Bolsonaro é o principal termo associado a coronavírus no Twitter brasileiro, diz FGV


Presidente é autoridade pública mais relacionado à pandemia na internet

Por Tiago Aguiar

SÃO PAULO - Um estudo elaborado pela Diretoria de Análise de Políticas Públicas da Fundação Getulio Vargas (FGV) mostra que desde terça-feira, 10, o presidente Jair Bolsonaro é o principal ator associado ao debate no Twitter sobre coronavírus, reunindo 8% dos tuítes de brasileiros. 

O presidente da Republica, Jair Bolsonaro usando máscara, caminha da biblioteca para área privada do Palacio da Alvorada. Foto tirada na manhã desta sexta, 13. Foto: Dida Sampaio/ Estadão
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A única palavra-chave de maior presença que o nome do presidente, excluindo-se o termo “coronavírus”, é “pandemia”, com 9% de associação. Nenhuma outra autoridade política brasileira ou internacional, nem mesmo o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, aparece com volume superior a 3% de presença no debate.

A pesquisa também indica que o aumento de citações ocorreu a partir da divulgação de que o secretário de Comunicação do governo federal, Fabio Wajngarten, testou positivo para o vírus, e sob as especulações de que o presidente Jair Bolsonaro também estaria infectado.

Segundo a FGV, o pronunciamento e o teste de Bolsonaro foram fundamentais para pautar o debate. Na terça-feira 10, as postagens priorizavam informações a partir de boletins e de prevenção e na quinta-feira, 12, o número de tuítes já havia aumento em 900%.

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Há duas semanas, quando o assunto não era tratado como prioritário por autoridades brasileiras, humor e memes eram 42% do debate sobre coronavírus nas redes segundo a FGV.  

SÃO PAULO - Um estudo elaborado pela Diretoria de Análise de Políticas Públicas da Fundação Getulio Vargas (FGV) mostra que desde terça-feira, 10, o presidente Jair Bolsonaro é o principal ator associado ao debate no Twitter sobre coronavírus, reunindo 8% dos tuítes de brasileiros. 

O presidente da Republica, Jair Bolsonaro usando máscara, caminha da biblioteca para área privada do Palacio da Alvorada. Foto tirada na manhã desta sexta, 13. Foto: Dida Sampaio/ Estadão

A única palavra-chave de maior presença que o nome do presidente, excluindo-se o termo “coronavírus”, é “pandemia”, com 9% de associação. Nenhuma outra autoridade política brasileira ou internacional, nem mesmo o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, aparece com volume superior a 3% de presença no debate.

A pesquisa também indica que o aumento de citações ocorreu a partir da divulgação de que o secretário de Comunicação do governo federal, Fabio Wajngarten, testou positivo para o vírus, e sob as especulações de que o presidente Jair Bolsonaro também estaria infectado.

Segundo a FGV, o pronunciamento e o teste de Bolsonaro foram fundamentais para pautar o debate. Na terça-feira 10, as postagens priorizavam informações a partir de boletins e de prevenção e na quinta-feira, 12, o número de tuítes já havia aumento em 900%.

Há duas semanas, quando o assunto não era tratado como prioritário por autoridades brasileiras, humor e memes eram 42% do debate sobre coronavírus nas redes segundo a FGV.  

SÃO PAULO - Um estudo elaborado pela Diretoria de Análise de Políticas Públicas da Fundação Getulio Vargas (FGV) mostra que desde terça-feira, 10, o presidente Jair Bolsonaro é o principal ator associado ao debate no Twitter sobre coronavírus, reunindo 8% dos tuítes de brasileiros. 

O presidente da Republica, Jair Bolsonaro usando máscara, caminha da biblioteca para área privada do Palacio da Alvorada. Foto tirada na manhã desta sexta, 13. Foto: Dida Sampaio/ Estadão

A única palavra-chave de maior presença que o nome do presidente, excluindo-se o termo “coronavírus”, é “pandemia”, com 9% de associação. Nenhuma outra autoridade política brasileira ou internacional, nem mesmo o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, aparece com volume superior a 3% de presença no debate.

A pesquisa também indica que o aumento de citações ocorreu a partir da divulgação de que o secretário de Comunicação do governo federal, Fabio Wajngarten, testou positivo para o vírus, e sob as especulações de que o presidente Jair Bolsonaro também estaria infectado.

Segundo a FGV, o pronunciamento e o teste de Bolsonaro foram fundamentais para pautar o debate. Na terça-feira 10, as postagens priorizavam informações a partir de boletins e de prevenção e na quinta-feira, 12, o número de tuítes já havia aumento em 900%.

Há duas semanas, quando o assunto não era tratado como prioritário por autoridades brasileiras, humor e memes eram 42% do debate sobre coronavírus nas redes segundo a FGV.  

SÃO PAULO - Um estudo elaborado pela Diretoria de Análise de Políticas Públicas da Fundação Getulio Vargas (FGV) mostra que desde terça-feira, 10, o presidente Jair Bolsonaro é o principal ator associado ao debate no Twitter sobre coronavírus, reunindo 8% dos tuítes de brasileiros. 

O presidente da Republica, Jair Bolsonaro usando máscara, caminha da biblioteca para área privada do Palacio da Alvorada. Foto tirada na manhã desta sexta, 13. Foto: Dida Sampaio/ Estadão

A única palavra-chave de maior presença que o nome do presidente, excluindo-se o termo “coronavírus”, é “pandemia”, com 9% de associação. Nenhuma outra autoridade política brasileira ou internacional, nem mesmo o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, aparece com volume superior a 3% de presença no debate.

A pesquisa também indica que o aumento de citações ocorreu a partir da divulgação de que o secretário de Comunicação do governo federal, Fabio Wajngarten, testou positivo para o vírus, e sob as especulações de que o presidente Jair Bolsonaro também estaria infectado.

Segundo a FGV, o pronunciamento e o teste de Bolsonaro foram fundamentais para pautar o debate. Na terça-feira 10, as postagens priorizavam informações a partir de boletins e de prevenção e na quinta-feira, 12, o número de tuítes já havia aumento em 900%.

Há duas semanas, quando o assunto não era tratado como prioritário por autoridades brasileiras, humor e memes eram 42% do debate sobre coronavírus nas redes segundo a FGV.  

SÃO PAULO - Um estudo elaborado pela Diretoria de Análise de Políticas Públicas da Fundação Getulio Vargas (FGV) mostra que desde terça-feira, 10, o presidente Jair Bolsonaro é o principal ator associado ao debate no Twitter sobre coronavírus, reunindo 8% dos tuítes de brasileiros. 

O presidente da Republica, Jair Bolsonaro usando máscara, caminha da biblioteca para área privada do Palacio da Alvorada. Foto tirada na manhã desta sexta, 13. Foto: Dida Sampaio/ Estadão

A única palavra-chave de maior presença que o nome do presidente, excluindo-se o termo “coronavírus”, é “pandemia”, com 9% de associação. Nenhuma outra autoridade política brasileira ou internacional, nem mesmo o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, aparece com volume superior a 3% de presença no debate.

A pesquisa também indica que o aumento de citações ocorreu a partir da divulgação de que o secretário de Comunicação do governo federal, Fabio Wajngarten, testou positivo para o vírus, e sob as especulações de que o presidente Jair Bolsonaro também estaria infectado.

Segundo a FGV, o pronunciamento e o teste de Bolsonaro foram fundamentais para pautar o debate. Na terça-feira 10, as postagens priorizavam informações a partir de boletins e de prevenção e na quinta-feira, 12, o número de tuítes já havia aumento em 900%.

Há duas semanas, quando o assunto não era tratado como prioritário por autoridades brasileiras, humor e memes eram 42% do debate sobre coronavírus nas redes segundo a FGV.  

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