Bolsonaro sobe ao trio com colete e mala à prova de balas para ato na Paulista


Como ex-presidente, ele tem direito a segurança oficial do Estado e chegou ao local da manifestação com um aparato de segurança

Por Vinícius Valfré

BRASÍLIA - O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) chegou para o ato político na Avenida Paulista, em São Paulo, neste domingo (25), usando um colete à prova de balas e acompanhado por seguranças. Por ser ex-ocupante do Palácio do Planalto, ele tem direito à proteção especial.

Ao subir no trio elétrico de onde são feitos os discursos, um agente usou uma “mala balística” para proteger Bolsonaro enquanto ele acenava aos apoiadores. O objeto é feito de um material que funciona como escudo contra eventuais disparos de alguns tipos de armas.

Bolsonaro sobe em trio elétrico na Avenida Paulista acompanhado por segurança com uma mala balística Foto: @silasmalafaiaoficial via YouTube
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É um equipamento comum na segurança presidencial. Bolsonaro sofreu um atentado a faca durante a campanha eleitoral de 2018. Desde essa época, a preocupação com a integridade dele é uma obsessão dele e de todo o seu entorno.

A manifestação convocada por Jair Bolsonaro para este domingo serve como teste de força do bolsonarismo após as investigações da Polícia Federal apontarem o ex-presidente como mentor da tentativa de golpe no País, em 8 de janeiro de 2023.

Bolsonaro aposta na multidão para demonstrar que ainda tem apoio popular e pressionar o Supremo Tribunal Federal (STF) e sugerir que a opção de prendê-lo pode resultar em convulsão social.

BRASÍLIA - O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) chegou para o ato político na Avenida Paulista, em São Paulo, neste domingo (25), usando um colete à prova de balas e acompanhado por seguranças. Por ser ex-ocupante do Palácio do Planalto, ele tem direito à proteção especial.

Ao subir no trio elétrico de onde são feitos os discursos, um agente usou uma “mala balística” para proteger Bolsonaro enquanto ele acenava aos apoiadores. O objeto é feito de um material que funciona como escudo contra eventuais disparos de alguns tipos de armas.

Bolsonaro sobe em trio elétrico na Avenida Paulista acompanhado por segurança com uma mala balística Foto: @silasmalafaiaoficial via YouTube

É um equipamento comum na segurança presidencial. Bolsonaro sofreu um atentado a faca durante a campanha eleitoral de 2018. Desde essa época, a preocupação com a integridade dele é uma obsessão dele e de todo o seu entorno.

A manifestação convocada por Jair Bolsonaro para este domingo serve como teste de força do bolsonarismo após as investigações da Polícia Federal apontarem o ex-presidente como mentor da tentativa de golpe no País, em 8 de janeiro de 2023.

Bolsonaro aposta na multidão para demonstrar que ainda tem apoio popular e pressionar o Supremo Tribunal Federal (STF) e sugerir que a opção de prendê-lo pode resultar em convulsão social.

BRASÍLIA - O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) chegou para o ato político na Avenida Paulista, em São Paulo, neste domingo (25), usando um colete à prova de balas e acompanhado por seguranças. Por ser ex-ocupante do Palácio do Planalto, ele tem direito à proteção especial.

Ao subir no trio elétrico de onde são feitos os discursos, um agente usou uma “mala balística” para proteger Bolsonaro enquanto ele acenava aos apoiadores. O objeto é feito de um material que funciona como escudo contra eventuais disparos de alguns tipos de armas.

Bolsonaro sobe em trio elétrico na Avenida Paulista acompanhado por segurança com uma mala balística Foto: @silasmalafaiaoficial via YouTube

É um equipamento comum na segurança presidencial. Bolsonaro sofreu um atentado a faca durante a campanha eleitoral de 2018. Desde essa época, a preocupação com a integridade dele é uma obsessão dele e de todo o seu entorno.

A manifestação convocada por Jair Bolsonaro para este domingo serve como teste de força do bolsonarismo após as investigações da Polícia Federal apontarem o ex-presidente como mentor da tentativa de golpe no País, em 8 de janeiro de 2023.

Bolsonaro aposta na multidão para demonstrar que ainda tem apoio popular e pressionar o Supremo Tribunal Federal (STF) e sugerir que a opção de prendê-lo pode resultar em convulsão social.

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