Bolsonaro sobre caso da licitação de ônibus com preço inflado: Deixa acontecer, pô


Em live, presidente diz que jornalistas são "sem vergonha" e alega que governo está monitorando as licitações

Por Eduardo Gayer

BRASÍLIA. O presidente Jair Bolsonaro (PL) criticou as reportagens do Estadão que revelaram uma licitação, preparada pelo governo, para tentar comprar 3.850 ônibus escolares com risco de sobrepreço de mais de R$ 700 milhões, mesmo após alertas de órgãos técnicos, como a Controladoria Geral da União (CGU). “Deixa acontecer a licitação, pô”, declarou o presidente em transmissão ao vivo nas redes sociais.

Sob ameaça de ter a licitação cancelada, o governo recuou após as reportagens e reduziu as cotações dos veículos na véspera do pregão. A licitação dos ônibus foi realizada na última terça-feira, 5, mas ficou em R$ 500 milhões a menos do que o governo estava disposto a pagar quando os preços estavam superestimados. O pregão foi embargado pelo Tribunal de Contas da União (TCU).

'Bando de sem vergonha, jornalistas. Não investigam nada', disse o presidente Jair Bolsonaro, em live. Foto: Adriano Machado/Reuters - 11/2/2022
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Bolsonaro atacou os jornalistas que revelaram o risco de sobrepreço na licitação dos ônibus.

“‘Ah, é fruto do jornalismo investigativo’. Investigativo pipoca nenhuma, rapaz. Bando de sem vergonha, jornalistas. Não investigam nada”, afirmou em transmissão ao vivo nas redes sociais. 

Como revelou o Estadão, o governo, por meio de recursos do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), aceitou pagar até R$ 480 mil por um ônibus que deveria custar no máximo R$ 270,6 mil. O órgão é presidido por Marcelo Ponte, que chegou ao cargo por indicação do ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira, cacique do Centrão e considerado um superministro do governo Jair Bolsonaro.

BRASÍLIA. O presidente Jair Bolsonaro (PL) criticou as reportagens do Estadão que revelaram uma licitação, preparada pelo governo, para tentar comprar 3.850 ônibus escolares com risco de sobrepreço de mais de R$ 700 milhões, mesmo após alertas de órgãos técnicos, como a Controladoria Geral da União (CGU). “Deixa acontecer a licitação, pô”, declarou o presidente em transmissão ao vivo nas redes sociais.

Sob ameaça de ter a licitação cancelada, o governo recuou após as reportagens e reduziu as cotações dos veículos na véspera do pregão. A licitação dos ônibus foi realizada na última terça-feira, 5, mas ficou em R$ 500 milhões a menos do que o governo estava disposto a pagar quando os preços estavam superestimados. O pregão foi embargado pelo Tribunal de Contas da União (TCU).

'Bando de sem vergonha, jornalistas. Não investigam nada', disse o presidente Jair Bolsonaro, em live. Foto: Adriano Machado/Reuters - 11/2/2022

Bolsonaro atacou os jornalistas que revelaram o risco de sobrepreço na licitação dos ônibus.

“‘Ah, é fruto do jornalismo investigativo’. Investigativo pipoca nenhuma, rapaz. Bando de sem vergonha, jornalistas. Não investigam nada”, afirmou em transmissão ao vivo nas redes sociais. 

Como revelou o Estadão, o governo, por meio de recursos do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), aceitou pagar até R$ 480 mil por um ônibus que deveria custar no máximo R$ 270,6 mil. O órgão é presidido por Marcelo Ponte, que chegou ao cargo por indicação do ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira, cacique do Centrão e considerado um superministro do governo Jair Bolsonaro.

BRASÍLIA. O presidente Jair Bolsonaro (PL) criticou as reportagens do Estadão que revelaram uma licitação, preparada pelo governo, para tentar comprar 3.850 ônibus escolares com risco de sobrepreço de mais de R$ 700 milhões, mesmo após alertas de órgãos técnicos, como a Controladoria Geral da União (CGU). “Deixa acontecer a licitação, pô”, declarou o presidente em transmissão ao vivo nas redes sociais.

Sob ameaça de ter a licitação cancelada, o governo recuou após as reportagens e reduziu as cotações dos veículos na véspera do pregão. A licitação dos ônibus foi realizada na última terça-feira, 5, mas ficou em R$ 500 milhões a menos do que o governo estava disposto a pagar quando os preços estavam superestimados. O pregão foi embargado pelo Tribunal de Contas da União (TCU).

'Bando de sem vergonha, jornalistas. Não investigam nada', disse o presidente Jair Bolsonaro, em live. Foto: Adriano Machado/Reuters - 11/2/2022

Bolsonaro atacou os jornalistas que revelaram o risco de sobrepreço na licitação dos ônibus.

“‘Ah, é fruto do jornalismo investigativo’. Investigativo pipoca nenhuma, rapaz. Bando de sem vergonha, jornalistas. Não investigam nada”, afirmou em transmissão ao vivo nas redes sociais. 

Como revelou o Estadão, o governo, por meio de recursos do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), aceitou pagar até R$ 480 mil por um ônibus que deveria custar no máximo R$ 270,6 mil. O órgão é presidido por Marcelo Ponte, que chegou ao cargo por indicação do ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira, cacique do Centrão e considerado um superministro do governo Jair Bolsonaro.

BRASÍLIA. O presidente Jair Bolsonaro (PL) criticou as reportagens do Estadão que revelaram uma licitação, preparada pelo governo, para tentar comprar 3.850 ônibus escolares com risco de sobrepreço de mais de R$ 700 milhões, mesmo após alertas de órgãos técnicos, como a Controladoria Geral da União (CGU). “Deixa acontecer a licitação, pô”, declarou o presidente em transmissão ao vivo nas redes sociais.

Sob ameaça de ter a licitação cancelada, o governo recuou após as reportagens e reduziu as cotações dos veículos na véspera do pregão. A licitação dos ônibus foi realizada na última terça-feira, 5, mas ficou em R$ 500 milhões a menos do que o governo estava disposto a pagar quando os preços estavam superestimados. O pregão foi embargado pelo Tribunal de Contas da União (TCU).

'Bando de sem vergonha, jornalistas. Não investigam nada', disse o presidente Jair Bolsonaro, em live. Foto: Adriano Machado/Reuters - 11/2/2022

Bolsonaro atacou os jornalistas que revelaram o risco de sobrepreço na licitação dos ônibus.

“‘Ah, é fruto do jornalismo investigativo’. Investigativo pipoca nenhuma, rapaz. Bando de sem vergonha, jornalistas. Não investigam nada”, afirmou em transmissão ao vivo nas redes sociais. 

Como revelou o Estadão, o governo, por meio de recursos do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), aceitou pagar até R$ 480 mil por um ônibus que deveria custar no máximo R$ 270,6 mil. O órgão é presidido por Marcelo Ponte, que chegou ao cargo por indicação do ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira, cacique do Centrão e considerado um superministro do governo Jair Bolsonaro.

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