Bolsonaro escolhe deputada Tereza Cristina para chefiar Ministério da Agricultura


Segundo equipe do presidente eleito, a pasta não será unificada com o ministério do Meio Ambiente

Por Leonencio Nossa, Ligia Formenti e Eduardo Rodrigues

Diante de pressão da bancada ruralista no Congresso, o presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL), aceitou ontem a indicação da deputada Tereza Cristina (DEM-MS) para o Ministério da Agricultura

Bolsonaro ainda prometeu deixar nas mãos do setor a palavra final sobre o nome que chefiará a pasta do Meio Ambiente, que continuará separada. As decisões foram anunciadas por um grupo de deputados da Frente Parlamentar Agropecuária (FPA), que reúne o lobby do setor, após encontro no escritório da transição no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB). 

A presidente da Frente Parlamentar Agropecuária (FPA), a deputada Tereza Cristina (DEM-MS), é uma das mais ativas da bancada ruralista Foto: Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados
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O general reformado Augusto Heleno Ribeiro, indicado para a chefia do Gabinete de Segurança Institucional, admitiu que o critério político pesou na escolha da deputada. “É lógico que foi considerada a competência dela e o lado político.”

A escolha da primeira mulher para o ministério de Bolsonaro foi costurada pelo futuro ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, que conseguiu derrubar uma indicação pessoal do presidente eleito. Prevaleceu a força da FPA e da Confederação Nacional da Agricultura (CNA) em detrimento de pequenas entidades que deram sustentação à campanha de Bolsonaro.

Até a véspera, o presidente eleito ainda avaliava a possibilidade de nomear o presidente da União Democrática Ruralista (UDR), Luiz Antônio Nabhan, seu braço direito na setor durante a pré-campanha e a campanha. Bolsonaro chegou a anunciar o nome de Nabhan em um evento no Rio Grande do Sul e disse que não adotaria o critério político para o cargo, sinalizando que não escolheria pessoas com cargos eletivos.

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Ao Estado, Nabhan disse que continuará torcendo pelo novo governo. “Não vou esconder que no fundo cria um pouco de constrangimento”, afirmou. 

Diante de pressão da bancada ruralista no Congresso, o presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL), aceitou ontem a indicação da deputada Tereza Cristina (DEM-MS) para o Ministério da Agricultura

Bolsonaro ainda prometeu deixar nas mãos do setor a palavra final sobre o nome que chefiará a pasta do Meio Ambiente, que continuará separada. As decisões foram anunciadas por um grupo de deputados da Frente Parlamentar Agropecuária (FPA), que reúne o lobby do setor, após encontro no escritório da transição no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB). 

A presidente da Frente Parlamentar Agropecuária (FPA), a deputada Tereza Cristina (DEM-MS), é uma das mais ativas da bancada ruralista Foto: Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados

O general reformado Augusto Heleno Ribeiro, indicado para a chefia do Gabinete de Segurança Institucional, admitiu que o critério político pesou na escolha da deputada. “É lógico que foi considerada a competência dela e o lado político.”

A escolha da primeira mulher para o ministério de Bolsonaro foi costurada pelo futuro ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, que conseguiu derrubar uma indicação pessoal do presidente eleito. Prevaleceu a força da FPA e da Confederação Nacional da Agricultura (CNA) em detrimento de pequenas entidades que deram sustentação à campanha de Bolsonaro.

Até a véspera, o presidente eleito ainda avaliava a possibilidade de nomear o presidente da União Democrática Ruralista (UDR), Luiz Antônio Nabhan, seu braço direito na setor durante a pré-campanha e a campanha. Bolsonaro chegou a anunciar o nome de Nabhan em um evento no Rio Grande do Sul e disse que não adotaria o critério político para o cargo, sinalizando que não escolheria pessoas com cargos eletivos.

Ao Estado, Nabhan disse que continuará torcendo pelo novo governo. “Não vou esconder que no fundo cria um pouco de constrangimento”, afirmou. 

Diante de pressão da bancada ruralista no Congresso, o presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL), aceitou ontem a indicação da deputada Tereza Cristina (DEM-MS) para o Ministério da Agricultura

Bolsonaro ainda prometeu deixar nas mãos do setor a palavra final sobre o nome que chefiará a pasta do Meio Ambiente, que continuará separada. As decisões foram anunciadas por um grupo de deputados da Frente Parlamentar Agropecuária (FPA), que reúne o lobby do setor, após encontro no escritório da transição no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB). 

A presidente da Frente Parlamentar Agropecuária (FPA), a deputada Tereza Cristina (DEM-MS), é uma das mais ativas da bancada ruralista Foto: Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados

O general reformado Augusto Heleno Ribeiro, indicado para a chefia do Gabinete de Segurança Institucional, admitiu que o critério político pesou na escolha da deputada. “É lógico que foi considerada a competência dela e o lado político.”

A escolha da primeira mulher para o ministério de Bolsonaro foi costurada pelo futuro ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, que conseguiu derrubar uma indicação pessoal do presidente eleito. Prevaleceu a força da FPA e da Confederação Nacional da Agricultura (CNA) em detrimento de pequenas entidades que deram sustentação à campanha de Bolsonaro.

Até a véspera, o presidente eleito ainda avaliava a possibilidade de nomear o presidente da União Democrática Ruralista (UDR), Luiz Antônio Nabhan, seu braço direito na setor durante a pré-campanha e a campanha. Bolsonaro chegou a anunciar o nome de Nabhan em um evento no Rio Grande do Sul e disse que não adotaria o critério político para o cargo, sinalizando que não escolheria pessoas com cargos eletivos.

Ao Estado, Nabhan disse que continuará torcendo pelo novo governo. “Não vou esconder que no fundo cria um pouco de constrangimento”, afirmou. 

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