolsonaro entrou para o partido em que disputaria a eleição presidencial no ano seguinte. O parlamentar, que é um homem trans, argumentou na época que tinha “ideias diferentes” e que havia sofrido ataques de membros da família do político. O destino escolhido foi o PSD, de Gilberto Kassab. Sua mãe, a cantora Gretchen, também se filiou ao partido e deve aparecer na campanha.

O ritmo de trocas é considerado normal entre parlamentares ouvidos pelo Estadão, que confiam em um movimento definitivo mais para o final da janela. O PSDB, por exemplo, que vive com uma perspectiva de perder até 7 dos 8 vereadores em exercício, ainda não oficializou nenhuma baixa. Quatro deles deram a mudança como certa. Outro que já pediu desfiliação do partido, mas ainda não anunciou a escolha é o vereador Sidney Cruz, do Solidariedade.

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A dança das cadeiras pode envolver ainda partidos da base do prefeito Ricardo Nunes (MDB). Siglas como o Republicanos, por exemplo, que tem boa visibilidade em São Paulo com o governador Tarcísio de Freitas, tentam convencer alguns parlamentares a entrarem na chapa alegando menos concorrência do que em partidos com maior representação na Câmara, como MDB e União Brasil. Esse também acaba sendo um motivo para adiar a definição, para não dar passo em falso ou acabar numa via muito congestionada.

Três vereadores da capital oficializaram a troca de legenda na primeira semana de janela partidária, aberta em 7 de março e que neste ano vai até 5 de abril. O período serve para que parlamentares que disputarão um novo mandato para a Câmara Municipal de São Paulo possam ingressar em um novo partido antes das eleições de 2024 sem correr o risco de perder o mandato na Justiça.

A disputa entre Guilherme Boulos (PSOL) e Tabata Amaral (PSB), pré-candidatos à Prefeitura de São Paulo em outubro, motivou uma troca dupla na esquerda. O vereador Adriano Santos deixou o PSB rumo ao PT, partido que apoia Boulos na capital paulista. Já o PSB atraiu a vereadora Jussara Basso, ex-líder do MTST, para o partido. Boulos e Tabata compareceram aos atos de filiação e deram as boas-vindas aos novos integrantes.

Os dois políticos terminaram como suplentes nas eleições de 2020 e assumiram o mandato no meio. Adriano Santos ocupa a cadeira de Camilo Cristófaro, o primeiro vereador cassado da história da cidade, em razão de um comentário racista na Câmara. Jussara passou a compor a legislatura com a eleição da titular, Erika Hilton, para uma vaga na Câmara dos Deputados.

A terceira troca não é exatamente uma novidade. O vereador Thammy Miranda deixa o PL. Ele ensaiava o movimento desde novembro de 2021, quando o ex-presidente Jair Bolsonaro entrou para o partido em que disputaria a eleição presidencial no ano seguinte. O parlamentar, que é um homem trans, argumentou na época que tinha “ideias diferentes” e que havia sofrido ataques de membros da família do político. O destino escolhido foi o PSD, de Gilberto Kassab. Sua mãe, a cantora Gretchen, também se filiou ao partido e deve aparecer na campanha.

O ritmo de trocas é considerado normal entre parlamentares ouvidos pelo Estadão, que confiam em um movimento definitivo mais para o final da janela. O PSDB, por exemplo, que vive com uma perspectiva de perder até 7 dos 8 vereadores em exercício, ainda não oficializou nenhuma baixa. Quatro deles deram a mudança como certa. Outro que já pediu desfiliação do partido, mas ainda não anunciou a escolha é o vereador Sidney Cruz, do Solidariedade.

A dança das cadeiras pode envolver ainda partidos da base do prefeito Ricardo Nunes (MDB). Siglas como o Republicanos, por exemplo, que tem boa visibilidade em São Paulo com o governador Tarcísio de Freitas, tentam convencer alguns parlamentares a entrarem na chapa alegando menos concorrência do que em partidos com maior representação na Câmara, como MDB e União Brasil. Esse também acaba sendo um motivo para adiar a definição, para não dar passo em falso ou acabar numa via muito congestionada.

Três vereadores da capital oficializaram a troca de legenda na primeira semana de janela partidária, aberta em 7 de março e que neste ano vai até 5 de abril. O período serve para que parlamentares que disputarão um novo mandato para a Câmara Municipal de São Paulo possam ingressar em um novo partido antes das eleições de 2024 sem correr o risco de perder o mandato na Justiça.

A disputa entre Guilherme Boulos (PSOL) e Tabata Amaral (PSB), pré-candidatos à Prefeitura de São Paulo em outubro, motivou uma troca dupla na esquerda. O vereador Adriano Santos deixou o PSB rumo ao PT, partido que apoia Boulos na capital paulista. Já o PSB atraiu a vereadora Jussara Basso, ex-líder do MTST, para o partido. Boulos e Tabata compareceram aos atos de filiação e deram as boas-vindas aos novos integrantes.

Os dois políticos terminaram como suplentes nas eleições de 2020 e assumiram o mandato no meio. Adriano Santos ocupa a cadeira de Camilo Cristófaro, o primeiro vereador cassado da história da cidade, em razão de um comentário racista na Câmara. Jussara passou a compor a legislatura com a eleição da titular, Erika Hilton, para uma vaga na Câmara dos Deputados.

A terceira troca não é exatamente uma novidade. O vereador Thammy Miranda deixa o PL. Ele ensaiava o movimento desde novembro de 2021, quando o ex-presidente Jair Bolsonaro entrou para o partido em que disputaria a eleição presidencial no ano seguinte. O parlamentar, que é um homem trans, argumentou na época que tinha “ideias diferentes” e que havia sofrido ataques de membros da família do político. O destino escolhido foi o PSD, de Gilberto Kassab. Sua mãe, a cantora Gretchen, também se filiou ao partido e deve aparecer na campanha.

O ritmo de trocas é considerado normal entre parlamentares ouvidos pelo Estadão, que confiam em um movimento definitivo mais para o final da janela. O PSDB, por exemplo, que vive com uma perspectiva de perder até 7 dos 8 vereadores em exercício, ainda não oficializou nenhuma baixa. Quatro deles deram a mudança como certa. Outro que já pediu desfiliação do partido, mas ainda não anunciou a escolha é o vereador Sidney Cruz, do Solidariedade.

A dança das cadeiras pode envolver ainda partidos da base do prefeito Ricardo Nunes (MDB). Siglas como o Republicanos, por exemplo, que tem boa visibilidade em São Paulo com o governador Tarcísio de Freitas, tentam convencer alguns parlamentares a entrarem na chapa alegando menos concorrência do que em partidos com maior representação na Câmara, como MDB e União Brasil. Esse também acaba sendo um motivo para adiar a definição, para não dar passo em falso ou acabar numa via muito congestionada.

Três vereadores da capital oficializaram a troca de legenda na primeira semana de janela partidária, aberta em 7 de março e que neste ano vai até 5 de abril. O período serve para que parlamentares que disputarão um novo mandato para a Câmara Municipal de São Paulo possam ingressar em um novo partido antes das eleições de 2024 sem correr o risco de perder o mandato na Justiça.

A disputa entre Guilherme Boulos (PSOL) e Tabata Amaral (PSB), pré-candidatos à Prefeitura de São Paulo em outubro, motivou uma troca dupla na esquerda. O vereador Adriano Santos deixou o PSB rumo ao PT, partido que apoia Boulos na capital paulista. Já o PSB atraiu a vereadora Jussara Basso, ex-líder do MTST, para o partido. Boulos e Tabata compareceram aos atos de filiação e deram as boas-vindas aos novos integrantes.

Os dois políticos terminaram como suplentes nas eleições de 2020 e assumiram o mandato no meio. Adriano Santos ocupa a cadeira de Camilo Cristófaro, o primeiro vereador cassado da história da cidade, em razão de um comentário racista na Câmara. Jussara passou a compor a legislatura com a eleição da titular, Erika Hilton, para uma vaga na Câmara dos Deputados.

A terceira troca não é exatamente uma novidade. O vereador Thammy Miranda deixa o PL. Ele ensaiava o movimento desde novembro de 2021, quando o ex-presidente Jair Bolsonaro entrou para o partido em que disputaria a eleição presidencial no ano seguinte. O parlamentar, que é um homem trans, argumentou na época que tinha “ideias diferentes” e que havia sofrido ataques de membros da família do político. O destino escolhido foi o PSD, de Gilberto Kassab. Sua mãe, a cantora Gretchen, também se filiou ao partido e deve aparecer na campanha.

O ritmo de trocas é considerado normal entre parlamentares ouvidos pelo Estadão, que confiam em um movimento definitivo mais para o final da janela. O PSDB, por exemplo, que vive com uma perspectiva de perder até 7 dos 8 vereadores em exercício, ainda não oficializou nenhuma baixa. Quatro deles deram a mudança como certa. Outro que já pediu desfiliação do partido, mas ainda não anunciou a escolha é o vereador Sidney Cruz, do Solidariedade.

A dança das cadeiras pode envolver ainda partidos da base do prefeito Ricardo Nunes (MDB). Siglas como o Republicanos, por exemplo, que tem boa visibilidade em São Paulo com o governador Tarcísio de Freitas, tentam convencer alguns parlamentares a entrarem na chapa alegando menos concorrência do que em partidos com maior representação na Câmara, como MDB e União Brasil. Esse também acaba sendo um motivo para adiar a definição, para não dar passo em falso ou acabar numa via muito congestionada.

Três vereadores da capital oficializaram a troca de legenda na primeira semana de janela partidária, aberta em 7 de março e que neste ano vai até 5 de abril. O período serve para que parlamentares que disputarão um novo mandato para a Câmara Municipal de São Paulo possam ingressar em um novo partido antes das eleições de 2024 sem correr o risco de perder o mandato na Justiça.

A disputa entre Guilherme Boulos (PSOL) e Tabata Amaral (PSB), pré-candidatos à Prefeitura de São Paulo em outubro, motivou uma troca dupla na esquerda. O vereador Adriano Santos deixou o PSB rumo ao PT, partido que apoia Boulos na capital paulista. Já o PSB atraiu a vereadora Jussara Basso, ex-líder do MTST, para o partido. Boulos e Tabata compareceram aos atos de filiação e deram as boas-vindas aos novos integrantes.

Os dois políticos terminaram como suplentes nas eleições de 2020 e assumiram o mandato no meio. Adriano Santos ocupa a cadeira de Camilo Cristófaro, o primeiro vereador cassado da história da cidade, em razão de um comentário racista na Câmara. Jussara passou a compor a legislatura com a eleição da titular, Erika Hilton, para uma vaga na Câmara dos Deputados.

A terceira troca não é exatamente uma novidade. O vereador Thammy Miranda deixa o PL. Ele ensaiava o movimento desde novembro de 2021, quando o ex-presidente Jair Bolsonaro entrou para o partido em que disputaria a eleição presidencial no ano seguinte. O parlamentar, que é um homem trans, argumentou na época que tinha “ideias diferentes” e que havia sofrido ataques de membros da família do político. O destino escolhido foi o PSD, de Gilberto Kassab. Sua mãe, a cantora Gretchen, também se filiou ao partido e deve aparecer na campanha.

O ritmo de trocas é considerado normal entre parlamentares ouvidos pelo Estadão, que confiam em um movimento definitivo mais para o final da janela. O PSDB, por exemplo, que vive com uma perspectiva de perder até 7 dos 8 vereadores em exercício, ainda não oficializou nenhuma baixa. Quatro deles deram a mudança como certa. Outro que já pediu desfiliação do partido, mas ainda não anunciou a escolha é o vereador Sidney Cruz, do Solidariedade.

A dança das cadeiras pode envolver ainda partidos da base do prefeito Ricardo Nunes (MDB). Siglas como o Republicanos, por exemplo, que tem boa visibilidade em São Paulo com o governador Tarcísio de Freitas, tentam convencer alguns parlamentares a entrarem na chapa alegando menos concorrência do que em partidos com maior representação na Câmara, como MDB e União Brasil. Esse também acaba sendo um motivo para adiar a definição, para não dar passo em falso ou acabar numa via muito congestionada.

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