Bolsonaro volta a defender armamento da população durante visita ao Rio Grande do Sul


Presidente afirmou que ‘armas de fogo são a certeza de que a Pátria jamais será escravizada’; declaração ocorre após tentativa de assassinato da vice-presidente da Argentina, Cristina Kirchner

Por Iander Porcella, Isadora Duarte e Eduardo Amaral

Em campanha pela reeleição, o presidente Jair Bolsonaro (PL) exaltou a posse e o porte de armas de fogo no campo e fortaleceu sua ligação com o agronegócio nesta sexta-feira, 2, durante a abertura da 45ª Expointer, em Esteio (RS), na Região Metropolitana de Porto Alegre. A feira agropecuária é a maior a céu aberto da América Latina.

“Hoje vocês têm a posse e porte de arma estendido. Um orgulho nosso: dobramos o número de CACs (grupo de colecionadores, atiradores e caçadores) e hoje somos 700 mil CACs pelo Brasil. Armas de fogo são mais que a certeza familiar são a certeza de que essa Pátria jamais será escravizada”, afirmou o chefe do Executivo, que foi aplaudido pelo público formado por agricultores, criadores de animais e empresas de insumos agrícolas.

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A defesa do armamento ocorre um dia após a tentativa de assassinato da vice-presidente da Argentina, Cristina Kirchner, com uma arma de fogo. Até o momento, Bolsonaro foi o único dos principais candidatos ao Palácio do Planalto a não se manifestar sobre o ocorrido. O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) disse que o ódio político é uma ameaça à democracia na região. A senadora Simone Tebet (MDB) afirmou que é preciso dar um fim à violência política. O ex-governador Ciro Gomes (PDT), por sua vez, criticou o “radicalismo cego” e “polarizações odientas”.

Bolsonaro participou da abertura da Expointer ao lado do governador do Estado, Ranolfo Vieira Júnior (PSDB), aliado de Tebet. O presidente foi acompanhado do vice-presidente e candidato ao Senado pelo Rio Grande do Sul, Hamilton Mourão (Republicanos), e do ministro da Agricultura, Marcos Montes. Também estavam no palco o senador Luis Carlos Heinze (PP), candidato ao governo do Estado, e o ex-ministro Onyx Lorenzoni (PL), que também disputa o governo gaúcho. Ambos dividem o apoio político de Bolsonaro na disputa pelo Palácio Piratini.

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Presidente Jair Bolsonaro visitou a Expointer, em Esteio, no Rio Grande do Sul Foto: Eduardo Amaral/Estadão

O presidente não deixou também de atacar os adversários políticos. “Não podemos aceitar que certas pessoas que deram péssimo exemplo ousem falar em voltar”, disse em referência a Lula. Logo após o discurso, ele fez uma caminhada pela feira e cumprimentou apoiadores.

O discurso do prefeito de Esteio, Leonardo Pascoal (PP), foi no mesmo tom, em defesa do governo federal “para que aqueles que saquearam o nosso país não voltem à cena do crime”.

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No sábado, em Novo Hamburgo (RS), na região do Vale dos Sinos, Bolsonaro participará do encontro “Mulheres pela Vida e pela família”, acompanhado da primeira-dama Michelle. São esperadas 7 mil mulheres no evento de cunho religioso.

Em campanha pela reeleição, o presidente Jair Bolsonaro (PL) exaltou a posse e o porte de armas de fogo no campo e fortaleceu sua ligação com o agronegócio nesta sexta-feira, 2, durante a abertura da 45ª Expointer, em Esteio (RS), na Região Metropolitana de Porto Alegre. A feira agropecuária é a maior a céu aberto da América Latina.

“Hoje vocês têm a posse e porte de arma estendido. Um orgulho nosso: dobramos o número de CACs (grupo de colecionadores, atiradores e caçadores) e hoje somos 700 mil CACs pelo Brasil. Armas de fogo são mais que a certeza familiar são a certeza de que essa Pátria jamais será escravizada”, afirmou o chefe do Executivo, que foi aplaudido pelo público formado por agricultores, criadores de animais e empresas de insumos agrícolas.

A defesa do armamento ocorre um dia após a tentativa de assassinato da vice-presidente da Argentina, Cristina Kirchner, com uma arma de fogo. Até o momento, Bolsonaro foi o único dos principais candidatos ao Palácio do Planalto a não se manifestar sobre o ocorrido. O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) disse que o ódio político é uma ameaça à democracia na região. A senadora Simone Tebet (MDB) afirmou que é preciso dar um fim à violência política. O ex-governador Ciro Gomes (PDT), por sua vez, criticou o “radicalismo cego” e “polarizações odientas”.

Bolsonaro participou da abertura da Expointer ao lado do governador do Estado, Ranolfo Vieira Júnior (PSDB), aliado de Tebet. O presidente foi acompanhado do vice-presidente e candidato ao Senado pelo Rio Grande do Sul, Hamilton Mourão (Republicanos), e do ministro da Agricultura, Marcos Montes. Também estavam no palco o senador Luis Carlos Heinze (PP), candidato ao governo do Estado, e o ex-ministro Onyx Lorenzoni (PL), que também disputa o governo gaúcho. Ambos dividem o apoio político de Bolsonaro na disputa pelo Palácio Piratini.

Presidente Jair Bolsonaro visitou a Expointer, em Esteio, no Rio Grande do Sul Foto: Eduardo Amaral/Estadão

O presidente não deixou também de atacar os adversários políticos. “Não podemos aceitar que certas pessoas que deram péssimo exemplo ousem falar em voltar”, disse em referência a Lula. Logo após o discurso, ele fez uma caminhada pela feira e cumprimentou apoiadores.

O discurso do prefeito de Esteio, Leonardo Pascoal (PP), foi no mesmo tom, em defesa do governo federal “para que aqueles que saquearam o nosso país não voltem à cena do crime”.

No sábado, em Novo Hamburgo (RS), na região do Vale dos Sinos, Bolsonaro participará do encontro “Mulheres pela Vida e pela família”, acompanhado da primeira-dama Michelle. São esperadas 7 mil mulheres no evento de cunho religioso.

Em campanha pela reeleição, o presidente Jair Bolsonaro (PL) exaltou a posse e o porte de armas de fogo no campo e fortaleceu sua ligação com o agronegócio nesta sexta-feira, 2, durante a abertura da 45ª Expointer, em Esteio (RS), na Região Metropolitana de Porto Alegre. A feira agropecuária é a maior a céu aberto da América Latina.

“Hoje vocês têm a posse e porte de arma estendido. Um orgulho nosso: dobramos o número de CACs (grupo de colecionadores, atiradores e caçadores) e hoje somos 700 mil CACs pelo Brasil. Armas de fogo são mais que a certeza familiar são a certeza de que essa Pátria jamais será escravizada”, afirmou o chefe do Executivo, que foi aplaudido pelo público formado por agricultores, criadores de animais e empresas de insumos agrícolas.

A defesa do armamento ocorre um dia após a tentativa de assassinato da vice-presidente da Argentina, Cristina Kirchner, com uma arma de fogo. Até o momento, Bolsonaro foi o único dos principais candidatos ao Palácio do Planalto a não se manifestar sobre o ocorrido. O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) disse que o ódio político é uma ameaça à democracia na região. A senadora Simone Tebet (MDB) afirmou que é preciso dar um fim à violência política. O ex-governador Ciro Gomes (PDT), por sua vez, criticou o “radicalismo cego” e “polarizações odientas”.

Bolsonaro participou da abertura da Expointer ao lado do governador do Estado, Ranolfo Vieira Júnior (PSDB), aliado de Tebet. O presidente foi acompanhado do vice-presidente e candidato ao Senado pelo Rio Grande do Sul, Hamilton Mourão (Republicanos), e do ministro da Agricultura, Marcos Montes. Também estavam no palco o senador Luis Carlos Heinze (PP), candidato ao governo do Estado, e o ex-ministro Onyx Lorenzoni (PL), que também disputa o governo gaúcho. Ambos dividem o apoio político de Bolsonaro na disputa pelo Palácio Piratini.

Presidente Jair Bolsonaro visitou a Expointer, em Esteio, no Rio Grande do Sul Foto: Eduardo Amaral/Estadão

O presidente não deixou também de atacar os adversários políticos. “Não podemos aceitar que certas pessoas que deram péssimo exemplo ousem falar em voltar”, disse em referência a Lula. Logo após o discurso, ele fez uma caminhada pela feira e cumprimentou apoiadores.

O discurso do prefeito de Esteio, Leonardo Pascoal (PP), foi no mesmo tom, em defesa do governo federal “para que aqueles que saquearam o nosso país não voltem à cena do crime”.

No sábado, em Novo Hamburgo (RS), na região do Vale dos Sinos, Bolsonaro participará do encontro “Mulheres pela Vida e pela família”, acompanhado da primeira-dama Michelle. São esperadas 7 mil mulheres no evento de cunho religioso.

Em campanha pela reeleição, o presidente Jair Bolsonaro (PL) exaltou a posse e o porte de armas de fogo no campo e fortaleceu sua ligação com o agronegócio nesta sexta-feira, 2, durante a abertura da 45ª Expointer, em Esteio (RS), na Região Metropolitana de Porto Alegre. A feira agropecuária é a maior a céu aberto da América Latina.

“Hoje vocês têm a posse e porte de arma estendido. Um orgulho nosso: dobramos o número de CACs (grupo de colecionadores, atiradores e caçadores) e hoje somos 700 mil CACs pelo Brasil. Armas de fogo são mais que a certeza familiar são a certeza de que essa Pátria jamais será escravizada”, afirmou o chefe do Executivo, que foi aplaudido pelo público formado por agricultores, criadores de animais e empresas de insumos agrícolas.

A defesa do armamento ocorre um dia após a tentativa de assassinato da vice-presidente da Argentina, Cristina Kirchner, com uma arma de fogo. Até o momento, Bolsonaro foi o único dos principais candidatos ao Palácio do Planalto a não se manifestar sobre o ocorrido. O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) disse que o ódio político é uma ameaça à democracia na região. A senadora Simone Tebet (MDB) afirmou que é preciso dar um fim à violência política. O ex-governador Ciro Gomes (PDT), por sua vez, criticou o “radicalismo cego” e “polarizações odientas”.

Bolsonaro participou da abertura da Expointer ao lado do governador do Estado, Ranolfo Vieira Júnior (PSDB), aliado de Tebet. O presidente foi acompanhado do vice-presidente e candidato ao Senado pelo Rio Grande do Sul, Hamilton Mourão (Republicanos), e do ministro da Agricultura, Marcos Montes. Também estavam no palco o senador Luis Carlos Heinze (PP), candidato ao governo do Estado, e o ex-ministro Onyx Lorenzoni (PL), que também disputa o governo gaúcho. Ambos dividem o apoio político de Bolsonaro na disputa pelo Palácio Piratini.

Presidente Jair Bolsonaro visitou a Expointer, em Esteio, no Rio Grande do Sul Foto: Eduardo Amaral/Estadão

O presidente não deixou também de atacar os adversários políticos. “Não podemos aceitar que certas pessoas que deram péssimo exemplo ousem falar em voltar”, disse em referência a Lula. Logo após o discurso, ele fez uma caminhada pela feira e cumprimentou apoiadores.

O discurso do prefeito de Esteio, Leonardo Pascoal (PP), foi no mesmo tom, em defesa do governo federal “para que aqueles que saquearam o nosso país não voltem à cena do crime”.

No sábado, em Novo Hamburgo (RS), na região do Vale dos Sinos, Bolsonaro participará do encontro “Mulheres pela Vida e pela família”, acompanhado da primeira-dama Michelle. São esperadas 7 mil mulheres no evento de cunho religioso.

Em campanha pela reeleição, o presidente Jair Bolsonaro (PL) exaltou a posse e o porte de armas de fogo no campo e fortaleceu sua ligação com o agronegócio nesta sexta-feira, 2, durante a abertura da 45ª Expointer, em Esteio (RS), na Região Metropolitana de Porto Alegre. A feira agropecuária é a maior a céu aberto da América Latina.

“Hoje vocês têm a posse e porte de arma estendido. Um orgulho nosso: dobramos o número de CACs (grupo de colecionadores, atiradores e caçadores) e hoje somos 700 mil CACs pelo Brasil. Armas de fogo são mais que a certeza familiar são a certeza de que essa Pátria jamais será escravizada”, afirmou o chefe do Executivo, que foi aplaudido pelo público formado por agricultores, criadores de animais e empresas de insumos agrícolas.

A defesa do armamento ocorre um dia após a tentativa de assassinato da vice-presidente da Argentina, Cristina Kirchner, com uma arma de fogo. Até o momento, Bolsonaro foi o único dos principais candidatos ao Palácio do Planalto a não se manifestar sobre o ocorrido. O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) disse que o ódio político é uma ameaça à democracia na região. A senadora Simone Tebet (MDB) afirmou que é preciso dar um fim à violência política. O ex-governador Ciro Gomes (PDT), por sua vez, criticou o “radicalismo cego” e “polarizações odientas”.

Bolsonaro participou da abertura da Expointer ao lado do governador do Estado, Ranolfo Vieira Júnior (PSDB), aliado de Tebet. O presidente foi acompanhado do vice-presidente e candidato ao Senado pelo Rio Grande do Sul, Hamilton Mourão (Republicanos), e do ministro da Agricultura, Marcos Montes. Também estavam no palco o senador Luis Carlos Heinze (PP), candidato ao governo do Estado, e o ex-ministro Onyx Lorenzoni (PL), que também disputa o governo gaúcho. Ambos dividem o apoio político de Bolsonaro na disputa pelo Palácio Piratini.

Presidente Jair Bolsonaro visitou a Expointer, em Esteio, no Rio Grande do Sul Foto: Eduardo Amaral/Estadão

O presidente não deixou também de atacar os adversários políticos. “Não podemos aceitar que certas pessoas que deram péssimo exemplo ousem falar em voltar”, disse em referência a Lula. Logo após o discurso, ele fez uma caminhada pela feira e cumprimentou apoiadores.

O discurso do prefeito de Esteio, Leonardo Pascoal (PP), foi no mesmo tom, em defesa do governo federal “para que aqueles que saquearam o nosso país não voltem à cena do crime”.

No sábado, em Novo Hamburgo (RS), na região do Vale dos Sinos, Bolsonaro participará do encontro “Mulheres pela Vida e pela família”, acompanhado da primeira-dama Michelle. São esperadas 7 mil mulheres no evento de cunho religioso.

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