Bolsonaro torna sem efeito a recondução de Mantovani para a Funarte


Presidente atende a pressões de dentro e de fora do Planalto e deve almoçar com Regina Duarte para tentar amenizar o descontentamento de lado a lado

Por Eliane Cantanhêde

O presidente Jair Bolsonaro tornou sem efeito o ato do chefe da Casa Civil, general Walter Braga Neto, que renomeou para a presidência da Funarte o maestro Dante Mantovani, afastado do cargo logo após a posse da nova secretária de Cultura, Regina Duarte. A decisão de Bolsonaro atendeu a pressões de dentro e de fora do Planalto.

Maestro e presidente da Funarte, Dante Mantovani Foto: YOUTUBE/ Dante Mantovani

Está previsto para esta quarta-feira, 6, um almoço entre Regina Duarte e Bolsonaro no Palácio do Planalto, para tentar amenizar o descontentamento de lado a lado. O presidente está convencido de que Regina é muito suscetível ao setor, considerado “todo de esquerda”. Já a secretária se sente desprestigiada, sem poder algum e sem condições de montar a própria equipe.

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Em entrevista na porta do Alvorada, Bolsonaro já chegou a reclamar que queria Regina “mais próxima” e que a pasta dela “tem muita gente de esquerda pregando ideologia de gênero, essas coisas todas que a sociedade (...) não admite”. Depois de dizer que ela é “uma excelente pessoa”, criticou que “tem dificuldade nesse sentido”.

Mantovani entrou na Funarte na gestão de Ricardo Alvim, demitido da Cultura por manifestações de cunho nazista, e chocou o mundo artístico e a opinião pública ao declarar que “o rock ativa a droga, que ativa o sexo, que ativa o aborto, que ativa o satanismo”. Ao assumir, Regina Duarte tratou rapidamente de afastá-lo.

Ela, porém, não consegue nomear seu nomes preferidos para cargos de ponta da Cultura e, ainda por cima, tem sido obrigada a engolir nomes impostos pela chamada “ala ideológica” do governo, comandada pelos filhos do presidente.

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Um desses nomes é o de Sérgio Nascimento, um negro que renega publicamente a existência de racismo no Brasil e já opinou publicamente que a escravidão foi positiva para os negros brasileiros. Regina tentou demiti-lo da Fundação Palmares, responsáveis pelas políticas dedicadas às artes negras. E não conseguiu.

Assim como o juiz Sérgio Moro abandonou 22 anos de magistratura para entrar no Ministério da Justiça do governo Bolsonaro, Regina Duarte abdicou de cinco décadas como estrela na Rede Globo para assumir a Secretaria de Cultura. 

O padrinho de sua nomeação foi o general Luiz Eduardo Ramos, amigo de sua família, mas desde a posse ela só sofre reveses e começou a ser criticada até em entrevistas por Bolsonaro. Assim, ao tornar sem efeito a recondução de Mantovani e convidá-la para almoço, o presidente dá demonstrações de que não pretende perdê-la no cargo, pelo menos não já.

O presidente Jair Bolsonaro tornou sem efeito o ato do chefe da Casa Civil, general Walter Braga Neto, que renomeou para a presidência da Funarte o maestro Dante Mantovani, afastado do cargo logo após a posse da nova secretária de Cultura, Regina Duarte. A decisão de Bolsonaro atendeu a pressões de dentro e de fora do Planalto.

Maestro e presidente da Funarte, Dante Mantovani Foto: YOUTUBE/ Dante Mantovani

Está previsto para esta quarta-feira, 6, um almoço entre Regina Duarte e Bolsonaro no Palácio do Planalto, para tentar amenizar o descontentamento de lado a lado. O presidente está convencido de que Regina é muito suscetível ao setor, considerado “todo de esquerda”. Já a secretária se sente desprestigiada, sem poder algum e sem condições de montar a própria equipe.

Em entrevista na porta do Alvorada, Bolsonaro já chegou a reclamar que queria Regina “mais próxima” e que a pasta dela “tem muita gente de esquerda pregando ideologia de gênero, essas coisas todas que a sociedade (...) não admite”. Depois de dizer que ela é “uma excelente pessoa”, criticou que “tem dificuldade nesse sentido”.

Mantovani entrou na Funarte na gestão de Ricardo Alvim, demitido da Cultura por manifestações de cunho nazista, e chocou o mundo artístico e a opinião pública ao declarar que “o rock ativa a droga, que ativa o sexo, que ativa o aborto, que ativa o satanismo”. Ao assumir, Regina Duarte tratou rapidamente de afastá-lo.

Ela, porém, não consegue nomear seu nomes preferidos para cargos de ponta da Cultura e, ainda por cima, tem sido obrigada a engolir nomes impostos pela chamada “ala ideológica” do governo, comandada pelos filhos do presidente.

Um desses nomes é o de Sérgio Nascimento, um negro que renega publicamente a existência de racismo no Brasil e já opinou publicamente que a escravidão foi positiva para os negros brasileiros. Regina tentou demiti-lo da Fundação Palmares, responsáveis pelas políticas dedicadas às artes negras. E não conseguiu.

Assim como o juiz Sérgio Moro abandonou 22 anos de magistratura para entrar no Ministério da Justiça do governo Bolsonaro, Regina Duarte abdicou de cinco décadas como estrela na Rede Globo para assumir a Secretaria de Cultura. 

O padrinho de sua nomeação foi o general Luiz Eduardo Ramos, amigo de sua família, mas desde a posse ela só sofre reveses e começou a ser criticada até em entrevistas por Bolsonaro. Assim, ao tornar sem efeito a recondução de Mantovani e convidá-la para almoço, o presidente dá demonstrações de que não pretende perdê-la no cargo, pelo menos não já.

O presidente Jair Bolsonaro tornou sem efeito o ato do chefe da Casa Civil, general Walter Braga Neto, que renomeou para a presidência da Funarte o maestro Dante Mantovani, afastado do cargo logo após a posse da nova secretária de Cultura, Regina Duarte. A decisão de Bolsonaro atendeu a pressões de dentro e de fora do Planalto.

Maestro e presidente da Funarte, Dante Mantovani Foto: YOUTUBE/ Dante Mantovani

Está previsto para esta quarta-feira, 6, um almoço entre Regina Duarte e Bolsonaro no Palácio do Planalto, para tentar amenizar o descontentamento de lado a lado. O presidente está convencido de que Regina é muito suscetível ao setor, considerado “todo de esquerda”. Já a secretária se sente desprestigiada, sem poder algum e sem condições de montar a própria equipe.

Em entrevista na porta do Alvorada, Bolsonaro já chegou a reclamar que queria Regina “mais próxima” e que a pasta dela “tem muita gente de esquerda pregando ideologia de gênero, essas coisas todas que a sociedade (...) não admite”. Depois de dizer que ela é “uma excelente pessoa”, criticou que “tem dificuldade nesse sentido”.

Mantovani entrou na Funarte na gestão de Ricardo Alvim, demitido da Cultura por manifestações de cunho nazista, e chocou o mundo artístico e a opinião pública ao declarar que “o rock ativa a droga, que ativa o sexo, que ativa o aborto, que ativa o satanismo”. Ao assumir, Regina Duarte tratou rapidamente de afastá-lo.

Ela, porém, não consegue nomear seu nomes preferidos para cargos de ponta da Cultura e, ainda por cima, tem sido obrigada a engolir nomes impostos pela chamada “ala ideológica” do governo, comandada pelos filhos do presidente.

Um desses nomes é o de Sérgio Nascimento, um negro que renega publicamente a existência de racismo no Brasil e já opinou publicamente que a escravidão foi positiva para os negros brasileiros. Regina tentou demiti-lo da Fundação Palmares, responsáveis pelas políticas dedicadas às artes negras. E não conseguiu.

Assim como o juiz Sérgio Moro abandonou 22 anos de magistratura para entrar no Ministério da Justiça do governo Bolsonaro, Regina Duarte abdicou de cinco décadas como estrela na Rede Globo para assumir a Secretaria de Cultura. 

O padrinho de sua nomeação foi o general Luiz Eduardo Ramos, amigo de sua família, mas desde a posse ela só sofre reveses e começou a ser criticada até em entrevistas por Bolsonaro. Assim, ao tornar sem efeito a recondução de Mantovani e convidá-la para almoço, o presidente dá demonstrações de que não pretende perdê-la no cargo, pelo menos não já.

O presidente Jair Bolsonaro tornou sem efeito o ato do chefe da Casa Civil, general Walter Braga Neto, que renomeou para a presidência da Funarte o maestro Dante Mantovani, afastado do cargo logo após a posse da nova secretária de Cultura, Regina Duarte. A decisão de Bolsonaro atendeu a pressões de dentro e de fora do Planalto.

Maestro e presidente da Funarte, Dante Mantovani Foto: YOUTUBE/ Dante Mantovani

Está previsto para esta quarta-feira, 6, um almoço entre Regina Duarte e Bolsonaro no Palácio do Planalto, para tentar amenizar o descontentamento de lado a lado. O presidente está convencido de que Regina é muito suscetível ao setor, considerado “todo de esquerda”. Já a secretária se sente desprestigiada, sem poder algum e sem condições de montar a própria equipe.

Em entrevista na porta do Alvorada, Bolsonaro já chegou a reclamar que queria Regina “mais próxima” e que a pasta dela “tem muita gente de esquerda pregando ideologia de gênero, essas coisas todas que a sociedade (...) não admite”. Depois de dizer que ela é “uma excelente pessoa”, criticou que “tem dificuldade nesse sentido”.

Mantovani entrou na Funarte na gestão de Ricardo Alvim, demitido da Cultura por manifestações de cunho nazista, e chocou o mundo artístico e a opinião pública ao declarar que “o rock ativa a droga, que ativa o sexo, que ativa o aborto, que ativa o satanismo”. Ao assumir, Regina Duarte tratou rapidamente de afastá-lo.

Ela, porém, não consegue nomear seu nomes preferidos para cargos de ponta da Cultura e, ainda por cima, tem sido obrigada a engolir nomes impostos pela chamada “ala ideológica” do governo, comandada pelos filhos do presidente.

Um desses nomes é o de Sérgio Nascimento, um negro que renega publicamente a existência de racismo no Brasil e já opinou publicamente que a escravidão foi positiva para os negros brasileiros. Regina tentou demiti-lo da Fundação Palmares, responsáveis pelas políticas dedicadas às artes negras. E não conseguiu.

Assim como o juiz Sérgio Moro abandonou 22 anos de magistratura para entrar no Ministério da Justiça do governo Bolsonaro, Regina Duarte abdicou de cinco décadas como estrela na Rede Globo para assumir a Secretaria de Cultura. 

O padrinho de sua nomeação foi o general Luiz Eduardo Ramos, amigo de sua família, mas desde a posse ela só sofre reveses e começou a ser criticada até em entrevistas por Bolsonaro. Assim, ao tornar sem efeito a recondução de Mantovani e convidá-la para almoço, o presidente dá demonstrações de que não pretende perdê-la no cargo, pelo menos não já.

O presidente Jair Bolsonaro tornou sem efeito o ato do chefe da Casa Civil, general Walter Braga Neto, que renomeou para a presidência da Funarte o maestro Dante Mantovani, afastado do cargo logo após a posse da nova secretária de Cultura, Regina Duarte. A decisão de Bolsonaro atendeu a pressões de dentro e de fora do Planalto.

Maestro e presidente da Funarte, Dante Mantovani Foto: YOUTUBE/ Dante Mantovani

Está previsto para esta quarta-feira, 6, um almoço entre Regina Duarte e Bolsonaro no Palácio do Planalto, para tentar amenizar o descontentamento de lado a lado. O presidente está convencido de que Regina é muito suscetível ao setor, considerado “todo de esquerda”. Já a secretária se sente desprestigiada, sem poder algum e sem condições de montar a própria equipe.

Em entrevista na porta do Alvorada, Bolsonaro já chegou a reclamar que queria Regina “mais próxima” e que a pasta dela “tem muita gente de esquerda pregando ideologia de gênero, essas coisas todas que a sociedade (...) não admite”. Depois de dizer que ela é “uma excelente pessoa”, criticou que “tem dificuldade nesse sentido”.

Mantovani entrou na Funarte na gestão de Ricardo Alvim, demitido da Cultura por manifestações de cunho nazista, e chocou o mundo artístico e a opinião pública ao declarar que “o rock ativa a droga, que ativa o sexo, que ativa o aborto, que ativa o satanismo”. Ao assumir, Regina Duarte tratou rapidamente de afastá-lo.

Ela, porém, não consegue nomear seu nomes preferidos para cargos de ponta da Cultura e, ainda por cima, tem sido obrigada a engolir nomes impostos pela chamada “ala ideológica” do governo, comandada pelos filhos do presidente.

Um desses nomes é o de Sérgio Nascimento, um negro que renega publicamente a existência de racismo no Brasil e já opinou publicamente que a escravidão foi positiva para os negros brasileiros. Regina tentou demiti-lo da Fundação Palmares, responsáveis pelas políticas dedicadas às artes negras. E não conseguiu.

Assim como o juiz Sérgio Moro abandonou 22 anos de magistratura para entrar no Ministério da Justiça do governo Bolsonaro, Regina Duarte abdicou de cinco décadas como estrela na Rede Globo para assumir a Secretaria de Cultura. 

O padrinho de sua nomeação foi o general Luiz Eduardo Ramos, amigo de sua família, mas desde a posse ela só sofre reveses e começou a ser criticada até em entrevistas por Bolsonaro. Assim, ao tornar sem efeito a recondução de Mantovani e convidá-la para almoço, o presidente dá demonstrações de que não pretende perdê-la no cargo, pelo menos não já.

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