Bolsonaro faz apelo para que apoiadores desobstruam rodovias


Presidente diz que o bloqueio de estradas é ilegal e prejudica o direito de ir e vir das pessoas. Nas redes sociais, filhos do chefe do Executivo exaltam atos em frente a sedes militares que pediram intervenção

Por Vinícius Valfré
Atualização:

BRASÍLIA - O presidente Jair Bolsonaro (PL) divulgou nesta quarta-feira, 2, um vídeo pedindo aos apoiadores que desbloqueiem as rodovias do País. Na gravação, Bolsonaro afirmou entender que os militantes estejam “chateados”, mas disse que é preciso “ter a cabeça no lugar”.

“Quero fazer um apelo. Desobstrua as rodovias. Isso aí não faz parte, no meu entender, dessas manifestações legítimas. Não vamos perder essa nossa legitimidade”, disse no vídeo que foi divulgado quase 72 horas depois do resultado das eleições. Os manifestantes contestam a vitória de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na eleição de domingo.

“O fechamento de rodovias pelo Brasil prejudica o direito de ir e vir das pessoas, está lá na nossa Constituição. E nós sempre estivemos dentro dessas quatro linhas. Eu tenho que respeitar o direito de outras pessoas que estão se movimentando, além de prejuízo a nossa economia”, afirmou.

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Bolsonaro pediu para que seus apoiadores busquem outras formas de se manifestarem e lembrou que o bloqueio de rodovias é ilegal.

“Prejuízo todo mundo está tendo. O apelo que eu faço a você: desobstrua as rodovias. Proteste de outra forma, em outros locais, que isso é muito bem-vindo, faz parte da nossa democracia”, afirmou.

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Na terça-feira, 1º, Bolsonaro já tinha pedido que os manifestantes não realizassem atos impedindo o direito de ir e vir da população. O pedido foi feito em seu primeiro discurso após quase 45 horas do resultado das eleições do último domingo, 30, em que o presidente saiu derrotado.

Simpatizantes do presidente se reuniram na Praça dos Cristais, em frente ao Quartel General de Brasília, contra a escolha da maioria dos eleitores, que deram a vitória ao ex-presidente Lula Foto: FLORIAN PLAUCHEUR / AFP

Nesta quarta, o número de bloqueios e interdições de vias federais por manifestantes bolsonaristas havia caído para 126, segundo boletim divulgado pela Polícia Rodoviária Federal (PRF) às 20h21. No auge dos protestos, na segunda-feira à noite, havia 420 obstruções. A PRF informou ter desfeito 732 manifestações, além de 1.992 autuações referentes à obstrução das rodovias. As multas aplicadas somam R$ 18 milhões, de acordo com a PRF. O número de Estados com pontos de bloqueio também foi reduzido, de 17 para 14.

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Em São Paulo, que teve oito interdições de manhã e à tarde, terminou o dia com duas. Em uma das ações, por volta das 11h30, o Batalhão de Choque da Polícia Militar, liberou o tráfego na Castello Branco (SP-280), na altura do km 26. Os militares lançaram bombas de gás lacrimogêneo.

Minutos depois do apelo do presidente, o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) se solidarizou com apoiadores do presidente que foram para frente de quartéis nesta quarta-feira, 2, pedir intervenção militar, o que é inconstitucional. “Aplausos de pé a todos os brasileiros que estão nas ruas protestando, espontaneamente, contra a falência moral do nosso país!”, escreveu.

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O deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) compartilhou o vídeo do pai no Instagram, mas acrescentou um comentário: “Não parar, não precipitar, não retroceder”. Mais cedo, o parlamentar havia publicado vídeo de uma aglomeração de militantes bolsonaristas em frente ao Comando Militar do Leste, no Rio de Janeiro.

BRASÍLIA - O presidente Jair Bolsonaro (PL) divulgou nesta quarta-feira, 2, um vídeo pedindo aos apoiadores que desbloqueiem as rodovias do País. Na gravação, Bolsonaro afirmou entender que os militantes estejam “chateados”, mas disse que é preciso “ter a cabeça no lugar”.

“Quero fazer um apelo. Desobstrua as rodovias. Isso aí não faz parte, no meu entender, dessas manifestações legítimas. Não vamos perder essa nossa legitimidade”, disse no vídeo que foi divulgado quase 72 horas depois do resultado das eleições. Os manifestantes contestam a vitória de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na eleição de domingo.

“O fechamento de rodovias pelo Brasil prejudica o direito de ir e vir das pessoas, está lá na nossa Constituição. E nós sempre estivemos dentro dessas quatro linhas. Eu tenho que respeitar o direito de outras pessoas que estão se movimentando, além de prejuízo a nossa economia”, afirmou.

Bolsonaro pediu para que seus apoiadores busquem outras formas de se manifestarem e lembrou que o bloqueio de rodovias é ilegal.

“Prejuízo todo mundo está tendo. O apelo que eu faço a você: desobstrua as rodovias. Proteste de outra forma, em outros locais, que isso é muito bem-vindo, faz parte da nossa democracia”, afirmou.

Na terça-feira, 1º, Bolsonaro já tinha pedido que os manifestantes não realizassem atos impedindo o direito de ir e vir da população. O pedido foi feito em seu primeiro discurso após quase 45 horas do resultado das eleições do último domingo, 30, em que o presidente saiu derrotado.

Simpatizantes do presidente se reuniram na Praça dos Cristais, em frente ao Quartel General de Brasília, contra a escolha da maioria dos eleitores, que deram a vitória ao ex-presidente Lula Foto: FLORIAN PLAUCHEUR / AFP

Nesta quarta, o número de bloqueios e interdições de vias federais por manifestantes bolsonaristas havia caído para 126, segundo boletim divulgado pela Polícia Rodoviária Federal (PRF) às 20h21. No auge dos protestos, na segunda-feira à noite, havia 420 obstruções. A PRF informou ter desfeito 732 manifestações, além de 1.992 autuações referentes à obstrução das rodovias. As multas aplicadas somam R$ 18 milhões, de acordo com a PRF. O número de Estados com pontos de bloqueio também foi reduzido, de 17 para 14.

Em São Paulo, que teve oito interdições de manhã e à tarde, terminou o dia com duas. Em uma das ações, por volta das 11h30, o Batalhão de Choque da Polícia Militar, liberou o tráfego na Castello Branco (SP-280), na altura do km 26. Os militares lançaram bombas de gás lacrimogêneo.

Minutos depois do apelo do presidente, o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) se solidarizou com apoiadores do presidente que foram para frente de quartéis nesta quarta-feira, 2, pedir intervenção militar, o que é inconstitucional. “Aplausos de pé a todos os brasileiros que estão nas ruas protestando, espontaneamente, contra a falência moral do nosso país!”, escreveu.

O deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) compartilhou o vídeo do pai no Instagram, mas acrescentou um comentário: “Não parar, não precipitar, não retroceder”. Mais cedo, o parlamentar havia publicado vídeo de uma aglomeração de militantes bolsonaristas em frente ao Comando Militar do Leste, no Rio de Janeiro.

BRASÍLIA - O presidente Jair Bolsonaro (PL) divulgou nesta quarta-feira, 2, um vídeo pedindo aos apoiadores que desbloqueiem as rodovias do País. Na gravação, Bolsonaro afirmou entender que os militantes estejam “chateados”, mas disse que é preciso “ter a cabeça no lugar”.

“Quero fazer um apelo. Desobstrua as rodovias. Isso aí não faz parte, no meu entender, dessas manifestações legítimas. Não vamos perder essa nossa legitimidade”, disse no vídeo que foi divulgado quase 72 horas depois do resultado das eleições. Os manifestantes contestam a vitória de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na eleição de domingo.

“O fechamento de rodovias pelo Brasil prejudica o direito de ir e vir das pessoas, está lá na nossa Constituição. E nós sempre estivemos dentro dessas quatro linhas. Eu tenho que respeitar o direito de outras pessoas que estão se movimentando, além de prejuízo a nossa economia”, afirmou.

Bolsonaro pediu para que seus apoiadores busquem outras formas de se manifestarem e lembrou que o bloqueio de rodovias é ilegal.

“Prejuízo todo mundo está tendo. O apelo que eu faço a você: desobstrua as rodovias. Proteste de outra forma, em outros locais, que isso é muito bem-vindo, faz parte da nossa democracia”, afirmou.

Na terça-feira, 1º, Bolsonaro já tinha pedido que os manifestantes não realizassem atos impedindo o direito de ir e vir da população. O pedido foi feito em seu primeiro discurso após quase 45 horas do resultado das eleições do último domingo, 30, em que o presidente saiu derrotado.

Simpatizantes do presidente se reuniram na Praça dos Cristais, em frente ao Quartel General de Brasília, contra a escolha da maioria dos eleitores, que deram a vitória ao ex-presidente Lula Foto: FLORIAN PLAUCHEUR / AFP

Nesta quarta, o número de bloqueios e interdições de vias federais por manifestantes bolsonaristas havia caído para 126, segundo boletim divulgado pela Polícia Rodoviária Federal (PRF) às 20h21. No auge dos protestos, na segunda-feira à noite, havia 420 obstruções. A PRF informou ter desfeito 732 manifestações, além de 1.992 autuações referentes à obstrução das rodovias. As multas aplicadas somam R$ 18 milhões, de acordo com a PRF. O número de Estados com pontos de bloqueio também foi reduzido, de 17 para 14.

Em São Paulo, que teve oito interdições de manhã e à tarde, terminou o dia com duas. Em uma das ações, por volta das 11h30, o Batalhão de Choque da Polícia Militar, liberou o tráfego na Castello Branco (SP-280), na altura do km 26. Os militares lançaram bombas de gás lacrimogêneo.

Minutos depois do apelo do presidente, o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) se solidarizou com apoiadores do presidente que foram para frente de quartéis nesta quarta-feira, 2, pedir intervenção militar, o que é inconstitucional. “Aplausos de pé a todos os brasileiros que estão nas ruas protestando, espontaneamente, contra a falência moral do nosso país!”, escreveu.

O deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) compartilhou o vídeo do pai no Instagram, mas acrescentou um comentário: “Não parar, não precipitar, não retroceder”. Mais cedo, o parlamentar havia publicado vídeo de uma aglomeração de militantes bolsonaristas em frente ao Comando Militar do Leste, no Rio de Janeiro.

BRASÍLIA - O presidente Jair Bolsonaro (PL) divulgou nesta quarta-feira, 2, um vídeo pedindo aos apoiadores que desbloqueiem as rodovias do País. Na gravação, Bolsonaro afirmou entender que os militantes estejam “chateados”, mas disse que é preciso “ter a cabeça no lugar”.

“Quero fazer um apelo. Desobstrua as rodovias. Isso aí não faz parte, no meu entender, dessas manifestações legítimas. Não vamos perder essa nossa legitimidade”, disse no vídeo que foi divulgado quase 72 horas depois do resultado das eleições. Os manifestantes contestam a vitória de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na eleição de domingo.

“O fechamento de rodovias pelo Brasil prejudica o direito de ir e vir das pessoas, está lá na nossa Constituição. E nós sempre estivemos dentro dessas quatro linhas. Eu tenho que respeitar o direito de outras pessoas que estão se movimentando, além de prejuízo a nossa economia”, afirmou.

Bolsonaro pediu para que seus apoiadores busquem outras formas de se manifestarem e lembrou que o bloqueio de rodovias é ilegal.

“Prejuízo todo mundo está tendo. O apelo que eu faço a você: desobstrua as rodovias. Proteste de outra forma, em outros locais, que isso é muito bem-vindo, faz parte da nossa democracia”, afirmou.

Na terça-feira, 1º, Bolsonaro já tinha pedido que os manifestantes não realizassem atos impedindo o direito de ir e vir da população. O pedido foi feito em seu primeiro discurso após quase 45 horas do resultado das eleições do último domingo, 30, em que o presidente saiu derrotado.

Simpatizantes do presidente se reuniram na Praça dos Cristais, em frente ao Quartel General de Brasília, contra a escolha da maioria dos eleitores, que deram a vitória ao ex-presidente Lula Foto: FLORIAN PLAUCHEUR / AFP

Nesta quarta, o número de bloqueios e interdições de vias federais por manifestantes bolsonaristas havia caído para 126, segundo boletim divulgado pela Polícia Rodoviária Federal (PRF) às 20h21. No auge dos protestos, na segunda-feira à noite, havia 420 obstruções. A PRF informou ter desfeito 732 manifestações, além de 1.992 autuações referentes à obstrução das rodovias. As multas aplicadas somam R$ 18 milhões, de acordo com a PRF. O número de Estados com pontos de bloqueio também foi reduzido, de 17 para 14.

Em São Paulo, que teve oito interdições de manhã e à tarde, terminou o dia com duas. Em uma das ações, por volta das 11h30, o Batalhão de Choque da Polícia Militar, liberou o tráfego na Castello Branco (SP-280), na altura do km 26. Os militares lançaram bombas de gás lacrimogêneo.

Minutos depois do apelo do presidente, o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) se solidarizou com apoiadores do presidente que foram para frente de quartéis nesta quarta-feira, 2, pedir intervenção militar, o que é inconstitucional. “Aplausos de pé a todos os brasileiros que estão nas ruas protestando, espontaneamente, contra a falência moral do nosso país!”, escreveu.

O deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) compartilhou o vídeo do pai no Instagram, mas acrescentou um comentário: “Não parar, não precipitar, não retroceder”. Mais cedo, o parlamentar havia publicado vídeo de uma aglomeração de militantes bolsonaristas em frente ao Comando Militar do Leste, no Rio de Janeiro.

BRASÍLIA - O presidente Jair Bolsonaro (PL) divulgou nesta quarta-feira, 2, um vídeo pedindo aos apoiadores que desbloqueiem as rodovias do País. Na gravação, Bolsonaro afirmou entender que os militantes estejam “chateados”, mas disse que é preciso “ter a cabeça no lugar”.

“Quero fazer um apelo. Desobstrua as rodovias. Isso aí não faz parte, no meu entender, dessas manifestações legítimas. Não vamos perder essa nossa legitimidade”, disse no vídeo que foi divulgado quase 72 horas depois do resultado das eleições. Os manifestantes contestam a vitória de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na eleição de domingo.

“O fechamento de rodovias pelo Brasil prejudica o direito de ir e vir das pessoas, está lá na nossa Constituição. E nós sempre estivemos dentro dessas quatro linhas. Eu tenho que respeitar o direito de outras pessoas que estão se movimentando, além de prejuízo a nossa economia”, afirmou.

Bolsonaro pediu para que seus apoiadores busquem outras formas de se manifestarem e lembrou que o bloqueio de rodovias é ilegal.

“Prejuízo todo mundo está tendo. O apelo que eu faço a você: desobstrua as rodovias. Proteste de outra forma, em outros locais, que isso é muito bem-vindo, faz parte da nossa democracia”, afirmou.

Na terça-feira, 1º, Bolsonaro já tinha pedido que os manifestantes não realizassem atos impedindo o direito de ir e vir da população. O pedido foi feito em seu primeiro discurso após quase 45 horas do resultado das eleições do último domingo, 30, em que o presidente saiu derrotado.

Simpatizantes do presidente se reuniram na Praça dos Cristais, em frente ao Quartel General de Brasília, contra a escolha da maioria dos eleitores, que deram a vitória ao ex-presidente Lula Foto: FLORIAN PLAUCHEUR / AFP

Nesta quarta, o número de bloqueios e interdições de vias federais por manifestantes bolsonaristas havia caído para 126, segundo boletim divulgado pela Polícia Rodoviária Federal (PRF) às 20h21. No auge dos protestos, na segunda-feira à noite, havia 420 obstruções. A PRF informou ter desfeito 732 manifestações, além de 1.992 autuações referentes à obstrução das rodovias. As multas aplicadas somam R$ 18 milhões, de acordo com a PRF. O número de Estados com pontos de bloqueio também foi reduzido, de 17 para 14.

Em São Paulo, que teve oito interdições de manhã e à tarde, terminou o dia com duas. Em uma das ações, por volta das 11h30, o Batalhão de Choque da Polícia Militar, liberou o tráfego na Castello Branco (SP-280), na altura do km 26. Os militares lançaram bombas de gás lacrimogêneo.

Minutos depois do apelo do presidente, o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) se solidarizou com apoiadores do presidente que foram para frente de quartéis nesta quarta-feira, 2, pedir intervenção militar, o que é inconstitucional. “Aplausos de pé a todos os brasileiros que estão nas ruas protestando, espontaneamente, contra a falência moral do nosso país!”, escreveu.

O deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) compartilhou o vídeo do pai no Instagram, mas acrescentou um comentário: “Não parar, não precipitar, não retroceder”. Mais cedo, o parlamentar havia publicado vídeo de uma aglomeração de militantes bolsonaristas em frente ao Comando Militar do Leste, no Rio de Janeiro.

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