Bolsonaro se reúne com ministros e avalia discurso sobre resultado das eleições


Presidente, que ainda se mantém em silêncio após derrota para o petista Lula, deve se pronunciar sobre disputa presidencial

Por Lorenna Rodrigues, Julia Affonso e Felipe Frazão
Atualização:

BRASÍLIA - Ministros próximos do presidente Jair Bolsonaro estão reunidos com ele no Palácio do Planalto e avaliam um discurso a ser lido pelo mandatário da República sobre o resultado das eleições, segundo relato de auxiliares do chefe do Executivo. A informação é que o ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira, das Comunicações, Fábio Faria, da Economia, Paulo Guedes, das Relações Internacionais, Carlos França e a presidente da Caixa, Daniela Marques, se reuniram antes de encontrar Bolsonaro.

Veja o resultado completo do segundo turno das eleições 2022: apuração por Estado, cidade e zona eleitoral

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Nessa reunião, os ministros redigiram um discurso para o presidente, que ainda não se pronunciou sobre a vitória do seu oponente, Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Em seguida, foram ao gabinete de Bolsonaro apresentar o texto.

Depois de receber sugestões de ministros no Palácio do Planalto, o presidente voltou a se recolher no Palácio da Alvorada. Conforme um participante da reunião, Bolsonaro “ouviu muito”, mas decidiu finalizar sozinho seu discurso final. O titular do governo afirmou que Bolsonaro “está escrevendo e deve falar entre hoje e amanhã”.

Bolsonaro não se reuniu com os militares, nem vai aguardar o parecer formal das Forças Armadas sobre as urnas eletrônicas como havia dito antes, segundo ministros envolvidos na elaboração do discurso. O Ministério da Defesa disse que o relatório conclusivo da fiscalização do sistema eletrônico de votação deverá ser enviado ao Tribunal Superior Eleitoral em até 30 dias após encerradas todas as etapas do plano de trabalho, o que pode se estender até janeiro ou fevereiro de 2023.

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Elefante

De acordo com fontes, no encontro prévio com os colegas, o ministro Paulo Guedes disse que “tiraram um elefante das minhas costas”, em referência ao fato de o atual governo terminar no fim do ano.

Bolsonaro saiu cedo do Palácio da Alvorada e se dirigiu ao Planalto. Geralmente cheia de seguidores, a portaria da residência oficial estava vazia na manha desta segunda-feira, 31. Bolsonaro recebeu a visita do filho mais velho, senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), por volta das 7h40. O parlamentar chegou ao Palácio da Alvorada, em Brasília, dirigindo seu carro. O coronel Mauro Cesar Barbosa Cid, ajudante de ordens do presidente, também chegou cedo à residência oficial.

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Segundo aliados, o presidente ainda se recusa a falar sobre sua atuação política durante a gestão do petista Lula. Com 58,2 milhões de voto, Bolsonaro poderia assumir a oposição do novo presidente, mas, por enquanto, não quer tratar do tema.

Acompanhe as últimas notícias sobre as eleições 2022

BRASÍLIA - Ministros próximos do presidente Jair Bolsonaro estão reunidos com ele no Palácio do Planalto e avaliam um discurso a ser lido pelo mandatário da República sobre o resultado das eleições, segundo relato de auxiliares do chefe do Executivo. A informação é que o ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira, das Comunicações, Fábio Faria, da Economia, Paulo Guedes, das Relações Internacionais, Carlos França e a presidente da Caixa, Daniela Marques, se reuniram antes de encontrar Bolsonaro.

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Nessa reunião, os ministros redigiram um discurso para o presidente, que ainda não se pronunciou sobre a vitória do seu oponente, Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Em seguida, foram ao gabinete de Bolsonaro apresentar o texto.

Depois de receber sugestões de ministros no Palácio do Planalto, o presidente voltou a se recolher no Palácio da Alvorada. Conforme um participante da reunião, Bolsonaro “ouviu muito”, mas decidiu finalizar sozinho seu discurso final. O titular do governo afirmou que Bolsonaro “está escrevendo e deve falar entre hoje e amanhã”.

Bolsonaro não se reuniu com os militares, nem vai aguardar o parecer formal das Forças Armadas sobre as urnas eletrônicas como havia dito antes, segundo ministros envolvidos na elaboração do discurso. O Ministério da Defesa disse que o relatório conclusivo da fiscalização do sistema eletrônico de votação deverá ser enviado ao Tribunal Superior Eleitoral em até 30 dias após encerradas todas as etapas do plano de trabalho, o que pode se estender até janeiro ou fevereiro de 2023.

Elefante

De acordo com fontes, no encontro prévio com os colegas, o ministro Paulo Guedes disse que “tiraram um elefante das minhas costas”, em referência ao fato de o atual governo terminar no fim do ano.

Bolsonaro saiu cedo do Palácio da Alvorada e se dirigiu ao Planalto. Geralmente cheia de seguidores, a portaria da residência oficial estava vazia na manha desta segunda-feira, 31. Bolsonaro recebeu a visita do filho mais velho, senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), por volta das 7h40. O parlamentar chegou ao Palácio da Alvorada, em Brasília, dirigindo seu carro. O coronel Mauro Cesar Barbosa Cid, ajudante de ordens do presidente, também chegou cedo à residência oficial.

Segundo aliados, o presidente ainda se recusa a falar sobre sua atuação política durante a gestão do petista Lula. Com 58,2 milhões de voto, Bolsonaro poderia assumir a oposição do novo presidente, mas, por enquanto, não quer tratar do tema.

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BRASÍLIA - Ministros próximos do presidente Jair Bolsonaro estão reunidos com ele no Palácio do Planalto e avaliam um discurso a ser lido pelo mandatário da República sobre o resultado das eleições, segundo relato de auxiliares do chefe do Executivo. A informação é que o ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira, das Comunicações, Fábio Faria, da Economia, Paulo Guedes, das Relações Internacionais, Carlos França e a presidente da Caixa, Daniela Marques, se reuniram antes de encontrar Bolsonaro.

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Nessa reunião, os ministros redigiram um discurso para o presidente, que ainda não se pronunciou sobre a vitória do seu oponente, Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Em seguida, foram ao gabinete de Bolsonaro apresentar o texto.

Depois de receber sugestões de ministros no Palácio do Planalto, o presidente voltou a se recolher no Palácio da Alvorada. Conforme um participante da reunião, Bolsonaro “ouviu muito”, mas decidiu finalizar sozinho seu discurso final. O titular do governo afirmou que Bolsonaro “está escrevendo e deve falar entre hoje e amanhã”.

Bolsonaro não se reuniu com os militares, nem vai aguardar o parecer formal das Forças Armadas sobre as urnas eletrônicas como havia dito antes, segundo ministros envolvidos na elaboração do discurso. O Ministério da Defesa disse que o relatório conclusivo da fiscalização do sistema eletrônico de votação deverá ser enviado ao Tribunal Superior Eleitoral em até 30 dias após encerradas todas as etapas do plano de trabalho, o que pode se estender até janeiro ou fevereiro de 2023.

Elefante

De acordo com fontes, no encontro prévio com os colegas, o ministro Paulo Guedes disse que “tiraram um elefante das minhas costas”, em referência ao fato de o atual governo terminar no fim do ano.

Bolsonaro saiu cedo do Palácio da Alvorada e se dirigiu ao Planalto. Geralmente cheia de seguidores, a portaria da residência oficial estava vazia na manha desta segunda-feira, 31. Bolsonaro recebeu a visita do filho mais velho, senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), por volta das 7h40. O parlamentar chegou ao Palácio da Alvorada, em Brasília, dirigindo seu carro. O coronel Mauro Cesar Barbosa Cid, ajudante de ordens do presidente, também chegou cedo à residência oficial.

Segundo aliados, o presidente ainda se recusa a falar sobre sua atuação política durante a gestão do petista Lula. Com 58,2 milhões de voto, Bolsonaro poderia assumir a oposição do novo presidente, mas, por enquanto, não quer tratar do tema.

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Nessa reunião, os ministros redigiram um discurso para o presidente, que ainda não se pronunciou sobre a vitória do seu oponente, Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Em seguida, foram ao gabinete de Bolsonaro apresentar o texto.

Depois de receber sugestões de ministros no Palácio do Planalto, o presidente voltou a se recolher no Palácio da Alvorada. Conforme um participante da reunião, Bolsonaro “ouviu muito”, mas decidiu finalizar sozinho seu discurso final. O titular do governo afirmou que Bolsonaro “está escrevendo e deve falar entre hoje e amanhã”.

Bolsonaro não se reuniu com os militares, nem vai aguardar o parecer formal das Forças Armadas sobre as urnas eletrônicas como havia dito antes, segundo ministros envolvidos na elaboração do discurso. O Ministério da Defesa disse que o relatório conclusivo da fiscalização do sistema eletrônico de votação deverá ser enviado ao Tribunal Superior Eleitoral em até 30 dias após encerradas todas as etapas do plano de trabalho, o que pode se estender até janeiro ou fevereiro de 2023.

Elefante

De acordo com fontes, no encontro prévio com os colegas, o ministro Paulo Guedes disse que “tiraram um elefante das minhas costas”, em referência ao fato de o atual governo terminar no fim do ano.

Bolsonaro saiu cedo do Palácio da Alvorada e se dirigiu ao Planalto. Geralmente cheia de seguidores, a portaria da residência oficial estava vazia na manha desta segunda-feira, 31. Bolsonaro recebeu a visita do filho mais velho, senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), por volta das 7h40. O parlamentar chegou ao Palácio da Alvorada, em Brasília, dirigindo seu carro. O coronel Mauro Cesar Barbosa Cid, ajudante de ordens do presidente, também chegou cedo à residência oficial.

Segundo aliados, o presidente ainda se recusa a falar sobre sua atuação política durante a gestão do petista Lula. Com 58,2 milhões de voto, Bolsonaro poderia assumir a oposição do novo presidente, mas, por enquanto, não quer tratar do tema.

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BRASÍLIA - Ministros próximos do presidente Jair Bolsonaro estão reunidos com ele no Palácio do Planalto e avaliam um discurso a ser lido pelo mandatário da República sobre o resultado das eleições, segundo relato de auxiliares do chefe do Executivo. A informação é que o ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira, das Comunicações, Fábio Faria, da Economia, Paulo Guedes, das Relações Internacionais, Carlos França e a presidente da Caixa, Daniela Marques, se reuniram antes de encontrar Bolsonaro.

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Nessa reunião, os ministros redigiram um discurso para o presidente, que ainda não se pronunciou sobre a vitória do seu oponente, Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Em seguida, foram ao gabinete de Bolsonaro apresentar o texto.

Depois de receber sugestões de ministros no Palácio do Planalto, o presidente voltou a se recolher no Palácio da Alvorada. Conforme um participante da reunião, Bolsonaro “ouviu muito”, mas decidiu finalizar sozinho seu discurso final. O titular do governo afirmou que Bolsonaro “está escrevendo e deve falar entre hoje e amanhã”.

Bolsonaro não se reuniu com os militares, nem vai aguardar o parecer formal das Forças Armadas sobre as urnas eletrônicas como havia dito antes, segundo ministros envolvidos na elaboração do discurso. O Ministério da Defesa disse que o relatório conclusivo da fiscalização do sistema eletrônico de votação deverá ser enviado ao Tribunal Superior Eleitoral em até 30 dias após encerradas todas as etapas do plano de trabalho, o que pode se estender até janeiro ou fevereiro de 2023.

Elefante

De acordo com fontes, no encontro prévio com os colegas, o ministro Paulo Guedes disse que “tiraram um elefante das minhas costas”, em referência ao fato de o atual governo terminar no fim do ano.

Bolsonaro saiu cedo do Palácio da Alvorada e se dirigiu ao Planalto. Geralmente cheia de seguidores, a portaria da residência oficial estava vazia na manha desta segunda-feira, 31. Bolsonaro recebeu a visita do filho mais velho, senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), por volta das 7h40. O parlamentar chegou ao Palácio da Alvorada, em Brasília, dirigindo seu carro. O coronel Mauro Cesar Barbosa Cid, ajudante de ordens do presidente, também chegou cedo à residência oficial.

Segundo aliados, o presidente ainda se recusa a falar sobre sua atuação política durante a gestão do petista Lula. Com 58,2 milhões de voto, Bolsonaro poderia assumir a oposição do novo presidente, mas, por enquanto, não quer tratar do tema.

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