Bolsonaro recebe representantes do Telegram no Planalto fora da agenda


Cúpula da plataforma também se encontrou, na segunda, com o presidente do TSE

Por Eduardo Gayer
Atualização:

BRASÍLIA – Fora da agenda oficial, o presidente Jair Bolsonaro recebeu nesta terça-feira, 7, representantes do Telegram em seu gabinete do Palácio do Planalto. Os detalhes do encontro não foram divulgados.

“Hoje, dia da Liberdade de Imprensa, tive excelente reunião com o vice-presidente mundial do Telegram, o Sr. Ilya Perekopsky, e o representante legal no Brasil, o sr. Alan Thomaz. Ótima conversa sobre a sagrada liberdade de expressão, democracia e cumprimento da Constituição”, publicou Bolsonaro nas redes sociais.

O Telegram foi suspenso no Brasil em março pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). Moraes justificou a decisão com base no descumprimento de medidas judiciais anteriores. Foto: Ivan Radic
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Na segunda, a cúpula do Telegram esteve com o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Edson Fachin, figura sempre atacada pelo presidente em discursos e entrevistas.

O Telegram foi a última rede social a fechar acordo com a Corte para ajudar no combate às fake news durante o processo eleitoral – e só cedeu após ter o funcionamento no País suspenso pelo ministro Alexandre de Moraes.

A ferramenta é o aplicativo preferido do bolsonarismo por ter regras de compartilhamento mais frouxas. Apoiadores do presidente classificam a liberação como liberdade de expressão.

BRASÍLIA – Fora da agenda oficial, o presidente Jair Bolsonaro recebeu nesta terça-feira, 7, representantes do Telegram em seu gabinete do Palácio do Planalto. Os detalhes do encontro não foram divulgados.

“Hoje, dia da Liberdade de Imprensa, tive excelente reunião com o vice-presidente mundial do Telegram, o Sr. Ilya Perekopsky, e o representante legal no Brasil, o sr. Alan Thomaz. Ótima conversa sobre a sagrada liberdade de expressão, democracia e cumprimento da Constituição”, publicou Bolsonaro nas redes sociais.

O Telegram foi suspenso no Brasil em março pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). Moraes justificou a decisão com base no descumprimento de medidas judiciais anteriores. Foto: Ivan Radic

Na segunda, a cúpula do Telegram esteve com o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Edson Fachin, figura sempre atacada pelo presidente em discursos e entrevistas.

O Telegram foi a última rede social a fechar acordo com a Corte para ajudar no combate às fake news durante o processo eleitoral – e só cedeu após ter o funcionamento no País suspenso pelo ministro Alexandre de Moraes.

A ferramenta é o aplicativo preferido do bolsonarismo por ter regras de compartilhamento mais frouxas. Apoiadores do presidente classificam a liberação como liberdade de expressão.

BRASÍLIA – Fora da agenda oficial, o presidente Jair Bolsonaro recebeu nesta terça-feira, 7, representantes do Telegram em seu gabinete do Palácio do Planalto. Os detalhes do encontro não foram divulgados.

“Hoje, dia da Liberdade de Imprensa, tive excelente reunião com o vice-presidente mundial do Telegram, o Sr. Ilya Perekopsky, e o representante legal no Brasil, o sr. Alan Thomaz. Ótima conversa sobre a sagrada liberdade de expressão, democracia e cumprimento da Constituição”, publicou Bolsonaro nas redes sociais.

O Telegram foi suspenso no Brasil em março pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). Moraes justificou a decisão com base no descumprimento de medidas judiciais anteriores. Foto: Ivan Radic

Na segunda, a cúpula do Telegram esteve com o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Edson Fachin, figura sempre atacada pelo presidente em discursos e entrevistas.

O Telegram foi a última rede social a fechar acordo com a Corte para ajudar no combate às fake news durante o processo eleitoral – e só cedeu após ter o funcionamento no País suspenso pelo ministro Alexandre de Moraes.

A ferramenta é o aplicativo preferido do bolsonarismo por ter regras de compartilhamento mais frouxas. Apoiadores do presidente classificam a liberação como liberdade de expressão.

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