Bolsonaro entrega terceiro kit de joias da Arábia Saudita a um dia de depor à Polícia Federal


Defesa do presidente diz que devolução de itens trazidos ilegalmente ao Brasil respeita a legislação em vigor sobre o assunto

Por Weslley Galzo
Atualização:

BRASÍLIA - A defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) entregou à Caixa Econômica Federal nesta terça-feira, 4, o terceiro kit de joias presenteadas pelo regime da Arábia Saudita. A entrega do estojo com peças cravejadas de diamantes foi ordenada pelo Tribunal de Contas da União (TCU).

Como revelou o Estadão, o terceiro conjunto de joias obtido por Bolsonaro sem declaração à Receita Federal foi guardado na fazenda do tricampeão de Fórmula 1 Nelson Piquet, que é aliado do ex-presidente. As peças foram um presente para o então presidente, tendo sido recebidas diretamente por ele quando visitou a Arábia Saudita em 2019.

Relógio de pulso da marca Rolex recebido por Bolsonaro do regime da Arábia Saudita Foto: Reprodução/Acervo da Presidência
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A devolução das joias foi informada pelo ex-chefe da Secretaria de Comunicação Social (Secom) e atual assessor de Bolsonaro, Fábio Wajngarten, em sua conta oficial no Twitter. “A entrega reitera o compromisso da defesa do presidente Bolsonaro de devolver todos os presentes que o TCU solicitar, cumprindo a orientação do ex-mandatário do país, que sempre respeitou a legislação em vigor sobre o assunto”. escreveu Wajngarten.

As peças incorporadas ilegalmente por Bolsonaro ao seu acervo pessoal estão avaliadas em R$ 500 mil. Faz parte do conjunto um relógio de pulso da marca Rolex, modelo Oyster Perpetual Day-Date; uma aneta roller ball da marca Chopard, de 14,5 cm, feita de ouro branco, com tampa cravejada de diamantes; um par de abotoaduras em ouro branco; um anel confeccionado em ouro branco, com um brilhante cravejado no centro; um rosário árabe feito de ouro branco e com detalhes em diamante.

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A entrega do terceiro kit ocorreu às vésperas da data marcada para o depoimento de Bolsonaro à Polícia Federal (PF) no inquérito que trata da entrada ilegal de joias no Brasil.

Documentos, áudios e mensagens obtidos pelo Estadão revelam que Bolsonaro atuou pessoalmente para tentar liberar o conjunto de joias e relógio de diamantes avaliado em 3 milhões de euros (cerca de R$ 16,5 milhões) trazidos ao Brasil de forma ilegal para ele e que, segundo seu próprio ex-ministro Bento Albuquerque, seria dado a Michelle Bolsonaro.

BRASÍLIA - A defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) entregou à Caixa Econômica Federal nesta terça-feira, 4, o terceiro kit de joias presenteadas pelo regime da Arábia Saudita. A entrega do estojo com peças cravejadas de diamantes foi ordenada pelo Tribunal de Contas da União (TCU).

Como revelou o Estadão, o terceiro conjunto de joias obtido por Bolsonaro sem declaração à Receita Federal foi guardado na fazenda do tricampeão de Fórmula 1 Nelson Piquet, que é aliado do ex-presidente. As peças foram um presente para o então presidente, tendo sido recebidas diretamente por ele quando visitou a Arábia Saudita em 2019.

Relógio de pulso da marca Rolex recebido por Bolsonaro do regime da Arábia Saudita Foto: Reprodução/Acervo da Presidência

A devolução das joias foi informada pelo ex-chefe da Secretaria de Comunicação Social (Secom) e atual assessor de Bolsonaro, Fábio Wajngarten, em sua conta oficial no Twitter. “A entrega reitera o compromisso da defesa do presidente Bolsonaro de devolver todos os presentes que o TCU solicitar, cumprindo a orientação do ex-mandatário do país, que sempre respeitou a legislação em vigor sobre o assunto”. escreveu Wajngarten.

As peças incorporadas ilegalmente por Bolsonaro ao seu acervo pessoal estão avaliadas em R$ 500 mil. Faz parte do conjunto um relógio de pulso da marca Rolex, modelo Oyster Perpetual Day-Date; uma aneta roller ball da marca Chopard, de 14,5 cm, feita de ouro branco, com tampa cravejada de diamantes; um par de abotoaduras em ouro branco; um anel confeccionado em ouro branco, com um brilhante cravejado no centro; um rosário árabe feito de ouro branco e com detalhes em diamante.

A entrega do terceiro kit ocorreu às vésperas da data marcada para o depoimento de Bolsonaro à Polícia Federal (PF) no inquérito que trata da entrada ilegal de joias no Brasil.

Documentos, áudios e mensagens obtidos pelo Estadão revelam que Bolsonaro atuou pessoalmente para tentar liberar o conjunto de joias e relógio de diamantes avaliado em 3 milhões de euros (cerca de R$ 16,5 milhões) trazidos ao Brasil de forma ilegal para ele e que, segundo seu próprio ex-ministro Bento Albuquerque, seria dado a Michelle Bolsonaro.

BRASÍLIA - A defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) entregou à Caixa Econômica Federal nesta terça-feira, 4, o terceiro kit de joias presenteadas pelo regime da Arábia Saudita. A entrega do estojo com peças cravejadas de diamantes foi ordenada pelo Tribunal de Contas da União (TCU).

Como revelou o Estadão, o terceiro conjunto de joias obtido por Bolsonaro sem declaração à Receita Federal foi guardado na fazenda do tricampeão de Fórmula 1 Nelson Piquet, que é aliado do ex-presidente. As peças foram um presente para o então presidente, tendo sido recebidas diretamente por ele quando visitou a Arábia Saudita em 2019.

Relógio de pulso da marca Rolex recebido por Bolsonaro do regime da Arábia Saudita Foto: Reprodução/Acervo da Presidência

A devolução das joias foi informada pelo ex-chefe da Secretaria de Comunicação Social (Secom) e atual assessor de Bolsonaro, Fábio Wajngarten, em sua conta oficial no Twitter. “A entrega reitera o compromisso da defesa do presidente Bolsonaro de devolver todos os presentes que o TCU solicitar, cumprindo a orientação do ex-mandatário do país, que sempre respeitou a legislação em vigor sobre o assunto”. escreveu Wajngarten.

As peças incorporadas ilegalmente por Bolsonaro ao seu acervo pessoal estão avaliadas em R$ 500 mil. Faz parte do conjunto um relógio de pulso da marca Rolex, modelo Oyster Perpetual Day-Date; uma aneta roller ball da marca Chopard, de 14,5 cm, feita de ouro branco, com tampa cravejada de diamantes; um par de abotoaduras em ouro branco; um anel confeccionado em ouro branco, com um brilhante cravejado no centro; um rosário árabe feito de ouro branco e com detalhes em diamante.

A entrega do terceiro kit ocorreu às vésperas da data marcada para o depoimento de Bolsonaro à Polícia Federal (PF) no inquérito que trata da entrada ilegal de joias no Brasil.

Documentos, áudios e mensagens obtidos pelo Estadão revelam que Bolsonaro atuou pessoalmente para tentar liberar o conjunto de joias e relógio de diamantes avaliado em 3 milhões de euros (cerca de R$ 16,5 milhões) trazidos ao Brasil de forma ilegal para ele e que, segundo seu próprio ex-ministro Bento Albuquerque, seria dado a Michelle Bolsonaro.

BRASÍLIA - A defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) entregou à Caixa Econômica Federal nesta terça-feira, 4, o terceiro kit de joias presenteadas pelo regime da Arábia Saudita. A entrega do estojo com peças cravejadas de diamantes foi ordenada pelo Tribunal de Contas da União (TCU).

Como revelou o Estadão, o terceiro conjunto de joias obtido por Bolsonaro sem declaração à Receita Federal foi guardado na fazenda do tricampeão de Fórmula 1 Nelson Piquet, que é aliado do ex-presidente. As peças foram um presente para o então presidente, tendo sido recebidas diretamente por ele quando visitou a Arábia Saudita em 2019.

Relógio de pulso da marca Rolex recebido por Bolsonaro do regime da Arábia Saudita Foto: Reprodução/Acervo da Presidência

A devolução das joias foi informada pelo ex-chefe da Secretaria de Comunicação Social (Secom) e atual assessor de Bolsonaro, Fábio Wajngarten, em sua conta oficial no Twitter. “A entrega reitera o compromisso da defesa do presidente Bolsonaro de devolver todos os presentes que o TCU solicitar, cumprindo a orientação do ex-mandatário do país, que sempre respeitou a legislação em vigor sobre o assunto”. escreveu Wajngarten.

As peças incorporadas ilegalmente por Bolsonaro ao seu acervo pessoal estão avaliadas em R$ 500 mil. Faz parte do conjunto um relógio de pulso da marca Rolex, modelo Oyster Perpetual Day-Date; uma aneta roller ball da marca Chopard, de 14,5 cm, feita de ouro branco, com tampa cravejada de diamantes; um par de abotoaduras em ouro branco; um anel confeccionado em ouro branco, com um brilhante cravejado no centro; um rosário árabe feito de ouro branco e com detalhes em diamante.

A entrega do terceiro kit ocorreu às vésperas da data marcada para o depoimento de Bolsonaro à Polícia Federal (PF) no inquérito que trata da entrada ilegal de joias no Brasil.

Documentos, áudios e mensagens obtidos pelo Estadão revelam que Bolsonaro atuou pessoalmente para tentar liberar o conjunto de joias e relógio de diamantes avaliado em 3 milhões de euros (cerca de R$ 16,5 milhões) trazidos ao Brasil de forma ilegal para ele e que, segundo seu próprio ex-ministro Bento Albuquerque, seria dado a Michelle Bolsonaro.

BRASÍLIA - A defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) entregou à Caixa Econômica Federal nesta terça-feira, 4, o terceiro kit de joias presenteadas pelo regime da Arábia Saudita. A entrega do estojo com peças cravejadas de diamantes foi ordenada pelo Tribunal de Contas da União (TCU).

Como revelou o Estadão, o terceiro conjunto de joias obtido por Bolsonaro sem declaração à Receita Federal foi guardado na fazenda do tricampeão de Fórmula 1 Nelson Piquet, que é aliado do ex-presidente. As peças foram um presente para o então presidente, tendo sido recebidas diretamente por ele quando visitou a Arábia Saudita em 2019.

Relógio de pulso da marca Rolex recebido por Bolsonaro do regime da Arábia Saudita Foto: Reprodução/Acervo da Presidência

A devolução das joias foi informada pelo ex-chefe da Secretaria de Comunicação Social (Secom) e atual assessor de Bolsonaro, Fábio Wajngarten, em sua conta oficial no Twitter. “A entrega reitera o compromisso da defesa do presidente Bolsonaro de devolver todos os presentes que o TCU solicitar, cumprindo a orientação do ex-mandatário do país, que sempre respeitou a legislação em vigor sobre o assunto”. escreveu Wajngarten.

As peças incorporadas ilegalmente por Bolsonaro ao seu acervo pessoal estão avaliadas em R$ 500 mil. Faz parte do conjunto um relógio de pulso da marca Rolex, modelo Oyster Perpetual Day-Date; uma aneta roller ball da marca Chopard, de 14,5 cm, feita de ouro branco, com tampa cravejada de diamantes; um par de abotoaduras em ouro branco; um anel confeccionado em ouro branco, com um brilhante cravejado no centro; um rosário árabe feito de ouro branco e com detalhes em diamante.

A entrega do terceiro kit ocorreu às vésperas da data marcada para o depoimento de Bolsonaro à Polícia Federal (PF) no inquérito que trata da entrada ilegal de joias no Brasil.

Documentos, áudios e mensagens obtidos pelo Estadão revelam que Bolsonaro atuou pessoalmente para tentar liberar o conjunto de joias e relógio de diamantes avaliado em 3 milhões de euros (cerca de R$ 16,5 milhões) trazidos ao Brasil de forma ilegal para ele e que, segundo seu próprio ex-ministro Bento Albuquerque, seria dado a Michelle Bolsonaro.

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