Bolsonaro inelegível: colunistas do ‘Estadão’ analisam futuro político do ex-presidente


Ex-chefe do Executivo não pode disputar eleições por 8 anos após ser condenado por reunião com embaixadores em que atacou sistema eleitoral

Por Redação

A inelegibilidade do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) provoca uma mudança no cenário político nacional e abre uma nova oportunidade para a direita brasileira, afirmam colunistas do Estadão ao analisar os desdobramentos do julgamento do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Nesta sexta-feira, 30, a Corte condenou o ex-presidente abuso de poder político e uso indevido dos meios de comunicação em razão da reunião com embaixadores estrangeiros no Palácio da Alvorada, em julho de 2022. Na ocasião, Bolsonaro, sem apresentar provas, pôs em xeque o processo eleitoral e atacou ministros do TSE. Foram cinco votos a favor da condenação e dois contrários (veja como votou cada ministro).

Ex-presidente Bolsonaro comentou decisão do TSE em entrevista coletiva, nesta sexta-feira, 30, em Belo Horizonte Foto: João Guilherme Arenazio/EFE
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O ex-presidente comparou a inelegibilidade imposta pelo TSE ao episódio da facada em Juiz de Fora (MG), em 2018. “Quem levou a punhalada foi a democracia brasileira”, disse Bolsonaro após a decisão da Corte.

Abaixo, leia as análises dos colunistas do Estadão:

Eliane Cantanhêde: ‘Futuro de Bolsonaro e da direita depende de Lula e de seu terceiro mandato’

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“O destino dessa direita e do próprio Bolsonaro, porém, está obrigatoriamente vinculado ao êxito ou ao fracasso do terceiro governo de Luiz Inácio Lula da Silva. Com Lula forte e a economia deslanchando, o futuro é um. Com Lula fraco, radicalizando o discurso e intervindo diretamente na economia, é outro. A Justiça Eleitoral fez sua parte, a Polícia Federal está a mil por hora e o Supremo Tribunal Federal está à espreita para as próximas ações contra Bolsonaro. Mas Lula precisa ter noção da sua responsabilidade nesse processo. Será que ele tem?”

Leia íntegra da coluna

Marcelo Godoy: ‘Bolsonaro inelegível agora terá encontro com Código Penal’

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“Quase ninguém percebeu quando o Congresso aprovou a Lei de Defesa do Estado Democrático que um novo tipo penal estava sendo criado. Acrescido ao artigo 286 do Código Penal, havia uma nova modalidade de incitação ao crime, incorrendo na mesma pena dele “quem incita, publicamente, animosidade entre as Forças Armadas, ou delas contra os Poderes constitucionais, as instituições civis ou a sociedade”.

É a sombra deste artigo que, depois do julgamento no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), vai se aproximar da cabeça do ex-presidente Jair Bolsonaro.”

Leia íntegra da coluna

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João Gabriel de Lima: ‘Perda de protagonismo de Bolsonaro é boa notícia para a direita brasileira’

“O slogan daquela funerária do interior – ‘você não sabe quando, mas você sabe onde’ – assombrou o ex-presidente Jair Bolsonaro nas últimas semanas. O “onde” era o Tribunal Superior Eleitoral, que fatalmente decretaria a inelegibilidade do ex-presidente. Só não se sabia ‘quando’ – acabou sendo nesta sexta-feira, 30. A perda de protagonismo de Bolsonaro é uma boa notícia para a direita brasileira, ao menos aquela que se apresenta como ‘liberal’ ou “conservadora”.

Leia íntegra da coluna

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Vera Rosa: ‘Bolsonaro fora do páreo provoca reviravolta política e ‘herança’ eleitoral é incógnita’

“A saída compulsória de Jair Bolsonaro da disputa eleitoral até 2030 tira do páreo o principal personagem da extrema direita e provoca uma reviravolta no cenário político. Ao tornar Bolsonaro inelegível por oito anos, nesta sexta-feira, 30, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) não puniu apenas o abuso de poder de um chefe do Executivo que reuniu embaixadores para atacar o sistema de votação, em julho do ano passado. Na prática, a Corte reprovou a conduta antidemocrática que marcou todo o mandato do ex-presidente.”

Leia íntegra da reportagem

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A inelegibilidade do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) provoca uma mudança no cenário político nacional e abre uma nova oportunidade para a direita brasileira, afirmam colunistas do Estadão ao analisar os desdobramentos do julgamento do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Nesta sexta-feira, 30, a Corte condenou o ex-presidente abuso de poder político e uso indevido dos meios de comunicação em razão da reunião com embaixadores estrangeiros no Palácio da Alvorada, em julho de 2022. Na ocasião, Bolsonaro, sem apresentar provas, pôs em xeque o processo eleitoral e atacou ministros do TSE. Foram cinco votos a favor da condenação e dois contrários (veja como votou cada ministro).

Ex-presidente Bolsonaro comentou decisão do TSE em entrevista coletiva, nesta sexta-feira, 30, em Belo Horizonte Foto: João Guilherme Arenazio/EFE

O ex-presidente comparou a inelegibilidade imposta pelo TSE ao episódio da facada em Juiz de Fora (MG), em 2018. “Quem levou a punhalada foi a democracia brasileira”, disse Bolsonaro após a decisão da Corte.

Abaixo, leia as análises dos colunistas do Estadão:

Eliane Cantanhêde: ‘Futuro de Bolsonaro e da direita depende de Lula e de seu terceiro mandato’

“O destino dessa direita e do próprio Bolsonaro, porém, está obrigatoriamente vinculado ao êxito ou ao fracasso do terceiro governo de Luiz Inácio Lula da Silva. Com Lula forte e a economia deslanchando, o futuro é um. Com Lula fraco, radicalizando o discurso e intervindo diretamente na economia, é outro. A Justiça Eleitoral fez sua parte, a Polícia Federal está a mil por hora e o Supremo Tribunal Federal está à espreita para as próximas ações contra Bolsonaro. Mas Lula precisa ter noção da sua responsabilidade nesse processo. Será que ele tem?”

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“Quase ninguém percebeu quando o Congresso aprovou a Lei de Defesa do Estado Democrático que um novo tipo penal estava sendo criado. Acrescido ao artigo 286 do Código Penal, havia uma nova modalidade de incitação ao crime, incorrendo na mesma pena dele “quem incita, publicamente, animosidade entre as Forças Armadas, ou delas contra os Poderes constitucionais, as instituições civis ou a sociedade”.

É a sombra deste artigo que, depois do julgamento no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), vai se aproximar da cabeça do ex-presidente Jair Bolsonaro.”

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“O slogan daquela funerária do interior – ‘você não sabe quando, mas você sabe onde’ – assombrou o ex-presidente Jair Bolsonaro nas últimas semanas. O “onde” era o Tribunal Superior Eleitoral, que fatalmente decretaria a inelegibilidade do ex-presidente. Só não se sabia ‘quando’ – acabou sendo nesta sexta-feira, 30. A perda de protagonismo de Bolsonaro é uma boa notícia para a direita brasileira, ao menos aquela que se apresenta como ‘liberal’ ou “conservadora”.

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“A saída compulsória de Jair Bolsonaro da disputa eleitoral até 2030 tira do páreo o principal personagem da extrema direita e provoca uma reviravolta no cenário político. Ao tornar Bolsonaro inelegível por oito anos, nesta sexta-feira, 30, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) não puniu apenas o abuso de poder de um chefe do Executivo que reuniu embaixadores para atacar o sistema de votação, em julho do ano passado. Na prática, a Corte reprovou a conduta antidemocrática que marcou todo o mandato do ex-presidente.”

Leia íntegra da reportagem

A inelegibilidade do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) provoca uma mudança no cenário político nacional e abre uma nova oportunidade para a direita brasileira, afirmam colunistas do Estadão ao analisar os desdobramentos do julgamento do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Nesta sexta-feira, 30, a Corte condenou o ex-presidente abuso de poder político e uso indevido dos meios de comunicação em razão da reunião com embaixadores estrangeiros no Palácio da Alvorada, em julho de 2022. Na ocasião, Bolsonaro, sem apresentar provas, pôs em xeque o processo eleitoral e atacou ministros do TSE. Foram cinco votos a favor da condenação e dois contrários (veja como votou cada ministro).

Ex-presidente Bolsonaro comentou decisão do TSE em entrevista coletiva, nesta sexta-feira, 30, em Belo Horizonte Foto: João Guilherme Arenazio/EFE

O ex-presidente comparou a inelegibilidade imposta pelo TSE ao episódio da facada em Juiz de Fora (MG), em 2018. “Quem levou a punhalada foi a democracia brasileira”, disse Bolsonaro após a decisão da Corte.

Abaixo, leia as análises dos colunistas do Estadão:

Eliane Cantanhêde: ‘Futuro de Bolsonaro e da direita depende de Lula e de seu terceiro mandato’

“O destino dessa direita e do próprio Bolsonaro, porém, está obrigatoriamente vinculado ao êxito ou ao fracasso do terceiro governo de Luiz Inácio Lula da Silva. Com Lula forte e a economia deslanchando, o futuro é um. Com Lula fraco, radicalizando o discurso e intervindo diretamente na economia, é outro. A Justiça Eleitoral fez sua parte, a Polícia Federal está a mil por hora e o Supremo Tribunal Federal está à espreita para as próximas ações contra Bolsonaro. Mas Lula precisa ter noção da sua responsabilidade nesse processo. Será que ele tem?”

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“Quase ninguém percebeu quando o Congresso aprovou a Lei de Defesa do Estado Democrático que um novo tipo penal estava sendo criado. Acrescido ao artigo 286 do Código Penal, havia uma nova modalidade de incitação ao crime, incorrendo na mesma pena dele “quem incita, publicamente, animosidade entre as Forças Armadas, ou delas contra os Poderes constitucionais, as instituições civis ou a sociedade”.

É a sombra deste artigo que, depois do julgamento no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), vai se aproximar da cabeça do ex-presidente Jair Bolsonaro.”

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João Gabriel de Lima: ‘Perda de protagonismo de Bolsonaro é boa notícia para a direita brasileira’

“O slogan daquela funerária do interior – ‘você não sabe quando, mas você sabe onde’ – assombrou o ex-presidente Jair Bolsonaro nas últimas semanas. O “onde” era o Tribunal Superior Eleitoral, que fatalmente decretaria a inelegibilidade do ex-presidente. Só não se sabia ‘quando’ – acabou sendo nesta sexta-feira, 30. A perda de protagonismo de Bolsonaro é uma boa notícia para a direita brasileira, ao menos aquela que se apresenta como ‘liberal’ ou “conservadora”.

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“A saída compulsória de Jair Bolsonaro da disputa eleitoral até 2030 tira do páreo o principal personagem da extrema direita e provoca uma reviravolta no cenário político. Ao tornar Bolsonaro inelegível por oito anos, nesta sexta-feira, 30, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) não puniu apenas o abuso de poder de um chefe do Executivo que reuniu embaixadores para atacar o sistema de votação, em julho do ano passado. Na prática, a Corte reprovou a conduta antidemocrática que marcou todo o mandato do ex-presidente.”

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A inelegibilidade do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) provoca uma mudança no cenário político nacional e abre uma nova oportunidade para a direita brasileira, afirmam colunistas do Estadão ao analisar os desdobramentos do julgamento do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Nesta sexta-feira, 30, a Corte condenou o ex-presidente abuso de poder político e uso indevido dos meios de comunicação em razão da reunião com embaixadores estrangeiros no Palácio da Alvorada, em julho de 2022. Na ocasião, Bolsonaro, sem apresentar provas, pôs em xeque o processo eleitoral e atacou ministros do TSE. Foram cinco votos a favor da condenação e dois contrários (veja como votou cada ministro).

Ex-presidente Bolsonaro comentou decisão do TSE em entrevista coletiva, nesta sexta-feira, 30, em Belo Horizonte Foto: João Guilherme Arenazio/EFE

O ex-presidente comparou a inelegibilidade imposta pelo TSE ao episódio da facada em Juiz de Fora (MG), em 2018. “Quem levou a punhalada foi a democracia brasileira”, disse Bolsonaro após a decisão da Corte.

Abaixo, leia as análises dos colunistas do Estadão:

Eliane Cantanhêde: ‘Futuro de Bolsonaro e da direita depende de Lula e de seu terceiro mandato’

“O destino dessa direita e do próprio Bolsonaro, porém, está obrigatoriamente vinculado ao êxito ou ao fracasso do terceiro governo de Luiz Inácio Lula da Silva. Com Lula forte e a economia deslanchando, o futuro é um. Com Lula fraco, radicalizando o discurso e intervindo diretamente na economia, é outro. A Justiça Eleitoral fez sua parte, a Polícia Federal está a mil por hora e o Supremo Tribunal Federal está à espreita para as próximas ações contra Bolsonaro. Mas Lula precisa ter noção da sua responsabilidade nesse processo. Será que ele tem?”

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“Quase ninguém percebeu quando o Congresso aprovou a Lei de Defesa do Estado Democrático que um novo tipo penal estava sendo criado. Acrescido ao artigo 286 do Código Penal, havia uma nova modalidade de incitação ao crime, incorrendo na mesma pena dele “quem incita, publicamente, animosidade entre as Forças Armadas, ou delas contra os Poderes constitucionais, as instituições civis ou a sociedade”.

É a sombra deste artigo que, depois do julgamento no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), vai se aproximar da cabeça do ex-presidente Jair Bolsonaro.”

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“O slogan daquela funerária do interior – ‘você não sabe quando, mas você sabe onde’ – assombrou o ex-presidente Jair Bolsonaro nas últimas semanas. O “onde” era o Tribunal Superior Eleitoral, que fatalmente decretaria a inelegibilidade do ex-presidente. Só não se sabia ‘quando’ – acabou sendo nesta sexta-feira, 30. A perda de protagonismo de Bolsonaro é uma boa notícia para a direita brasileira, ao menos aquela que se apresenta como ‘liberal’ ou “conservadora”.

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“A saída compulsória de Jair Bolsonaro da disputa eleitoral até 2030 tira do páreo o principal personagem da extrema direita e provoca uma reviravolta no cenário político. Ao tornar Bolsonaro inelegível por oito anos, nesta sexta-feira, 30, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) não puniu apenas o abuso de poder de um chefe do Executivo que reuniu embaixadores para atacar o sistema de votação, em julho do ano passado. Na prática, a Corte reprovou a conduta antidemocrática que marcou todo o mandato do ex-presidente.”

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A inelegibilidade do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) provoca uma mudança no cenário político nacional e abre uma nova oportunidade para a direita brasileira, afirmam colunistas do Estadão ao analisar os desdobramentos do julgamento do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Nesta sexta-feira, 30, a Corte condenou o ex-presidente abuso de poder político e uso indevido dos meios de comunicação em razão da reunião com embaixadores estrangeiros no Palácio da Alvorada, em julho de 2022. Na ocasião, Bolsonaro, sem apresentar provas, pôs em xeque o processo eleitoral e atacou ministros do TSE. Foram cinco votos a favor da condenação e dois contrários (veja como votou cada ministro).

Ex-presidente Bolsonaro comentou decisão do TSE em entrevista coletiva, nesta sexta-feira, 30, em Belo Horizonte Foto: João Guilherme Arenazio/EFE

O ex-presidente comparou a inelegibilidade imposta pelo TSE ao episódio da facada em Juiz de Fora (MG), em 2018. “Quem levou a punhalada foi a democracia brasileira”, disse Bolsonaro após a decisão da Corte.

Abaixo, leia as análises dos colunistas do Estadão:

Eliane Cantanhêde: ‘Futuro de Bolsonaro e da direita depende de Lula e de seu terceiro mandato’

“O destino dessa direita e do próprio Bolsonaro, porém, está obrigatoriamente vinculado ao êxito ou ao fracasso do terceiro governo de Luiz Inácio Lula da Silva. Com Lula forte e a economia deslanchando, o futuro é um. Com Lula fraco, radicalizando o discurso e intervindo diretamente na economia, é outro. A Justiça Eleitoral fez sua parte, a Polícia Federal está a mil por hora e o Supremo Tribunal Federal está à espreita para as próximas ações contra Bolsonaro. Mas Lula precisa ter noção da sua responsabilidade nesse processo. Será que ele tem?”

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Marcelo Godoy: ‘Bolsonaro inelegível agora terá encontro com Código Penal’

“Quase ninguém percebeu quando o Congresso aprovou a Lei de Defesa do Estado Democrático que um novo tipo penal estava sendo criado. Acrescido ao artigo 286 do Código Penal, havia uma nova modalidade de incitação ao crime, incorrendo na mesma pena dele “quem incita, publicamente, animosidade entre as Forças Armadas, ou delas contra os Poderes constitucionais, as instituições civis ou a sociedade”.

É a sombra deste artigo que, depois do julgamento no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), vai se aproximar da cabeça do ex-presidente Jair Bolsonaro.”

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“O slogan daquela funerária do interior – ‘você não sabe quando, mas você sabe onde’ – assombrou o ex-presidente Jair Bolsonaro nas últimas semanas. O “onde” era o Tribunal Superior Eleitoral, que fatalmente decretaria a inelegibilidade do ex-presidente. Só não se sabia ‘quando’ – acabou sendo nesta sexta-feira, 30. A perda de protagonismo de Bolsonaro é uma boa notícia para a direita brasileira, ao menos aquela que se apresenta como ‘liberal’ ou “conservadora”.

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Vera Rosa: ‘Bolsonaro fora do páreo provoca reviravolta política e ‘herança’ eleitoral é incógnita’

“A saída compulsória de Jair Bolsonaro da disputa eleitoral até 2030 tira do páreo o principal personagem da extrema direita e provoca uma reviravolta no cenário político. Ao tornar Bolsonaro inelegível por oito anos, nesta sexta-feira, 30, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) não puniu apenas o abuso de poder de um chefe do Executivo que reuniu embaixadores para atacar o sistema de votação, em julho do ano passado. Na prática, a Corte reprovou a conduta antidemocrática que marcou todo o mandato do ex-presidente.”

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