Bolsonaro em Curitiba: ‘Tem ladrão que quer voltar à cena do crime’


Presidente participou de motociata e fez referência à prisão do ex-presidente Lula durante comício da capital paranaense

Por Iander Porcella e Isadora Duarte
Atualização:

BRASÍLIA E CURITIBA – Em campanha na cidade de Curitiba (PR) nesta quarta-feira, 31, o presidente Jair Bolsonaro (PL) exaltou indicadores econômicos e prometeu “dar a vida pela liberdade”. Depois de realizar mais uma “motociata”, o candidato à reeleição discursou no centro da capital paranaense, onde também reforçou o discurso ideológico e criticou seu principal adversário na corrida eleitoral: o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que lidera as pesquisas de intenção de voto para o Palácio do Planalto. Antes de iniciar o discurso, o presidente pediu para um militante abaixar uma faixa que pedia para ele acionar as Forças Armadas, ao fazer um sinal negativo.

“Mais do que dar a vida pela nossa pátria, nós juramos dar a vida pela nossa liberdade. Podem ter certeza, no dia 2 de outubro, a maioria de bem se elegerá por todos os cantos do nosso Brasil”, declarou o chefe do Executivo no comício, em discurso que durou menos de 10 minutos. Apesar dos escândalos no Ministério da Educação e da suspeita de propina na compra de vacinas contra a covid-19, Bolsonaro voltou a dizer que o País “está há três anos sem corrupção”.

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O candidato à reeleição atacou Lula, como costuma fazer nos comícios, sem citar o nome do adversário político. “Tem um ladrão que quer voltar à cena do crime. Curitiba não é lugar de bandido, espero que ladrão não volte para cá”, disse Bolsonaro. O petista ficou preso em Curitiba após ser condenado no caso do triplex do Guarujá, sentença que foi anulada pelo Supremo Tribunal Federal.

Ao reforçar o discurso para sua base, o presidente disse que seu governo jamais apoiará a “ideologia de gênero”, a legalização das drogas e a descriminalização do aborto.

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O governador paranaense e candidato à reeleição, Ratinho Junior (PSD), subiu no palanque com Bolsonaro em comício em Curitiba nesta quarta-feira, 31. Foto: Albari Rosa/AFP

Em busca de cristalizar ainda mais o eleitorado evangélico, o comício iniciou com a bênção do pastor Wagner Gaby, presidente da Assembleia de Deus de Curitiba, que pediu sabedoria e orou por uma eventual vitória no primeiro turno. Bolsonaro foi recebido pelos apoiadores com gritos de “mito” e aplausos.

Sobre economia, Bolsonaro destacou a queda do desemprego, a desaceleração da inflação e a previsão de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), além de dizer que o Brasil é exemplo para o mundo e que “o Paraná e Santa Catarina têm oferta de emprego em abundância”.

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O líder do governo na Câmara e candidato à reeleição como deputado pelo Paraná, Ricardo Barros (Progressistas-PR), acompanhava Bolsonaro e destacou a lei da liberdade econômica e da regularização fundiária. “O Auxílio Brasil faz com que as famílias consigam aos poucos não depender do governo”, disse. O governador paranaense e candidato à reeleição, Ratinho Junior (PSD-PR), também subiu no palanque com o atual presidente.

Jantar com o agronegócio

Agora à noite, Bolsonaro participa de um jantar com empresários e lideranças do agronegócio paranaense em churrascarias em São José dos Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba. Bolsonaro foi recebido pelo presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária, deputado federal, Sérgio Souza (MDB), que está à frente da organização do encontro.

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Ratinho Junior acompanha o presidente no encontro, além do vice-governador e parlamentares da bancada ruralista. Na chegada, o presidente cumprimentou apoiadores que o aguardavam.

Cerca de 300 lideranças e empresários do agronegócio paranaense eram aguardados para o jantar. Entre os presentes, está o presidente da Federação da Agricultura do Estado do Paraná, Ágide Meneghette, que disse ver desejo dos produtores rurais paranaenses de continuidade do governo Bolsonaro.

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Há expectativa na campanha de Bolsonaro que haja manifestação pública de apoio do setor ao presidente. O evento é fechado para imprensa.

Mais cedo, Bolsonaro almoçou com presidentes de cooperativas do Oeste do Estado em Foz do Iguaçu. Segundo um interlocutor presente, não foram tratados assuntos específicos entre as cooperativas e o presidente.

BRASÍLIA E CURITIBA – Em campanha na cidade de Curitiba (PR) nesta quarta-feira, 31, o presidente Jair Bolsonaro (PL) exaltou indicadores econômicos e prometeu “dar a vida pela liberdade”. Depois de realizar mais uma “motociata”, o candidato à reeleição discursou no centro da capital paranaense, onde também reforçou o discurso ideológico e criticou seu principal adversário na corrida eleitoral: o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que lidera as pesquisas de intenção de voto para o Palácio do Planalto. Antes de iniciar o discurso, o presidente pediu para um militante abaixar uma faixa que pedia para ele acionar as Forças Armadas, ao fazer um sinal negativo.

“Mais do que dar a vida pela nossa pátria, nós juramos dar a vida pela nossa liberdade. Podem ter certeza, no dia 2 de outubro, a maioria de bem se elegerá por todos os cantos do nosso Brasil”, declarou o chefe do Executivo no comício, em discurso que durou menos de 10 minutos. Apesar dos escândalos no Ministério da Educação e da suspeita de propina na compra de vacinas contra a covid-19, Bolsonaro voltou a dizer que o País “está há três anos sem corrupção”.

O candidato à reeleição atacou Lula, como costuma fazer nos comícios, sem citar o nome do adversário político. “Tem um ladrão que quer voltar à cena do crime. Curitiba não é lugar de bandido, espero que ladrão não volte para cá”, disse Bolsonaro. O petista ficou preso em Curitiba após ser condenado no caso do triplex do Guarujá, sentença que foi anulada pelo Supremo Tribunal Federal.

Ao reforçar o discurso para sua base, o presidente disse que seu governo jamais apoiará a “ideologia de gênero”, a legalização das drogas e a descriminalização do aborto.

O governador paranaense e candidato à reeleição, Ratinho Junior (PSD), subiu no palanque com Bolsonaro em comício em Curitiba nesta quarta-feira, 31. Foto: Albari Rosa/AFP

Em busca de cristalizar ainda mais o eleitorado evangélico, o comício iniciou com a bênção do pastor Wagner Gaby, presidente da Assembleia de Deus de Curitiba, que pediu sabedoria e orou por uma eventual vitória no primeiro turno. Bolsonaro foi recebido pelos apoiadores com gritos de “mito” e aplausos.

Sobre economia, Bolsonaro destacou a queda do desemprego, a desaceleração da inflação e a previsão de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), além de dizer que o Brasil é exemplo para o mundo e que “o Paraná e Santa Catarina têm oferta de emprego em abundância”.

O líder do governo na Câmara e candidato à reeleição como deputado pelo Paraná, Ricardo Barros (Progressistas-PR), acompanhava Bolsonaro e destacou a lei da liberdade econômica e da regularização fundiária. “O Auxílio Brasil faz com que as famílias consigam aos poucos não depender do governo”, disse. O governador paranaense e candidato à reeleição, Ratinho Junior (PSD-PR), também subiu no palanque com o atual presidente.

Jantar com o agronegócio

Agora à noite, Bolsonaro participa de um jantar com empresários e lideranças do agronegócio paranaense em churrascarias em São José dos Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba. Bolsonaro foi recebido pelo presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária, deputado federal, Sérgio Souza (MDB), que está à frente da organização do encontro.

Ratinho Junior acompanha o presidente no encontro, além do vice-governador e parlamentares da bancada ruralista. Na chegada, o presidente cumprimentou apoiadores que o aguardavam.

Cerca de 300 lideranças e empresários do agronegócio paranaense eram aguardados para o jantar. Entre os presentes, está o presidente da Federação da Agricultura do Estado do Paraná, Ágide Meneghette, que disse ver desejo dos produtores rurais paranaenses de continuidade do governo Bolsonaro.

Há expectativa na campanha de Bolsonaro que haja manifestação pública de apoio do setor ao presidente. O evento é fechado para imprensa.

Mais cedo, Bolsonaro almoçou com presidentes de cooperativas do Oeste do Estado em Foz do Iguaçu. Segundo um interlocutor presente, não foram tratados assuntos específicos entre as cooperativas e o presidente.

BRASÍLIA E CURITIBA – Em campanha na cidade de Curitiba (PR) nesta quarta-feira, 31, o presidente Jair Bolsonaro (PL) exaltou indicadores econômicos e prometeu “dar a vida pela liberdade”. Depois de realizar mais uma “motociata”, o candidato à reeleição discursou no centro da capital paranaense, onde também reforçou o discurso ideológico e criticou seu principal adversário na corrida eleitoral: o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que lidera as pesquisas de intenção de voto para o Palácio do Planalto. Antes de iniciar o discurso, o presidente pediu para um militante abaixar uma faixa que pedia para ele acionar as Forças Armadas, ao fazer um sinal negativo.

“Mais do que dar a vida pela nossa pátria, nós juramos dar a vida pela nossa liberdade. Podem ter certeza, no dia 2 de outubro, a maioria de bem se elegerá por todos os cantos do nosso Brasil”, declarou o chefe do Executivo no comício, em discurso que durou menos de 10 minutos. Apesar dos escândalos no Ministério da Educação e da suspeita de propina na compra de vacinas contra a covid-19, Bolsonaro voltou a dizer que o País “está há três anos sem corrupção”.

O candidato à reeleição atacou Lula, como costuma fazer nos comícios, sem citar o nome do adversário político. “Tem um ladrão que quer voltar à cena do crime. Curitiba não é lugar de bandido, espero que ladrão não volte para cá”, disse Bolsonaro. O petista ficou preso em Curitiba após ser condenado no caso do triplex do Guarujá, sentença que foi anulada pelo Supremo Tribunal Federal.

Ao reforçar o discurso para sua base, o presidente disse que seu governo jamais apoiará a “ideologia de gênero”, a legalização das drogas e a descriminalização do aborto.

O governador paranaense e candidato à reeleição, Ratinho Junior (PSD), subiu no palanque com Bolsonaro em comício em Curitiba nesta quarta-feira, 31. Foto: Albari Rosa/AFP

Em busca de cristalizar ainda mais o eleitorado evangélico, o comício iniciou com a bênção do pastor Wagner Gaby, presidente da Assembleia de Deus de Curitiba, que pediu sabedoria e orou por uma eventual vitória no primeiro turno. Bolsonaro foi recebido pelos apoiadores com gritos de “mito” e aplausos.

Sobre economia, Bolsonaro destacou a queda do desemprego, a desaceleração da inflação e a previsão de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), além de dizer que o Brasil é exemplo para o mundo e que “o Paraná e Santa Catarina têm oferta de emprego em abundância”.

O líder do governo na Câmara e candidato à reeleição como deputado pelo Paraná, Ricardo Barros (Progressistas-PR), acompanhava Bolsonaro e destacou a lei da liberdade econômica e da regularização fundiária. “O Auxílio Brasil faz com que as famílias consigam aos poucos não depender do governo”, disse. O governador paranaense e candidato à reeleição, Ratinho Junior (PSD-PR), também subiu no palanque com o atual presidente.

Jantar com o agronegócio

Agora à noite, Bolsonaro participa de um jantar com empresários e lideranças do agronegócio paranaense em churrascarias em São José dos Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba. Bolsonaro foi recebido pelo presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária, deputado federal, Sérgio Souza (MDB), que está à frente da organização do encontro.

Ratinho Junior acompanha o presidente no encontro, além do vice-governador e parlamentares da bancada ruralista. Na chegada, o presidente cumprimentou apoiadores que o aguardavam.

Cerca de 300 lideranças e empresários do agronegócio paranaense eram aguardados para o jantar. Entre os presentes, está o presidente da Federação da Agricultura do Estado do Paraná, Ágide Meneghette, que disse ver desejo dos produtores rurais paranaenses de continuidade do governo Bolsonaro.

Há expectativa na campanha de Bolsonaro que haja manifestação pública de apoio do setor ao presidente. O evento é fechado para imprensa.

Mais cedo, Bolsonaro almoçou com presidentes de cooperativas do Oeste do Estado em Foz do Iguaçu. Segundo um interlocutor presente, não foram tratados assuntos específicos entre as cooperativas e o presidente.

BRASÍLIA E CURITIBA – Em campanha na cidade de Curitiba (PR) nesta quarta-feira, 31, o presidente Jair Bolsonaro (PL) exaltou indicadores econômicos e prometeu “dar a vida pela liberdade”. Depois de realizar mais uma “motociata”, o candidato à reeleição discursou no centro da capital paranaense, onde também reforçou o discurso ideológico e criticou seu principal adversário na corrida eleitoral: o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que lidera as pesquisas de intenção de voto para o Palácio do Planalto. Antes de iniciar o discurso, o presidente pediu para um militante abaixar uma faixa que pedia para ele acionar as Forças Armadas, ao fazer um sinal negativo.

“Mais do que dar a vida pela nossa pátria, nós juramos dar a vida pela nossa liberdade. Podem ter certeza, no dia 2 de outubro, a maioria de bem se elegerá por todos os cantos do nosso Brasil”, declarou o chefe do Executivo no comício, em discurso que durou menos de 10 minutos. Apesar dos escândalos no Ministério da Educação e da suspeita de propina na compra de vacinas contra a covid-19, Bolsonaro voltou a dizer que o País “está há três anos sem corrupção”.

O candidato à reeleição atacou Lula, como costuma fazer nos comícios, sem citar o nome do adversário político. “Tem um ladrão que quer voltar à cena do crime. Curitiba não é lugar de bandido, espero que ladrão não volte para cá”, disse Bolsonaro. O petista ficou preso em Curitiba após ser condenado no caso do triplex do Guarujá, sentença que foi anulada pelo Supremo Tribunal Federal.

Ao reforçar o discurso para sua base, o presidente disse que seu governo jamais apoiará a “ideologia de gênero”, a legalização das drogas e a descriminalização do aborto.

O governador paranaense e candidato à reeleição, Ratinho Junior (PSD), subiu no palanque com Bolsonaro em comício em Curitiba nesta quarta-feira, 31. Foto: Albari Rosa/AFP

Em busca de cristalizar ainda mais o eleitorado evangélico, o comício iniciou com a bênção do pastor Wagner Gaby, presidente da Assembleia de Deus de Curitiba, que pediu sabedoria e orou por uma eventual vitória no primeiro turno. Bolsonaro foi recebido pelos apoiadores com gritos de “mito” e aplausos.

Sobre economia, Bolsonaro destacou a queda do desemprego, a desaceleração da inflação e a previsão de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), além de dizer que o Brasil é exemplo para o mundo e que “o Paraná e Santa Catarina têm oferta de emprego em abundância”.

O líder do governo na Câmara e candidato à reeleição como deputado pelo Paraná, Ricardo Barros (Progressistas-PR), acompanhava Bolsonaro e destacou a lei da liberdade econômica e da regularização fundiária. “O Auxílio Brasil faz com que as famílias consigam aos poucos não depender do governo”, disse. O governador paranaense e candidato à reeleição, Ratinho Junior (PSD-PR), também subiu no palanque com o atual presidente.

Jantar com o agronegócio

Agora à noite, Bolsonaro participa de um jantar com empresários e lideranças do agronegócio paranaense em churrascarias em São José dos Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba. Bolsonaro foi recebido pelo presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária, deputado federal, Sérgio Souza (MDB), que está à frente da organização do encontro.

Ratinho Junior acompanha o presidente no encontro, além do vice-governador e parlamentares da bancada ruralista. Na chegada, o presidente cumprimentou apoiadores que o aguardavam.

Cerca de 300 lideranças e empresários do agronegócio paranaense eram aguardados para o jantar. Entre os presentes, está o presidente da Federação da Agricultura do Estado do Paraná, Ágide Meneghette, que disse ver desejo dos produtores rurais paranaenses de continuidade do governo Bolsonaro.

Há expectativa na campanha de Bolsonaro que haja manifestação pública de apoio do setor ao presidente. O evento é fechado para imprensa.

Mais cedo, Bolsonaro almoçou com presidentes de cooperativas do Oeste do Estado em Foz do Iguaçu. Segundo um interlocutor presente, não foram tratados assuntos específicos entre as cooperativas e o presidente.

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