Bolsonaro visita Hospital das Clínicas e é recebido com protesto: ‘Por que não veio na pandemia?’


Presidente foi à unidade para visitar dois policiais baleados durante o primeiro turno das eleições em São Paulo

Por Redação

O presidente Jair Bolsonaro (PL) visitou, na noite desta terça-feira, 4, o Hospital das Clínicas - ligado à Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP). Ao chegar à unidade, o candidato à reeleição foi recebido com protesto dos profissionais da saúde. “Olha a covardia, por que não veio na pandemia?”, gritou o grupo de médicos, enfermeiros e estudantes reunidos na entrada.

Acompanhado da esposa, Michelle Bolsonaro, o presidente foi ao hospital para visitar os dois policiais militares que foram baleados em um colégio eleitoral de São Paulo, durante o primeiro turno das eleições, no último domingo, 2. Os agentes, um homem e uma mulher, faziam a segurança do pleito quando foram atingidos pelos disparos. Os soldados estão internados no Hospital das Clínicas, onde passaram por cirurgias.

Segurando cartazes em que se liam “700 mil mortos” e “genocida”, os manifestantes lembraram os reflexos deixados pela pandemia da covid-19 no Brasil e questionaram a presença de Bolsonaro em época de campanha eleitoral. “Necessária indignação do HC. Um acinte essa visita de quem não se dignou à solidariedade no auge da pandemia. Esse hospital é um campo sagrado de defesa da vida”, escreveu o médico infectologista Evaldo Stanislau. “Não veio aqui nenhuma vez durante a pandemia e está se utilizando de dois policiais baleados para ficar fazendo campanha”, comentou outra participante do ato, em transmissão ao vivo feita nas redes sociais.

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Eduardo Bolsonaro, filho do presidente e deputado federal na capital paulista, compartilhou imagens da visita. “O presidente valoriza e reconhece o trabalho desses heróis”, escreveu em uma publicação no Twitter. No vídeo divulgado, é possível ver Bolsonaro já na parte interna do hospital, cumprimentando um outro grupo de funcionários que demonstrou apoio ao candidato.

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O presidente Jair Bolsonaro (PL) visitou, na noite desta terça-feira, 4, o Hospital das Clínicas - ligado à Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP). Ao chegar à unidade, o candidato à reeleição foi recebido com protesto dos profissionais da saúde. “Olha a covardia, por que não veio na pandemia?”, gritou o grupo de médicos, enfermeiros e estudantes reunidos na entrada.

Acompanhado da esposa, Michelle Bolsonaro, o presidente foi ao hospital para visitar os dois policiais militares que foram baleados em um colégio eleitoral de São Paulo, durante o primeiro turno das eleições, no último domingo, 2. Os agentes, um homem e uma mulher, faziam a segurança do pleito quando foram atingidos pelos disparos. Os soldados estão internados no Hospital das Clínicas, onde passaram por cirurgias.

Segurando cartazes em que se liam “700 mil mortos” e “genocida”, os manifestantes lembraram os reflexos deixados pela pandemia da covid-19 no Brasil e questionaram a presença de Bolsonaro em época de campanha eleitoral. “Necessária indignação do HC. Um acinte essa visita de quem não se dignou à solidariedade no auge da pandemia. Esse hospital é um campo sagrado de defesa da vida”, escreveu o médico infectologista Evaldo Stanislau. “Não veio aqui nenhuma vez durante a pandemia e está se utilizando de dois policiais baleados para ficar fazendo campanha”, comentou outra participante do ato, em transmissão ao vivo feita nas redes sociais.

Eduardo Bolsonaro, filho do presidente e deputado federal na capital paulista, compartilhou imagens da visita. “O presidente valoriza e reconhece o trabalho desses heróis”, escreveu em uma publicação no Twitter. No vídeo divulgado, é possível ver Bolsonaro já na parte interna do hospital, cumprimentando um outro grupo de funcionários que demonstrou apoio ao candidato.

O presidente Jair Bolsonaro (PL) visitou, na noite desta terça-feira, 4, o Hospital das Clínicas - ligado à Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP). Ao chegar à unidade, o candidato à reeleição foi recebido com protesto dos profissionais da saúde. “Olha a covardia, por que não veio na pandemia?”, gritou o grupo de médicos, enfermeiros e estudantes reunidos na entrada.

Acompanhado da esposa, Michelle Bolsonaro, o presidente foi ao hospital para visitar os dois policiais militares que foram baleados em um colégio eleitoral de São Paulo, durante o primeiro turno das eleições, no último domingo, 2. Os agentes, um homem e uma mulher, faziam a segurança do pleito quando foram atingidos pelos disparos. Os soldados estão internados no Hospital das Clínicas, onde passaram por cirurgias.

Segurando cartazes em que se liam “700 mil mortos” e “genocida”, os manifestantes lembraram os reflexos deixados pela pandemia da covid-19 no Brasil e questionaram a presença de Bolsonaro em época de campanha eleitoral. “Necessária indignação do HC. Um acinte essa visita de quem não se dignou à solidariedade no auge da pandemia. Esse hospital é um campo sagrado de defesa da vida”, escreveu o médico infectologista Evaldo Stanislau. “Não veio aqui nenhuma vez durante a pandemia e está se utilizando de dois policiais baleados para ficar fazendo campanha”, comentou outra participante do ato, em transmissão ao vivo feita nas redes sociais.

Eduardo Bolsonaro, filho do presidente e deputado federal na capital paulista, compartilhou imagens da visita. “O presidente valoriza e reconhece o trabalho desses heróis”, escreveu em uma publicação no Twitter. No vídeo divulgado, é possível ver Bolsonaro já na parte interna do hospital, cumprimentando um outro grupo de funcionários que demonstrou apoio ao candidato.

O presidente Jair Bolsonaro (PL) visitou, na noite desta terça-feira, 4, o Hospital das Clínicas - ligado à Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP). Ao chegar à unidade, o candidato à reeleição foi recebido com protesto dos profissionais da saúde. “Olha a covardia, por que não veio na pandemia?”, gritou o grupo de médicos, enfermeiros e estudantes reunidos na entrada.

Acompanhado da esposa, Michelle Bolsonaro, o presidente foi ao hospital para visitar os dois policiais militares que foram baleados em um colégio eleitoral de São Paulo, durante o primeiro turno das eleições, no último domingo, 2. Os agentes, um homem e uma mulher, faziam a segurança do pleito quando foram atingidos pelos disparos. Os soldados estão internados no Hospital das Clínicas, onde passaram por cirurgias.

Segurando cartazes em que se liam “700 mil mortos” e “genocida”, os manifestantes lembraram os reflexos deixados pela pandemia da covid-19 no Brasil e questionaram a presença de Bolsonaro em época de campanha eleitoral. “Necessária indignação do HC. Um acinte essa visita de quem não se dignou à solidariedade no auge da pandemia. Esse hospital é um campo sagrado de defesa da vida”, escreveu o médico infectologista Evaldo Stanislau. “Não veio aqui nenhuma vez durante a pandemia e está se utilizando de dois policiais baleados para ficar fazendo campanha”, comentou outra participante do ato, em transmissão ao vivo feita nas redes sociais.

Eduardo Bolsonaro, filho do presidente e deputado federal na capital paulista, compartilhou imagens da visita. “O presidente valoriza e reconhece o trabalho desses heróis”, escreveu em uma publicação no Twitter. No vídeo divulgado, é possível ver Bolsonaro já na parte interna do hospital, cumprimentando um outro grupo de funcionários que demonstrou apoio ao candidato.

O presidente Jair Bolsonaro (PL) visitou, na noite desta terça-feira, 4, o Hospital das Clínicas - ligado à Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP). Ao chegar à unidade, o candidato à reeleição foi recebido com protesto dos profissionais da saúde. “Olha a covardia, por que não veio na pandemia?”, gritou o grupo de médicos, enfermeiros e estudantes reunidos na entrada.

Acompanhado da esposa, Michelle Bolsonaro, o presidente foi ao hospital para visitar os dois policiais militares que foram baleados em um colégio eleitoral de São Paulo, durante o primeiro turno das eleições, no último domingo, 2. Os agentes, um homem e uma mulher, faziam a segurança do pleito quando foram atingidos pelos disparos. Os soldados estão internados no Hospital das Clínicas, onde passaram por cirurgias.

Segurando cartazes em que se liam “700 mil mortos” e “genocida”, os manifestantes lembraram os reflexos deixados pela pandemia da covid-19 no Brasil e questionaram a presença de Bolsonaro em época de campanha eleitoral. “Necessária indignação do HC. Um acinte essa visita de quem não se dignou à solidariedade no auge da pandemia. Esse hospital é um campo sagrado de defesa da vida”, escreveu o médico infectologista Evaldo Stanislau. “Não veio aqui nenhuma vez durante a pandemia e está se utilizando de dois policiais baleados para ficar fazendo campanha”, comentou outra participante do ato, em transmissão ao vivo feita nas redes sociais.

Eduardo Bolsonaro, filho do presidente e deputado federal na capital paulista, compartilhou imagens da visita. “O presidente valoriza e reconhece o trabalho desses heróis”, escreveu em uma publicação no Twitter. No vídeo divulgado, é possível ver Bolsonaro já na parte interna do hospital, cumprimentando um outro grupo de funcionários que demonstrou apoio ao candidato.

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