Bolsonaro retorna ao Brasil dia 30, véspera do aniversário do golpe militar de 1964


Confirmação foi feita por Valdemar Costa Neto e publicada nas redes oficiais do partido; Ex-presidente disse em 2019 que não considerava golpe a tomada de poder na década de 1960

Por Ana Luiza Antunes
Atualização:

ESPECIAL PARA O ESTADÃO - O presidente do PL, Valdemar Costa Neto, confirmou que o ex-presidente Jair Bolsonaro retornará ao Brasil no próximo dia 30 de março. Bolsonaro está fora do País desde o fim do ano passado, quando viajou aos Estados Unidos para não participar da posse de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que assumiu no dia 1º de janeiro o seu terceiro mandato como presidente.

O retorno de Bolsonaro ocorre na véspera da data que marca o 59º aniversário do golpe militar deflagrado em 1964. Em 2019, primeiro ano do seu governo, o ex-presidente pediu que fossem feitas as “comemorações devidas” da data. Na época, a orientação foi repassada aos quartéis e o porta-voz de Bolsonaro à época, Otávio Santana do Rêgo Barros, disse que o então presidente não considerava a tomada de poder na década de 1960 como um golpe.

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Este ano, o exército reviu prática da gestão anterior e declarou que não pretende ‘celebrar’ aniversário do golpe militar. O comandante da Força, o general Tomás Paiva, teria alegado que “o normal” seria não existir, referindo-se à mensagem tradicionalmente lida nos últimos quatro anos de governo Bolsonaro.

“Nosso presidente nacional, Valdemar Costa Neto, confirma a todos que Jair Bolsonaro irá retornar ao Brasil no dia 30 de março”, diz a postagem em rede social.

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Na madrugada desta quinta-feira, 23, o ex-presidente afirmou em entrevista à TV Record que a sua volta estava prevista para o dia 30, mas a data ainda não havia sido confirmada. Na ocasião, Bolsonaro disse que o retorno seria para ”trabalhar com o Partido Liberal” e “fazer política”.

Joias árabes

Bolsonaro retorna ao Brasil em meio ao escândalo das joias revelado pelo Estadão, em que mostrou a tentativa do seu governo em entrar ilegalmente com um conjunto de diamantes da Arábia Saudita. Nesta sexta-feira, 24, o advogado do ex-presidente, Paulo Amador da Cunha Bueno entregou o segundo conjunto de joias em uma agência da Caixa, na região central de Brasília.

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A devolução ocorre após determinação do Tribunal de Contas da União (TCU). O estojo entregue é composto por relógio com pulseira em couro, par de abotoaduras, caneta rosa gold, anel e um masbaha (espécie de rosário islâmico) rose gold, todos da marca suíça Chopard. Na ocasião, a defesa de Bolsonaro também devolveu à Polícia Federal um fuzil e uma pistola presenteados pelos Emirados Árabes.

ESPECIAL PARA O ESTADÃO - O presidente do PL, Valdemar Costa Neto, confirmou que o ex-presidente Jair Bolsonaro retornará ao Brasil no próximo dia 30 de março. Bolsonaro está fora do País desde o fim do ano passado, quando viajou aos Estados Unidos para não participar da posse de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que assumiu no dia 1º de janeiro o seu terceiro mandato como presidente.

O retorno de Bolsonaro ocorre na véspera da data que marca o 59º aniversário do golpe militar deflagrado em 1964. Em 2019, primeiro ano do seu governo, o ex-presidente pediu que fossem feitas as “comemorações devidas” da data. Na época, a orientação foi repassada aos quartéis e o porta-voz de Bolsonaro à época, Otávio Santana do Rêgo Barros, disse que o então presidente não considerava a tomada de poder na década de 1960 como um golpe.

Este ano, o exército reviu prática da gestão anterior e declarou que não pretende ‘celebrar’ aniversário do golpe militar. O comandante da Força, o general Tomás Paiva, teria alegado que “o normal” seria não existir, referindo-se à mensagem tradicionalmente lida nos últimos quatro anos de governo Bolsonaro.

“Nosso presidente nacional, Valdemar Costa Neto, confirma a todos que Jair Bolsonaro irá retornar ao Brasil no dia 30 de março”, diz a postagem em rede social.

Na madrugada desta quinta-feira, 23, o ex-presidente afirmou em entrevista à TV Record que a sua volta estava prevista para o dia 30, mas a data ainda não havia sido confirmada. Na ocasião, Bolsonaro disse que o retorno seria para ”trabalhar com o Partido Liberal” e “fazer política”.

Joias árabes

Bolsonaro retorna ao Brasil em meio ao escândalo das joias revelado pelo Estadão, em que mostrou a tentativa do seu governo em entrar ilegalmente com um conjunto de diamantes da Arábia Saudita. Nesta sexta-feira, 24, o advogado do ex-presidente, Paulo Amador da Cunha Bueno entregou o segundo conjunto de joias em uma agência da Caixa, na região central de Brasília.

A devolução ocorre após determinação do Tribunal de Contas da União (TCU). O estojo entregue é composto por relógio com pulseira em couro, par de abotoaduras, caneta rosa gold, anel e um masbaha (espécie de rosário islâmico) rose gold, todos da marca suíça Chopard. Na ocasião, a defesa de Bolsonaro também devolveu à Polícia Federal um fuzil e uma pistola presenteados pelos Emirados Árabes.

ESPECIAL PARA O ESTADÃO - O presidente do PL, Valdemar Costa Neto, confirmou que o ex-presidente Jair Bolsonaro retornará ao Brasil no próximo dia 30 de março. Bolsonaro está fora do País desde o fim do ano passado, quando viajou aos Estados Unidos para não participar da posse de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que assumiu no dia 1º de janeiro o seu terceiro mandato como presidente.

O retorno de Bolsonaro ocorre na véspera da data que marca o 59º aniversário do golpe militar deflagrado em 1964. Em 2019, primeiro ano do seu governo, o ex-presidente pediu que fossem feitas as “comemorações devidas” da data. Na época, a orientação foi repassada aos quartéis e o porta-voz de Bolsonaro à época, Otávio Santana do Rêgo Barros, disse que o então presidente não considerava a tomada de poder na década de 1960 como um golpe.

Este ano, o exército reviu prática da gestão anterior e declarou que não pretende ‘celebrar’ aniversário do golpe militar. O comandante da Força, o general Tomás Paiva, teria alegado que “o normal” seria não existir, referindo-se à mensagem tradicionalmente lida nos últimos quatro anos de governo Bolsonaro.

“Nosso presidente nacional, Valdemar Costa Neto, confirma a todos que Jair Bolsonaro irá retornar ao Brasil no dia 30 de março”, diz a postagem em rede social.

Na madrugada desta quinta-feira, 23, o ex-presidente afirmou em entrevista à TV Record que a sua volta estava prevista para o dia 30, mas a data ainda não havia sido confirmada. Na ocasião, Bolsonaro disse que o retorno seria para ”trabalhar com o Partido Liberal” e “fazer política”.

Joias árabes

Bolsonaro retorna ao Brasil em meio ao escândalo das joias revelado pelo Estadão, em que mostrou a tentativa do seu governo em entrar ilegalmente com um conjunto de diamantes da Arábia Saudita. Nesta sexta-feira, 24, o advogado do ex-presidente, Paulo Amador da Cunha Bueno entregou o segundo conjunto de joias em uma agência da Caixa, na região central de Brasília.

A devolução ocorre após determinação do Tribunal de Contas da União (TCU). O estojo entregue é composto por relógio com pulseira em couro, par de abotoaduras, caneta rosa gold, anel e um masbaha (espécie de rosário islâmico) rose gold, todos da marca suíça Chopard. Na ocasião, a defesa de Bolsonaro também devolveu à Polícia Federal um fuzil e uma pistola presenteados pelos Emirados Árabes.

ESPECIAL PARA O ESTADÃO - O presidente do PL, Valdemar Costa Neto, confirmou que o ex-presidente Jair Bolsonaro retornará ao Brasil no próximo dia 30 de março. Bolsonaro está fora do País desde o fim do ano passado, quando viajou aos Estados Unidos para não participar da posse de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que assumiu no dia 1º de janeiro o seu terceiro mandato como presidente.

O retorno de Bolsonaro ocorre na véspera da data que marca o 59º aniversário do golpe militar deflagrado em 1964. Em 2019, primeiro ano do seu governo, o ex-presidente pediu que fossem feitas as “comemorações devidas” da data. Na época, a orientação foi repassada aos quartéis e o porta-voz de Bolsonaro à época, Otávio Santana do Rêgo Barros, disse que o então presidente não considerava a tomada de poder na década de 1960 como um golpe.

Este ano, o exército reviu prática da gestão anterior e declarou que não pretende ‘celebrar’ aniversário do golpe militar. O comandante da Força, o general Tomás Paiva, teria alegado que “o normal” seria não existir, referindo-se à mensagem tradicionalmente lida nos últimos quatro anos de governo Bolsonaro.

“Nosso presidente nacional, Valdemar Costa Neto, confirma a todos que Jair Bolsonaro irá retornar ao Brasil no dia 30 de março”, diz a postagem em rede social.

Na madrugada desta quinta-feira, 23, o ex-presidente afirmou em entrevista à TV Record que a sua volta estava prevista para o dia 30, mas a data ainda não havia sido confirmada. Na ocasião, Bolsonaro disse que o retorno seria para ”trabalhar com o Partido Liberal” e “fazer política”.

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Bolsonaro retorna ao Brasil em meio ao escândalo das joias revelado pelo Estadão, em que mostrou a tentativa do seu governo em entrar ilegalmente com um conjunto de diamantes da Arábia Saudita. Nesta sexta-feira, 24, o advogado do ex-presidente, Paulo Amador da Cunha Bueno entregou o segundo conjunto de joias em uma agência da Caixa, na região central de Brasília.

A devolução ocorre após determinação do Tribunal de Contas da União (TCU). O estojo entregue é composto por relógio com pulseira em couro, par de abotoaduras, caneta rosa gold, anel e um masbaha (espécie de rosário islâmico) rose gold, todos da marca suíça Chopard. Na ocasião, a defesa de Bolsonaro também devolveu à Polícia Federal um fuzil e uma pistola presenteados pelos Emirados Árabes.

ESPECIAL PARA O ESTADÃO - O presidente do PL, Valdemar Costa Neto, confirmou que o ex-presidente Jair Bolsonaro retornará ao Brasil no próximo dia 30 de março. Bolsonaro está fora do País desde o fim do ano passado, quando viajou aos Estados Unidos para não participar da posse de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que assumiu no dia 1º de janeiro o seu terceiro mandato como presidente.

O retorno de Bolsonaro ocorre na véspera da data que marca o 59º aniversário do golpe militar deflagrado em 1964. Em 2019, primeiro ano do seu governo, o ex-presidente pediu que fossem feitas as “comemorações devidas” da data. Na época, a orientação foi repassada aos quartéis e o porta-voz de Bolsonaro à época, Otávio Santana do Rêgo Barros, disse que o então presidente não considerava a tomada de poder na década de 1960 como um golpe.

Este ano, o exército reviu prática da gestão anterior e declarou que não pretende ‘celebrar’ aniversário do golpe militar. O comandante da Força, o general Tomás Paiva, teria alegado que “o normal” seria não existir, referindo-se à mensagem tradicionalmente lida nos últimos quatro anos de governo Bolsonaro.

“Nosso presidente nacional, Valdemar Costa Neto, confirma a todos que Jair Bolsonaro irá retornar ao Brasil no dia 30 de março”, diz a postagem em rede social.

Na madrugada desta quinta-feira, 23, o ex-presidente afirmou em entrevista à TV Record que a sua volta estava prevista para o dia 30, mas a data ainda não havia sido confirmada. Na ocasião, Bolsonaro disse que o retorno seria para ”trabalhar com o Partido Liberal” e “fazer política”.

Joias árabes

Bolsonaro retorna ao Brasil em meio ao escândalo das joias revelado pelo Estadão, em que mostrou a tentativa do seu governo em entrar ilegalmente com um conjunto de diamantes da Arábia Saudita. Nesta sexta-feira, 24, o advogado do ex-presidente, Paulo Amador da Cunha Bueno entregou o segundo conjunto de joias em uma agência da Caixa, na região central de Brasília.

A devolução ocorre após determinação do Tribunal de Contas da União (TCU). O estojo entregue é composto por relógio com pulseira em couro, par de abotoaduras, caneta rosa gold, anel e um masbaha (espécie de rosário islâmico) rose gold, todos da marca suíça Chopard. Na ocasião, a defesa de Bolsonaro também devolveu à Polícia Federal um fuzil e uma pistola presenteados pelos Emirados Árabes.

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