Bolsonaro volta a atacar Fachin e diz que Forças Armadas são ‘Guardiãs da Constituição’


Em almoço com empresários, presidente chama ministro de ‘advogado do MST’ e sugere que não irá cumprir decisão judicial sobre novo marco temporal

Por Rayanderson Guerra

RIO – Em meio a mais um embate com o Supremo Tribunal Federal (STF), o presidente Jair Bolsonaro voltou a atacar o ministro Luiz Edson Fachin, também presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), na manhã desta quarta-feira, 8, durante almoço com empresários no Rio de Janeiro. Bolsonaro chamou Fachin de “advogado do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST)” e de “marxista-leninista” e disse que o magistrado cometeu um crime ao se reunir com “uma dezena de embaixadores” para tratar sobre as eleições brasileiras, o que, de acordo com ele, seria uma prerrogativa apenas do presidente da República e do ministro das Relações Exteriores, Carlos França.

“Fachin é marxista-leninista. Advogado do MST. Esse mesmo ministro, o Fachin, semana passada se reuniu com dezenas de embaixadores. Quem trata de política externa sou eu e o ministro Carlos França. Isso é um crime que ele fez”, disse.

Jair Bolsonaro classificou o ministro Edson Fachin, do STF, hoje na presidência do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), como “advogado do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST)” e “marxista-leninista”. Foto: Antonio Augusto/Ascom/TSE
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O presidente voltou a dizer que não vai cumprir decisão do STF, em caso de aprovação do novo marco temporal sobre a demarcação de terras indígenas. “Os índios estão do nosso lado. Não vou falar a etnia. Apoiam projetos que permitem nas suas terras as minerações, entre outras coisas. Decisão do Supremo não se discute, se cumpre. É isso? Eu sou o capitão. E se eu chegar para o cabo na beira do abismo e dizer: salte. Eu tenho duas alternativas se passar isso aí (marco temporal): entrego as chaves para o Fux ou falo que não vou cumprir”, disse.

Na terça-feira, 7, Bolsonaro disse que foi-se o tempo em que decisões do STF eram cumpridas sem qualquer discussão. De acordo com ele, os ministros da Corte querem prejudicá-lo.

“Eu fui do tempo em que ‘decisão do Supremo não se discute, se cumpre’. Eu fui desse tempo. Não sou mais. Certas medidas saltam aos olhos dos leigos. É inacreditável. Querem prejudicar a mim e prejudicam o Brasil”, disse. A declaração foi dada após a Segunda Turma da Corte derrubar decisão do ministro Kassio Nunes Marques e manter a cassação do deputado estadual Fernando Francischini (União Brasil-PR) por disseminar fake news.

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Ao falar sobre o processo eleitoral deste ano, Bolsonaro disse que não espera que as eleições sejam “limpas e transparentes”, mas disse que “duvida” de quem está “por trás das máquinas”, em referência à urna eletrônica. “De máquina, eu não duvido. Mas de quem está atrás da máquina, eu posso duvidar. Todos nós queremos eleições limpas e transparentes”, disse.

Forças Armadas: ‘Guardiãs da Constituição’

Antes do almoço com empresário no centro do Rio, Bolsonaro participou de uma formatura da Marinha. Em seu discurso, disse que o País vive “um momento difícil” e que as Forças Armadas precisarão tomar uma decisão em breve.

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“Forças Armadas, guardiãs da nossa Constituição. Forças Armadas, respeitadas e garantidoras da nossa democracia e da nossa liberdade. Vivemos momentos difíceis, mas não podemos e não devemos nos lamuriar por isso. Muito pelo contrário, devemos dar graças a Deus porque por nós, hoje aqui presentes, todos nós, o futuro da nossa Pátria. E a nós caberá a decisão, mais cedo ou mais tarde, porque temos realmente um futuro pela frente, mas não o nosso, o dos nossos filhos e dos nossos netos.”

RIO – Em meio a mais um embate com o Supremo Tribunal Federal (STF), o presidente Jair Bolsonaro voltou a atacar o ministro Luiz Edson Fachin, também presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), na manhã desta quarta-feira, 8, durante almoço com empresários no Rio de Janeiro. Bolsonaro chamou Fachin de “advogado do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST)” e de “marxista-leninista” e disse que o magistrado cometeu um crime ao se reunir com “uma dezena de embaixadores” para tratar sobre as eleições brasileiras, o que, de acordo com ele, seria uma prerrogativa apenas do presidente da República e do ministro das Relações Exteriores, Carlos França.

“Fachin é marxista-leninista. Advogado do MST. Esse mesmo ministro, o Fachin, semana passada se reuniu com dezenas de embaixadores. Quem trata de política externa sou eu e o ministro Carlos França. Isso é um crime que ele fez”, disse.

Jair Bolsonaro classificou o ministro Edson Fachin, do STF, hoje na presidência do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), como “advogado do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST)” e “marxista-leninista”. Foto: Antonio Augusto/Ascom/TSE

O presidente voltou a dizer que não vai cumprir decisão do STF, em caso de aprovação do novo marco temporal sobre a demarcação de terras indígenas. “Os índios estão do nosso lado. Não vou falar a etnia. Apoiam projetos que permitem nas suas terras as minerações, entre outras coisas. Decisão do Supremo não se discute, se cumpre. É isso? Eu sou o capitão. E se eu chegar para o cabo na beira do abismo e dizer: salte. Eu tenho duas alternativas se passar isso aí (marco temporal): entrego as chaves para o Fux ou falo que não vou cumprir”, disse.

Na terça-feira, 7, Bolsonaro disse que foi-se o tempo em que decisões do STF eram cumpridas sem qualquer discussão. De acordo com ele, os ministros da Corte querem prejudicá-lo.

“Eu fui do tempo em que ‘decisão do Supremo não se discute, se cumpre’. Eu fui desse tempo. Não sou mais. Certas medidas saltam aos olhos dos leigos. É inacreditável. Querem prejudicar a mim e prejudicam o Brasil”, disse. A declaração foi dada após a Segunda Turma da Corte derrubar decisão do ministro Kassio Nunes Marques e manter a cassação do deputado estadual Fernando Francischini (União Brasil-PR) por disseminar fake news.

Ao falar sobre o processo eleitoral deste ano, Bolsonaro disse que não espera que as eleições sejam “limpas e transparentes”, mas disse que “duvida” de quem está “por trás das máquinas”, em referência à urna eletrônica. “De máquina, eu não duvido. Mas de quem está atrás da máquina, eu posso duvidar. Todos nós queremos eleições limpas e transparentes”, disse.

Forças Armadas: ‘Guardiãs da Constituição’

Antes do almoço com empresário no centro do Rio, Bolsonaro participou de uma formatura da Marinha. Em seu discurso, disse que o País vive “um momento difícil” e que as Forças Armadas precisarão tomar uma decisão em breve.

“Forças Armadas, guardiãs da nossa Constituição. Forças Armadas, respeitadas e garantidoras da nossa democracia e da nossa liberdade. Vivemos momentos difíceis, mas não podemos e não devemos nos lamuriar por isso. Muito pelo contrário, devemos dar graças a Deus porque por nós, hoje aqui presentes, todos nós, o futuro da nossa Pátria. E a nós caberá a decisão, mais cedo ou mais tarde, porque temos realmente um futuro pela frente, mas não o nosso, o dos nossos filhos e dos nossos netos.”

RIO – Em meio a mais um embate com o Supremo Tribunal Federal (STF), o presidente Jair Bolsonaro voltou a atacar o ministro Luiz Edson Fachin, também presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), na manhã desta quarta-feira, 8, durante almoço com empresários no Rio de Janeiro. Bolsonaro chamou Fachin de “advogado do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST)” e de “marxista-leninista” e disse que o magistrado cometeu um crime ao se reunir com “uma dezena de embaixadores” para tratar sobre as eleições brasileiras, o que, de acordo com ele, seria uma prerrogativa apenas do presidente da República e do ministro das Relações Exteriores, Carlos França.

“Fachin é marxista-leninista. Advogado do MST. Esse mesmo ministro, o Fachin, semana passada se reuniu com dezenas de embaixadores. Quem trata de política externa sou eu e o ministro Carlos França. Isso é um crime que ele fez”, disse.

Jair Bolsonaro classificou o ministro Edson Fachin, do STF, hoje na presidência do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), como “advogado do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST)” e “marxista-leninista”. Foto: Antonio Augusto/Ascom/TSE

O presidente voltou a dizer que não vai cumprir decisão do STF, em caso de aprovação do novo marco temporal sobre a demarcação de terras indígenas. “Os índios estão do nosso lado. Não vou falar a etnia. Apoiam projetos que permitem nas suas terras as minerações, entre outras coisas. Decisão do Supremo não se discute, se cumpre. É isso? Eu sou o capitão. E se eu chegar para o cabo na beira do abismo e dizer: salte. Eu tenho duas alternativas se passar isso aí (marco temporal): entrego as chaves para o Fux ou falo que não vou cumprir”, disse.

Na terça-feira, 7, Bolsonaro disse que foi-se o tempo em que decisões do STF eram cumpridas sem qualquer discussão. De acordo com ele, os ministros da Corte querem prejudicá-lo.

“Eu fui do tempo em que ‘decisão do Supremo não se discute, se cumpre’. Eu fui desse tempo. Não sou mais. Certas medidas saltam aos olhos dos leigos. É inacreditável. Querem prejudicar a mim e prejudicam o Brasil”, disse. A declaração foi dada após a Segunda Turma da Corte derrubar decisão do ministro Kassio Nunes Marques e manter a cassação do deputado estadual Fernando Francischini (União Brasil-PR) por disseminar fake news.

Ao falar sobre o processo eleitoral deste ano, Bolsonaro disse que não espera que as eleições sejam “limpas e transparentes”, mas disse que “duvida” de quem está “por trás das máquinas”, em referência à urna eletrônica. “De máquina, eu não duvido. Mas de quem está atrás da máquina, eu posso duvidar. Todos nós queremos eleições limpas e transparentes”, disse.

Forças Armadas: ‘Guardiãs da Constituição’

Antes do almoço com empresário no centro do Rio, Bolsonaro participou de uma formatura da Marinha. Em seu discurso, disse que o País vive “um momento difícil” e que as Forças Armadas precisarão tomar uma decisão em breve.

“Forças Armadas, guardiãs da nossa Constituição. Forças Armadas, respeitadas e garantidoras da nossa democracia e da nossa liberdade. Vivemos momentos difíceis, mas não podemos e não devemos nos lamuriar por isso. Muito pelo contrário, devemos dar graças a Deus porque por nós, hoje aqui presentes, todos nós, o futuro da nossa Pátria. E a nós caberá a decisão, mais cedo ou mais tarde, porque temos realmente um futuro pela frente, mas não o nosso, o dos nossos filhos e dos nossos netos.”

RIO – Em meio a mais um embate com o Supremo Tribunal Federal (STF), o presidente Jair Bolsonaro voltou a atacar o ministro Luiz Edson Fachin, também presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), na manhã desta quarta-feira, 8, durante almoço com empresários no Rio de Janeiro. Bolsonaro chamou Fachin de “advogado do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST)” e de “marxista-leninista” e disse que o magistrado cometeu um crime ao se reunir com “uma dezena de embaixadores” para tratar sobre as eleições brasileiras, o que, de acordo com ele, seria uma prerrogativa apenas do presidente da República e do ministro das Relações Exteriores, Carlos França.

“Fachin é marxista-leninista. Advogado do MST. Esse mesmo ministro, o Fachin, semana passada se reuniu com dezenas de embaixadores. Quem trata de política externa sou eu e o ministro Carlos França. Isso é um crime que ele fez”, disse.

Jair Bolsonaro classificou o ministro Edson Fachin, do STF, hoje na presidência do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), como “advogado do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST)” e “marxista-leninista”. Foto: Antonio Augusto/Ascom/TSE

O presidente voltou a dizer que não vai cumprir decisão do STF, em caso de aprovação do novo marco temporal sobre a demarcação de terras indígenas. “Os índios estão do nosso lado. Não vou falar a etnia. Apoiam projetos que permitem nas suas terras as minerações, entre outras coisas. Decisão do Supremo não se discute, se cumpre. É isso? Eu sou o capitão. E se eu chegar para o cabo na beira do abismo e dizer: salte. Eu tenho duas alternativas se passar isso aí (marco temporal): entrego as chaves para o Fux ou falo que não vou cumprir”, disse.

Na terça-feira, 7, Bolsonaro disse que foi-se o tempo em que decisões do STF eram cumpridas sem qualquer discussão. De acordo com ele, os ministros da Corte querem prejudicá-lo.

“Eu fui do tempo em que ‘decisão do Supremo não se discute, se cumpre’. Eu fui desse tempo. Não sou mais. Certas medidas saltam aos olhos dos leigos. É inacreditável. Querem prejudicar a mim e prejudicam o Brasil”, disse. A declaração foi dada após a Segunda Turma da Corte derrubar decisão do ministro Kassio Nunes Marques e manter a cassação do deputado estadual Fernando Francischini (União Brasil-PR) por disseminar fake news.

Ao falar sobre o processo eleitoral deste ano, Bolsonaro disse que não espera que as eleições sejam “limpas e transparentes”, mas disse que “duvida” de quem está “por trás das máquinas”, em referência à urna eletrônica. “De máquina, eu não duvido. Mas de quem está atrás da máquina, eu posso duvidar. Todos nós queremos eleições limpas e transparentes”, disse.

Forças Armadas: ‘Guardiãs da Constituição’

Antes do almoço com empresário no centro do Rio, Bolsonaro participou de uma formatura da Marinha. Em seu discurso, disse que o País vive “um momento difícil” e que as Forças Armadas precisarão tomar uma decisão em breve.

“Forças Armadas, guardiãs da nossa Constituição. Forças Armadas, respeitadas e garantidoras da nossa democracia e da nossa liberdade. Vivemos momentos difíceis, mas não podemos e não devemos nos lamuriar por isso. Muito pelo contrário, devemos dar graças a Deus porque por nós, hoje aqui presentes, todos nós, o futuro da nossa Pátria. E a nós caberá a decisão, mais cedo ou mais tarde, porque temos realmente um futuro pela frente, mas não o nosso, o dos nossos filhos e dos nossos netos.”

RIO – Em meio a mais um embate com o Supremo Tribunal Federal (STF), o presidente Jair Bolsonaro voltou a atacar o ministro Luiz Edson Fachin, também presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), na manhã desta quarta-feira, 8, durante almoço com empresários no Rio de Janeiro. Bolsonaro chamou Fachin de “advogado do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST)” e de “marxista-leninista” e disse que o magistrado cometeu um crime ao se reunir com “uma dezena de embaixadores” para tratar sobre as eleições brasileiras, o que, de acordo com ele, seria uma prerrogativa apenas do presidente da República e do ministro das Relações Exteriores, Carlos França.

“Fachin é marxista-leninista. Advogado do MST. Esse mesmo ministro, o Fachin, semana passada se reuniu com dezenas de embaixadores. Quem trata de política externa sou eu e o ministro Carlos França. Isso é um crime que ele fez”, disse.

Jair Bolsonaro classificou o ministro Edson Fachin, do STF, hoje na presidência do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), como “advogado do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST)” e “marxista-leninista”. Foto: Antonio Augusto/Ascom/TSE

O presidente voltou a dizer que não vai cumprir decisão do STF, em caso de aprovação do novo marco temporal sobre a demarcação de terras indígenas. “Os índios estão do nosso lado. Não vou falar a etnia. Apoiam projetos que permitem nas suas terras as minerações, entre outras coisas. Decisão do Supremo não se discute, se cumpre. É isso? Eu sou o capitão. E se eu chegar para o cabo na beira do abismo e dizer: salte. Eu tenho duas alternativas se passar isso aí (marco temporal): entrego as chaves para o Fux ou falo que não vou cumprir”, disse.

Na terça-feira, 7, Bolsonaro disse que foi-se o tempo em que decisões do STF eram cumpridas sem qualquer discussão. De acordo com ele, os ministros da Corte querem prejudicá-lo.

“Eu fui do tempo em que ‘decisão do Supremo não se discute, se cumpre’. Eu fui desse tempo. Não sou mais. Certas medidas saltam aos olhos dos leigos. É inacreditável. Querem prejudicar a mim e prejudicam o Brasil”, disse. A declaração foi dada após a Segunda Turma da Corte derrubar decisão do ministro Kassio Nunes Marques e manter a cassação do deputado estadual Fernando Francischini (União Brasil-PR) por disseminar fake news.

Ao falar sobre o processo eleitoral deste ano, Bolsonaro disse que não espera que as eleições sejam “limpas e transparentes”, mas disse que “duvida” de quem está “por trás das máquinas”, em referência à urna eletrônica. “De máquina, eu não duvido. Mas de quem está atrás da máquina, eu posso duvidar. Todos nós queremos eleições limpas e transparentes”, disse.

Forças Armadas: ‘Guardiãs da Constituição’

Antes do almoço com empresário no centro do Rio, Bolsonaro participou de uma formatura da Marinha. Em seu discurso, disse que o País vive “um momento difícil” e que as Forças Armadas precisarão tomar uma decisão em breve.

“Forças Armadas, guardiãs da nossa Constituição. Forças Armadas, respeitadas e garantidoras da nossa democracia e da nossa liberdade. Vivemos momentos difíceis, mas não podemos e não devemos nos lamuriar por isso. Muito pelo contrário, devemos dar graças a Deus porque por nós, hoje aqui presentes, todos nós, o futuro da nossa Pátria. E a nós caberá a decisão, mais cedo ou mais tarde, porque temos realmente um futuro pela frente, mas não o nosso, o dos nossos filhos e dos nossos netos.”

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