Bolsonaro vai ao Planalto apenas cinco vezes desde a derrota para Lula e completa 1 mês de reclusão


Presidente se mantém longe de redes sociais e compromissos públicos e despacha no Palácio do Alvorada, sua residência oficial

Por Redação

Desde a derrota para o presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no segundo turno da eleição presidencial, o presidente Jair Bolsonaro (PL) concentrou seus compromissos no Palácio do Alvorada, sua residência oficial, e deixou de aparecer no Palácio do Planalto. Ao longo do último mês, desde 30 de outubro, Bolsonaro despachou na sede do Executivo federal apenas cinco vezes, preferindo permanecer recluso na maior parte do tempo.

A ausência do presidente no Planalto e o início da transição entre governos deu ao Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), sede do governo de transição, status de centro de poder em Brasília. A reclusão de Bolsonaro ocorre em meio a atos promovidos na porta de diversos quarteis em que seus apoiadores questionam o resultado das eleições.

Além de evitar visitar a sede de governo, o presidente também não comentou a decisão do PL de pedir anulação do resultado de uma série de urnas no segundo turno.

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Um pequeno grupo de apoiadores de Bolsonaro estenderam na manhã desta terça-feira, 29, uma faixa na em frente ao Palácio do Planalto Foto: Wilton Junior/Estadão

Em declaração feita no dia 17 deste mês, o vice-presidente Hamilton Mourão (Republicanos) disse que Bolsonaro se ausentou de compromissos públicos em decorrência de uma ferida na perna agravada por erisipela, que o impede de se vestir formalmente para o trabalho. Como mostrou o Estadão, ele também foi diagnosticado com uma nova hérnia, mais um efeito da facada que sofreu em 2018.

A primeira agenda oficial do presidente no Planalto após a eleição foi em 31 de outubro, quando se reuniu com o ministro da Economia, Paulo Guedes. Ele também encontrou outros ministros. A reunião ocorreu um dia após o segundo turno da eleição em que foi derrotado por Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

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No dia 3 de novembro, Bolsonaro voltou ao Palácio do Planalto e cumprimentou brevemente o vice-presidente eleito Geraldo Alckmin, que tinha ido ao local para participar de uma reunião com Ciro Nogueira sobre o processo de transição de governo. A presença do presidente não estava prevista em sua agenda oficial.

O presidente ficou, então, 20 dias recluso no Alvorada. Ele só retornou à sede de governo em 23 de novembro, para cumprir uma agenda com o ex-ministro Rogério Marinho (PL-RN), nome escolhido pelo PL para disputar a presidência do Senado em 2023.

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No dia seguinte, retornou ao terceiro andar do Palácio do Planalto, onde fica seu escritório, e se reuniu com o subchefe para Assuntos Jurídicos da Secretaria-Geral da Presidência, Renato de Lima França.

Na última terça-feira, 29, o presidente voltou ao Planalto, dessa vez para encontrar o presidente da Federação das Indústrias do estado do Rio de Janeiro, Eduardo Eugenio Gouveia e, novamente, o senador eleito Rogério Marinho.

Desde a derrota para o presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no segundo turno da eleição presidencial, o presidente Jair Bolsonaro (PL) concentrou seus compromissos no Palácio do Alvorada, sua residência oficial, e deixou de aparecer no Palácio do Planalto. Ao longo do último mês, desde 30 de outubro, Bolsonaro despachou na sede do Executivo federal apenas cinco vezes, preferindo permanecer recluso na maior parte do tempo.

A ausência do presidente no Planalto e o início da transição entre governos deu ao Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), sede do governo de transição, status de centro de poder em Brasília. A reclusão de Bolsonaro ocorre em meio a atos promovidos na porta de diversos quarteis em que seus apoiadores questionam o resultado das eleições.

Além de evitar visitar a sede de governo, o presidente também não comentou a decisão do PL de pedir anulação do resultado de uma série de urnas no segundo turno.

Um pequeno grupo de apoiadores de Bolsonaro estenderam na manhã desta terça-feira, 29, uma faixa na em frente ao Palácio do Planalto Foto: Wilton Junior/Estadão

Em declaração feita no dia 17 deste mês, o vice-presidente Hamilton Mourão (Republicanos) disse que Bolsonaro se ausentou de compromissos públicos em decorrência de uma ferida na perna agravada por erisipela, que o impede de se vestir formalmente para o trabalho. Como mostrou o Estadão, ele também foi diagnosticado com uma nova hérnia, mais um efeito da facada que sofreu em 2018.

A primeira agenda oficial do presidente no Planalto após a eleição foi em 31 de outubro, quando se reuniu com o ministro da Economia, Paulo Guedes. Ele também encontrou outros ministros. A reunião ocorreu um dia após o segundo turno da eleição em que foi derrotado por Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

No dia 3 de novembro, Bolsonaro voltou ao Palácio do Planalto e cumprimentou brevemente o vice-presidente eleito Geraldo Alckmin, que tinha ido ao local para participar de uma reunião com Ciro Nogueira sobre o processo de transição de governo. A presença do presidente não estava prevista em sua agenda oficial.

O presidente ficou, então, 20 dias recluso no Alvorada. Ele só retornou à sede de governo em 23 de novembro, para cumprir uma agenda com o ex-ministro Rogério Marinho (PL-RN), nome escolhido pelo PL para disputar a presidência do Senado em 2023.

No dia seguinte, retornou ao terceiro andar do Palácio do Planalto, onde fica seu escritório, e se reuniu com o subchefe para Assuntos Jurídicos da Secretaria-Geral da Presidência, Renato de Lima França.

Na última terça-feira, 29, o presidente voltou ao Planalto, dessa vez para encontrar o presidente da Federação das Indústrias do estado do Rio de Janeiro, Eduardo Eugenio Gouveia e, novamente, o senador eleito Rogério Marinho.

Desde a derrota para o presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no segundo turno da eleição presidencial, o presidente Jair Bolsonaro (PL) concentrou seus compromissos no Palácio do Alvorada, sua residência oficial, e deixou de aparecer no Palácio do Planalto. Ao longo do último mês, desde 30 de outubro, Bolsonaro despachou na sede do Executivo federal apenas cinco vezes, preferindo permanecer recluso na maior parte do tempo.

A ausência do presidente no Planalto e o início da transição entre governos deu ao Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), sede do governo de transição, status de centro de poder em Brasília. A reclusão de Bolsonaro ocorre em meio a atos promovidos na porta de diversos quarteis em que seus apoiadores questionam o resultado das eleições.

Além de evitar visitar a sede de governo, o presidente também não comentou a decisão do PL de pedir anulação do resultado de uma série de urnas no segundo turno.

Um pequeno grupo de apoiadores de Bolsonaro estenderam na manhã desta terça-feira, 29, uma faixa na em frente ao Palácio do Planalto Foto: Wilton Junior/Estadão

Em declaração feita no dia 17 deste mês, o vice-presidente Hamilton Mourão (Republicanos) disse que Bolsonaro se ausentou de compromissos públicos em decorrência de uma ferida na perna agravada por erisipela, que o impede de se vestir formalmente para o trabalho. Como mostrou o Estadão, ele também foi diagnosticado com uma nova hérnia, mais um efeito da facada que sofreu em 2018.

A primeira agenda oficial do presidente no Planalto após a eleição foi em 31 de outubro, quando se reuniu com o ministro da Economia, Paulo Guedes. Ele também encontrou outros ministros. A reunião ocorreu um dia após o segundo turno da eleição em que foi derrotado por Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

No dia 3 de novembro, Bolsonaro voltou ao Palácio do Planalto e cumprimentou brevemente o vice-presidente eleito Geraldo Alckmin, que tinha ido ao local para participar de uma reunião com Ciro Nogueira sobre o processo de transição de governo. A presença do presidente não estava prevista em sua agenda oficial.

O presidente ficou, então, 20 dias recluso no Alvorada. Ele só retornou à sede de governo em 23 de novembro, para cumprir uma agenda com o ex-ministro Rogério Marinho (PL-RN), nome escolhido pelo PL para disputar a presidência do Senado em 2023.

No dia seguinte, retornou ao terceiro andar do Palácio do Planalto, onde fica seu escritório, e se reuniu com o subchefe para Assuntos Jurídicos da Secretaria-Geral da Presidência, Renato de Lima França.

Na última terça-feira, 29, o presidente voltou ao Planalto, dessa vez para encontrar o presidente da Federação das Indústrias do estado do Rio de Janeiro, Eduardo Eugenio Gouveia e, novamente, o senador eleito Rogério Marinho.

Desde a derrota para o presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no segundo turno da eleição presidencial, o presidente Jair Bolsonaro (PL) concentrou seus compromissos no Palácio do Alvorada, sua residência oficial, e deixou de aparecer no Palácio do Planalto. Ao longo do último mês, desde 30 de outubro, Bolsonaro despachou na sede do Executivo federal apenas cinco vezes, preferindo permanecer recluso na maior parte do tempo.

A ausência do presidente no Planalto e o início da transição entre governos deu ao Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), sede do governo de transição, status de centro de poder em Brasília. A reclusão de Bolsonaro ocorre em meio a atos promovidos na porta de diversos quarteis em que seus apoiadores questionam o resultado das eleições.

Além de evitar visitar a sede de governo, o presidente também não comentou a decisão do PL de pedir anulação do resultado de uma série de urnas no segundo turno.

Um pequeno grupo de apoiadores de Bolsonaro estenderam na manhã desta terça-feira, 29, uma faixa na em frente ao Palácio do Planalto Foto: Wilton Junior/Estadão

Em declaração feita no dia 17 deste mês, o vice-presidente Hamilton Mourão (Republicanos) disse que Bolsonaro se ausentou de compromissos públicos em decorrência de uma ferida na perna agravada por erisipela, que o impede de se vestir formalmente para o trabalho. Como mostrou o Estadão, ele também foi diagnosticado com uma nova hérnia, mais um efeito da facada que sofreu em 2018.

A primeira agenda oficial do presidente no Planalto após a eleição foi em 31 de outubro, quando se reuniu com o ministro da Economia, Paulo Guedes. Ele também encontrou outros ministros. A reunião ocorreu um dia após o segundo turno da eleição em que foi derrotado por Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

No dia 3 de novembro, Bolsonaro voltou ao Palácio do Planalto e cumprimentou brevemente o vice-presidente eleito Geraldo Alckmin, que tinha ido ao local para participar de uma reunião com Ciro Nogueira sobre o processo de transição de governo. A presença do presidente não estava prevista em sua agenda oficial.

O presidente ficou, então, 20 dias recluso no Alvorada. Ele só retornou à sede de governo em 23 de novembro, para cumprir uma agenda com o ex-ministro Rogério Marinho (PL-RN), nome escolhido pelo PL para disputar a presidência do Senado em 2023.

No dia seguinte, retornou ao terceiro andar do Palácio do Planalto, onde fica seu escritório, e se reuniu com o subchefe para Assuntos Jurídicos da Secretaria-Geral da Presidência, Renato de Lima França.

Na última terça-feira, 29, o presidente voltou ao Planalto, dessa vez para encontrar o presidente da Federação das Indústrias do estado do Rio de Janeiro, Eduardo Eugenio Gouveia e, novamente, o senador eleito Rogério Marinho.

Desde a derrota para o presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no segundo turno da eleição presidencial, o presidente Jair Bolsonaro (PL) concentrou seus compromissos no Palácio do Alvorada, sua residência oficial, e deixou de aparecer no Palácio do Planalto. Ao longo do último mês, desde 30 de outubro, Bolsonaro despachou na sede do Executivo federal apenas cinco vezes, preferindo permanecer recluso na maior parte do tempo.

A ausência do presidente no Planalto e o início da transição entre governos deu ao Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), sede do governo de transição, status de centro de poder em Brasília. A reclusão de Bolsonaro ocorre em meio a atos promovidos na porta de diversos quarteis em que seus apoiadores questionam o resultado das eleições.

Além de evitar visitar a sede de governo, o presidente também não comentou a decisão do PL de pedir anulação do resultado de uma série de urnas no segundo turno.

Um pequeno grupo de apoiadores de Bolsonaro estenderam na manhã desta terça-feira, 29, uma faixa na em frente ao Palácio do Planalto Foto: Wilton Junior/Estadão

Em declaração feita no dia 17 deste mês, o vice-presidente Hamilton Mourão (Republicanos) disse que Bolsonaro se ausentou de compromissos públicos em decorrência de uma ferida na perna agravada por erisipela, que o impede de se vestir formalmente para o trabalho. Como mostrou o Estadão, ele também foi diagnosticado com uma nova hérnia, mais um efeito da facada que sofreu em 2018.

A primeira agenda oficial do presidente no Planalto após a eleição foi em 31 de outubro, quando se reuniu com o ministro da Economia, Paulo Guedes. Ele também encontrou outros ministros. A reunião ocorreu um dia após o segundo turno da eleição em que foi derrotado por Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

No dia 3 de novembro, Bolsonaro voltou ao Palácio do Planalto e cumprimentou brevemente o vice-presidente eleito Geraldo Alckmin, que tinha ido ao local para participar de uma reunião com Ciro Nogueira sobre o processo de transição de governo. A presença do presidente não estava prevista em sua agenda oficial.

O presidente ficou, então, 20 dias recluso no Alvorada. Ele só retornou à sede de governo em 23 de novembro, para cumprir uma agenda com o ex-ministro Rogério Marinho (PL-RN), nome escolhido pelo PL para disputar a presidência do Senado em 2023.

No dia seguinte, retornou ao terceiro andar do Palácio do Planalto, onde fica seu escritório, e se reuniu com o subchefe para Assuntos Jurídicos da Secretaria-Geral da Presidência, Renato de Lima França.

Na última terça-feira, 29, o presidente voltou ao Planalto, dessa vez para encontrar o presidente da Federação das Indústrias do estado do Rio de Janeiro, Eduardo Eugenio Gouveia e, novamente, o senador eleito Rogério Marinho.

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