Bolsonaro lista 9 ministros que vão disputar eleições; confira quais


O presidente da República também confirmou que Tereza Cristina não será candidata a vice-presidente, mas ao senado; anteriormente, Jair Bolsonaro previa a troca de 12 ministros

Por Redação

Na mesma live em que confirmou o nome da ministra Tereza Cristina, da Agricultura para disputar o Senado pelo Mato Grosso do Sul, o presidente Jair Bolsonaro (PL) listou o nome de outros ministros que devem deixar seus cargos no governo para disputar as eleições. Ao todo, segundo o chefe do Executivo, são nove, neste momento. 

O presidente Jair Bolsonaro (PL) listou os ministros que devem deixar seus cargos para disputar eleições. Foto: Reprodução/YouTube

Veja a lista: 

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  • Damares Alves (Mulher, Família e Direitos Humanos) deve disputar o Senado pelo Amapá (havia dúvidas se ela buscaria o AP ou sairia por SP);
  • Gilson Machado (Turismo) vai sair para o Senado por Pernambuco;
  • Tarcísio de Freitas (Infraestrutura) deve concorrer ao governo de São Paulo;
  • Rogério Marinho (Desenvolvimento Regional), Senado pelo Rio Grande do Norte, após acordo com o ministro das Comunicações, Fábio Faria, que também cogitava entrar na corrida;
  • Onyx Lorenzoni (Trabalho), governo do Rio Grande do Sul;
  • Tereza Cristina (Agricultura), Senado pelo Mato Grosso do Sul; 
  • Flávia Arruda (Secretaria de Governo), Senado pelo Distrito Federal;
  • João Roma (Cidadania) deve disputar o governo da Bahia; 
  • Marcos Pontes (Ciência e Tecnologia), deputado federal por São Paulo.

Bolsonaro também informou que o ex-ministro Ricardo Salles, do Meio Ambiente, deve concorrer em São Paulo para deputado federal; e que Tercio Arnaud Tomaz, assessor especial da Presidência e citado por políticos como integrante do chamado “gabinete do ódio” do Planalto, deve entrar numa chapa como suplente no Senado pela Paraíba.

O mandatário disse ter “muita esperança” para Tarcísio em São Paulo, mas que, segundo ele avalia, todos têm grandes chances de se eleger por conta da exposição que tiveram em seu governo. “Passamos um momento difícil na pandemia e todos os ministros se apresentaram para fazer alguma coisa”, afirmou. 

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O chefe do Executivo disse ainda que espera que todos os ministros mencionados estejam descompatibilizados de seus cargos até o dia 31 de março, mas não deu detalhes sobre como planeja substitui-los.

Tampouco falou sobre o eventual afastamento do ministro da Defesa, Walter Braga Netto, apontado por aliados do presidente como seu nome preferido para ocupar a vice-presidência na chapa de Bolsonaro. A confirmação de Teresa Cristina para o Senado fez crescer o balcão de apostas sobre a possível escolha de Braga Netto.

Bolsonaro já citou outras trocas antes, chegando a falar em 11 a 12 substituições. O balanço final só deve ser conhecido mesmo no início de abril, prazo determinado pela Justiça Eleitoral para a desincompatibilização de pré-candidatos ocupantes de cargos públicos.

Na mesma live em que confirmou o nome da ministra Tereza Cristina, da Agricultura para disputar o Senado pelo Mato Grosso do Sul, o presidente Jair Bolsonaro (PL) listou o nome de outros ministros que devem deixar seus cargos no governo para disputar as eleições. Ao todo, segundo o chefe do Executivo, são nove, neste momento. 

O presidente Jair Bolsonaro (PL) listou os ministros que devem deixar seus cargos para disputar eleições. Foto: Reprodução/YouTube

Veja a lista: 

  • Damares Alves (Mulher, Família e Direitos Humanos) deve disputar o Senado pelo Amapá (havia dúvidas se ela buscaria o AP ou sairia por SP);
  • Gilson Machado (Turismo) vai sair para o Senado por Pernambuco;
  • Tarcísio de Freitas (Infraestrutura) deve concorrer ao governo de São Paulo;
  • Rogério Marinho (Desenvolvimento Regional), Senado pelo Rio Grande do Norte, após acordo com o ministro das Comunicações, Fábio Faria, que também cogitava entrar na corrida;
  • Onyx Lorenzoni (Trabalho), governo do Rio Grande do Sul;
  • Tereza Cristina (Agricultura), Senado pelo Mato Grosso do Sul; 
  • Flávia Arruda (Secretaria de Governo), Senado pelo Distrito Federal;
  • João Roma (Cidadania) deve disputar o governo da Bahia; 
  • Marcos Pontes (Ciência e Tecnologia), deputado federal por São Paulo.

Bolsonaro também informou que o ex-ministro Ricardo Salles, do Meio Ambiente, deve concorrer em São Paulo para deputado federal; e que Tercio Arnaud Tomaz, assessor especial da Presidência e citado por políticos como integrante do chamado “gabinete do ódio” do Planalto, deve entrar numa chapa como suplente no Senado pela Paraíba.

O mandatário disse ter “muita esperança” para Tarcísio em São Paulo, mas que, segundo ele avalia, todos têm grandes chances de se eleger por conta da exposição que tiveram em seu governo. “Passamos um momento difícil na pandemia e todos os ministros se apresentaram para fazer alguma coisa”, afirmou. 

O chefe do Executivo disse ainda que espera que todos os ministros mencionados estejam descompatibilizados de seus cargos até o dia 31 de março, mas não deu detalhes sobre como planeja substitui-los.

Tampouco falou sobre o eventual afastamento do ministro da Defesa, Walter Braga Netto, apontado por aliados do presidente como seu nome preferido para ocupar a vice-presidência na chapa de Bolsonaro. A confirmação de Teresa Cristina para o Senado fez crescer o balcão de apostas sobre a possível escolha de Braga Netto.

Bolsonaro já citou outras trocas antes, chegando a falar em 11 a 12 substituições. O balanço final só deve ser conhecido mesmo no início de abril, prazo determinado pela Justiça Eleitoral para a desincompatibilização de pré-candidatos ocupantes de cargos públicos.

Na mesma live em que confirmou o nome da ministra Tereza Cristina, da Agricultura para disputar o Senado pelo Mato Grosso do Sul, o presidente Jair Bolsonaro (PL) listou o nome de outros ministros que devem deixar seus cargos no governo para disputar as eleições. Ao todo, segundo o chefe do Executivo, são nove, neste momento. 

O presidente Jair Bolsonaro (PL) listou os ministros que devem deixar seus cargos para disputar eleições. Foto: Reprodução/YouTube

Veja a lista: 

  • Damares Alves (Mulher, Família e Direitos Humanos) deve disputar o Senado pelo Amapá (havia dúvidas se ela buscaria o AP ou sairia por SP);
  • Gilson Machado (Turismo) vai sair para o Senado por Pernambuco;
  • Tarcísio de Freitas (Infraestrutura) deve concorrer ao governo de São Paulo;
  • Rogério Marinho (Desenvolvimento Regional), Senado pelo Rio Grande do Norte, após acordo com o ministro das Comunicações, Fábio Faria, que também cogitava entrar na corrida;
  • Onyx Lorenzoni (Trabalho), governo do Rio Grande do Sul;
  • Tereza Cristina (Agricultura), Senado pelo Mato Grosso do Sul; 
  • Flávia Arruda (Secretaria de Governo), Senado pelo Distrito Federal;
  • João Roma (Cidadania) deve disputar o governo da Bahia; 
  • Marcos Pontes (Ciência e Tecnologia), deputado federal por São Paulo.

Bolsonaro também informou que o ex-ministro Ricardo Salles, do Meio Ambiente, deve concorrer em São Paulo para deputado federal; e que Tercio Arnaud Tomaz, assessor especial da Presidência e citado por políticos como integrante do chamado “gabinete do ódio” do Planalto, deve entrar numa chapa como suplente no Senado pela Paraíba.

O mandatário disse ter “muita esperança” para Tarcísio em São Paulo, mas que, segundo ele avalia, todos têm grandes chances de se eleger por conta da exposição que tiveram em seu governo. “Passamos um momento difícil na pandemia e todos os ministros se apresentaram para fazer alguma coisa”, afirmou. 

O chefe do Executivo disse ainda que espera que todos os ministros mencionados estejam descompatibilizados de seus cargos até o dia 31 de março, mas não deu detalhes sobre como planeja substitui-los.

Tampouco falou sobre o eventual afastamento do ministro da Defesa, Walter Braga Netto, apontado por aliados do presidente como seu nome preferido para ocupar a vice-presidência na chapa de Bolsonaro. A confirmação de Teresa Cristina para o Senado fez crescer o balcão de apostas sobre a possível escolha de Braga Netto.

Bolsonaro já citou outras trocas antes, chegando a falar em 11 a 12 substituições. O balanço final só deve ser conhecido mesmo no início de abril, prazo determinado pela Justiça Eleitoral para a desincompatibilização de pré-candidatos ocupantes de cargos públicos.

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