Bolsonaro volta ao Planalto após 19 dias de reclusão


O último encontro do presidente na sede do Executivo Federal foi com o vice-presidente eleito Geraldo Alckmin em 3 de novembro

Por Weslley Galzo
Atualização:

BRASÍLIA - No vigésimo dia longe do Palácio do Planalto, o presidente Jair Bolsonaro (PL) voltou nesta quarta-feira, 23, a despachar na sede do Executivo Federal. Ele chegou por volta das 9 horas; desde o dia 3 de novembro, quando teve um breve encontro, a portas fechadas, com o vice-presidente eleito Geraldo Alckmin (PSB), Bolsonaro não havia estado no local, permanecendo recluso no Palácio do Alvorada.

A última agenda oficial do presidente no Planalto foi em 31 de outubro, uma reunião com o ministro da Economia, Paulo Guedes, um dia após o segundo turno da eleição em que foi derrotado por Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

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No dia 1º de novembro, o presidente convocou a imprensa para um pronunciamento no Alvorada, mas não reconheceu a derrota. Durante um discurso de 2 minutos e 21 segundos, o chefe do Executivo afirmou que o País não pode ser tomado pela esquerda “que sempre prejudicou a Nação” e defendeu que a mobilização nas ruas expõem o “sentimento de injustiça” do povo brasileiro. Após a vitória do ex-presidente Lula no segundo turno, apoiadores de Bolsonaro bloquearam rodovias federais como forma de protesto.

Presidente Jair Bolsonaro durante pronunciamento no dia 1º de novembro, no Palácio da Alvorada, ao comentar o resultado do segundo turno. Foto: Wilton Junior/Estadão

Desde esse rápido pronunciamento, Bolsonaro ficou recluso no Palácio da Alvorada. Ele deu ordens para a segurança barrar uma boa parte dos aliados e políticos que tentou visitá-lo. Quem conseguiu entrar na residência oficial relatou que o chefe do Executivo evitava falar de política e dos movimentos nas estradas e nas frentes de quartéis.

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O Estadão ouviu pessoas que estiveram com o presidente. Elas disseram que, pelas conversas, Bolsonaro não fará nenhuma ação pela ruptura – o presidente não está nem mesmo disposto a conversar sobre as eleições. O seu entorno está consciente, segundo essas pessoas, de que não há mais nada a fazer, não há apoio e base para qualquer mudança nas regras do jogo.

Até o momento, o presidente evitou até mesmo fazer áudios ou vídeos voltados a quem está nas manifestações. O primeiro motivo para o silêncio é atender recomendações médicas. Esses interlocutores observam que o presidente enfrentou uma exaustiva campanha pela reeleição e, no começo do mês, passou a enfrentar uma erisipela, uma doença infecciosa, numa das pernas. Os médicos da Presidência da República pediram repouso máximo. A doença foi confirmada pelo vice-presidente e senador eleito Hamilton Mourão, que numa entrevista disse que Bolsonaro não tem vestido calça.

Além do problema na perna, Bolsonaro optou em permanecer em silêncio por ainda não saber como lidar com o resultado nas urnas. O presidente não consegue enfrentar, especialmente, o fato de ser o primeiro do atual período democrático que não se reelegeu, avaliaram interlocutores. Assim, no momento, não há hipótese alguma de ele passar a faixa para o sucessor.

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Na semana passada, Bolsonaro foi atendido o Hospital das Forças Armadas (HFA), de acordo com o ex-ministro da Defesa e da Casa Civil Walter Braga Netto. O chefe do Executivo sentiu fortes dores na região abdominal no começo da noite e foi levado ao HFA, onde passou por exames e recebeu medicação, segundo confirmaram ao Estadão/Broadcast Político várias fontes do governo.

O diagnóstico inicial foi de uma nova hérnia no local onde, há quatro anos, Bolsonaro sofreu um atentado a faca durante um ato de campanha em Juiz de Fora (MG). Uma nova cirurgia está descartada no momento, de acordo com ministros que falaram com a reportagem. Desde o atentado, em setembro de 2018, o presidente já foi submetido a quatro procedimentos cirúrgicos na região.

BRASÍLIA - No vigésimo dia longe do Palácio do Planalto, o presidente Jair Bolsonaro (PL) voltou nesta quarta-feira, 23, a despachar na sede do Executivo Federal. Ele chegou por volta das 9 horas; desde o dia 3 de novembro, quando teve um breve encontro, a portas fechadas, com o vice-presidente eleito Geraldo Alckmin (PSB), Bolsonaro não havia estado no local, permanecendo recluso no Palácio do Alvorada.

A última agenda oficial do presidente no Planalto foi em 31 de outubro, uma reunião com o ministro da Economia, Paulo Guedes, um dia após o segundo turno da eleição em que foi derrotado por Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

No dia 1º de novembro, o presidente convocou a imprensa para um pronunciamento no Alvorada, mas não reconheceu a derrota. Durante um discurso de 2 minutos e 21 segundos, o chefe do Executivo afirmou que o País não pode ser tomado pela esquerda “que sempre prejudicou a Nação” e defendeu que a mobilização nas ruas expõem o “sentimento de injustiça” do povo brasileiro. Após a vitória do ex-presidente Lula no segundo turno, apoiadores de Bolsonaro bloquearam rodovias federais como forma de protesto.

Presidente Jair Bolsonaro durante pronunciamento no dia 1º de novembro, no Palácio da Alvorada, ao comentar o resultado do segundo turno. Foto: Wilton Junior/Estadão

Desde esse rápido pronunciamento, Bolsonaro ficou recluso no Palácio da Alvorada. Ele deu ordens para a segurança barrar uma boa parte dos aliados e políticos que tentou visitá-lo. Quem conseguiu entrar na residência oficial relatou que o chefe do Executivo evitava falar de política e dos movimentos nas estradas e nas frentes de quartéis.

O Estadão ouviu pessoas que estiveram com o presidente. Elas disseram que, pelas conversas, Bolsonaro não fará nenhuma ação pela ruptura – o presidente não está nem mesmo disposto a conversar sobre as eleições. O seu entorno está consciente, segundo essas pessoas, de que não há mais nada a fazer, não há apoio e base para qualquer mudança nas regras do jogo.

Até o momento, o presidente evitou até mesmo fazer áudios ou vídeos voltados a quem está nas manifestações. O primeiro motivo para o silêncio é atender recomendações médicas. Esses interlocutores observam que o presidente enfrentou uma exaustiva campanha pela reeleição e, no começo do mês, passou a enfrentar uma erisipela, uma doença infecciosa, numa das pernas. Os médicos da Presidência da República pediram repouso máximo. A doença foi confirmada pelo vice-presidente e senador eleito Hamilton Mourão, que numa entrevista disse que Bolsonaro não tem vestido calça.

Além do problema na perna, Bolsonaro optou em permanecer em silêncio por ainda não saber como lidar com o resultado nas urnas. O presidente não consegue enfrentar, especialmente, o fato de ser o primeiro do atual período democrático que não se reelegeu, avaliaram interlocutores. Assim, no momento, não há hipótese alguma de ele passar a faixa para o sucessor.

Na semana passada, Bolsonaro foi atendido o Hospital das Forças Armadas (HFA), de acordo com o ex-ministro da Defesa e da Casa Civil Walter Braga Netto. O chefe do Executivo sentiu fortes dores na região abdominal no começo da noite e foi levado ao HFA, onde passou por exames e recebeu medicação, segundo confirmaram ao Estadão/Broadcast Político várias fontes do governo.

O diagnóstico inicial foi de uma nova hérnia no local onde, há quatro anos, Bolsonaro sofreu um atentado a faca durante um ato de campanha em Juiz de Fora (MG). Uma nova cirurgia está descartada no momento, de acordo com ministros que falaram com a reportagem. Desde o atentado, em setembro de 2018, o presidente já foi submetido a quatro procedimentos cirúrgicos na região.

BRASÍLIA - No vigésimo dia longe do Palácio do Planalto, o presidente Jair Bolsonaro (PL) voltou nesta quarta-feira, 23, a despachar na sede do Executivo Federal. Ele chegou por volta das 9 horas; desde o dia 3 de novembro, quando teve um breve encontro, a portas fechadas, com o vice-presidente eleito Geraldo Alckmin (PSB), Bolsonaro não havia estado no local, permanecendo recluso no Palácio do Alvorada.

A última agenda oficial do presidente no Planalto foi em 31 de outubro, uma reunião com o ministro da Economia, Paulo Guedes, um dia após o segundo turno da eleição em que foi derrotado por Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

No dia 1º de novembro, o presidente convocou a imprensa para um pronunciamento no Alvorada, mas não reconheceu a derrota. Durante um discurso de 2 minutos e 21 segundos, o chefe do Executivo afirmou que o País não pode ser tomado pela esquerda “que sempre prejudicou a Nação” e defendeu que a mobilização nas ruas expõem o “sentimento de injustiça” do povo brasileiro. Após a vitória do ex-presidente Lula no segundo turno, apoiadores de Bolsonaro bloquearam rodovias federais como forma de protesto.

Presidente Jair Bolsonaro durante pronunciamento no dia 1º de novembro, no Palácio da Alvorada, ao comentar o resultado do segundo turno. Foto: Wilton Junior/Estadão

Desde esse rápido pronunciamento, Bolsonaro ficou recluso no Palácio da Alvorada. Ele deu ordens para a segurança barrar uma boa parte dos aliados e políticos que tentou visitá-lo. Quem conseguiu entrar na residência oficial relatou que o chefe do Executivo evitava falar de política e dos movimentos nas estradas e nas frentes de quartéis.

O Estadão ouviu pessoas que estiveram com o presidente. Elas disseram que, pelas conversas, Bolsonaro não fará nenhuma ação pela ruptura – o presidente não está nem mesmo disposto a conversar sobre as eleições. O seu entorno está consciente, segundo essas pessoas, de que não há mais nada a fazer, não há apoio e base para qualquer mudança nas regras do jogo.

Até o momento, o presidente evitou até mesmo fazer áudios ou vídeos voltados a quem está nas manifestações. O primeiro motivo para o silêncio é atender recomendações médicas. Esses interlocutores observam que o presidente enfrentou uma exaustiva campanha pela reeleição e, no começo do mês, passou a enfrentar uma erisipela, uma doença infecciosa, numa das pernas. Os médicos da Presidência da República pediram repouso máximo. A doença foi confirmada pelo vice-presidente e senador eleito Hamilton Mourão, que numa entrevista disse que Bolsonaro não tem vestido calça.

Além do problema na perna, Bolsonaro optou em permanecer em silêncio por ainda não saber como lidar com o resultado nas urnas. O presidente não consegue enfrentar, especialmente, o fato de ser o primeiro do atual período democrático que não se reelegeu, avaliaram interlocutores. Assim, no momento, não há hipótese alguma de ele passar a faixa para o sucessor.

Na semana passada, Bolsonaro foi atendido o Hospital das Forças Armadas (HFA), de acordo com o ex-ministro da Defesa e da Casa Civil Walter Braga Netto. O chefe do Executivo sentiu fortes dores na região abdominal no começo da noite e foi levado ao HFA, onde passou por exames e recebeu medicação, segundo confirmaram ao Estadão/Broadcast Político várias fontes do governo.

O diagnóstico inicial foi de uma nova hérnia no local onde, há quatro anos, Bolsonaro sofreu um atentado a faca durante um ato de campanha em Juiz de Fora (MG). Uma nova cirurgia está descartada no momento, de acordo com ministros que falaram com a reportagem. Desde o atentado, em setembro de 2018, o presidente já foi submetido a quatro procedimentos cirúrgicos na região.

BRASÍLIA - No vigésimo dia longe do Palácio do Planalto, o presidente Jair Bolsonaro (PL) voltou nesta quarta-feira, 23, a despachar na sede do Executivo Federal. Ele chegou por volta das 9 horas; desde o dia 3 de novembro, quando teve um breve encontro, a portas fechadas, com o vice-presidente eleito Geraldo Alckmin (PSB), Bolsonaro não havia estado no local, permanecendo recluso no Palácio do Alvorada.

A última agenda oficial do presidente no Planalto foi em 31 de outubro, uma reunião com o ministro da Economia, Paulo Guedes, um dia após o segundo turno da eleição em que foi derrotado por Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

No dia 1º de novembro, o presidente convocou a imprensa para um pronunciamento no Alvorada, mas não reconheceu a derrota. Durante um discurso de 2 minutos e 21 segundos, o chefe do Executivo afirmou que o País não pode ser tomado pela esquerda “que sempre prejudicou a Nação” e defendeu que a mobilização nas ruas expõem o “sentimento de injustiça” do povo brasileiro. Após a vitória do ex-presidente Lula no segundo turno, apoiadores de Bolsonaro bloquearam rodovias federais como forma de protesto.

Presidente Jair Bolsonaro durante pronunciamento no dia 1º de novembro, no Palácio da Alvorada, ao comentar o resultado do segundo turno. Foto: Wilton Junior/Estadão

Desde esse rápido pronunciamento, Bolsonaro ficou recluso no Palácio da Alvorada. Ele deu ordens para a segurança barrar uma boa parte dos aliados e políticos que tentou visitá-lo. Quem conseguiu entrar na residência oficial relatou que o chefe do Executivo evitava falar de política e dos movimentos nas estradas e nas frentes de quartéis.

O Estadão ouviu pessoas que estiveram com o presidente. Elas disseram que, pelas conversas, Bolsonaro não fará nenhuma ação pela ruptura – o presidente não está nem mesmo disposto a conversar sobre as eleições. O seu entorno está consciente, segundo essas pessoas, de que não há mais nada a fazer, não há apoio e base para qualquer mudança nas regras do jogo.

Até o momento, o presidente evitou até mesmo fazer áudios ou vídeos voltados a quem está nas manifestações. O primeiro motivo para o silêncio é atender recomendações médicas. Esses interlocutores observam que o presidente enfrentou uma exaustiva campanha pela reeleição e, no começo do mês, passou a enfrentar uma erisipela, uma doença infecciosa, numa das pernas. Os médicos da Presidência da República pediram repouso máximo. A doença foi confirmada pelo vice-presidente e senador eleito Hamilton Mourão, que numa entrevista disse que Bolsonaro não tem vestido calça.

Além do problema na perna, Bolsonaro optou em permanecer em silêncio por ainda não saber como lidar com o resultado nas urnas. O presidente não consegue enfrentar, especialmente, o fato de ser o primeiro do atual período democrático que não se reelegeu, avaliaram interlocutores. Assim, no momento, não há hipótese alguma de ele passar a faixa para o sucessor.

Na semana passada, Bolsonaro foi atendido o Hospital das Forças Armadas (HFA), de acordo com o ex-ministro da Defesa e da Casa Civil Walter Braga Netto. O chefe do Executivo sentiu fortes dores na região abdominal no começo da noite e foi levado ao HFA, onde passou por exames e recebeu medicação, segundo confirmaram ao Estadão/Broadcast Político várias fontes do governo.

O diagnóstico inicial foi de uma nova hérnia no local onde, há quatro anos, Bolsonaro sofreu um atentado a faca durante um ato de campanha em Juiz de Fora (MG). Uma nova cirurgia está descartada no momento, de acordo com ministros que falaram com a reportagem. Desde o atentado, em setembro de 2018, o presidente já foi submetido a quatro procedimentos cirúrgicos na região.

BRASÍLIA - No vigésimo dia longe do Palácio do Planalto, o presidente Jair Bolsonaro (PL) voltou nesta quarta-feira, 23, a despachar na sede do Executivo Federal. Ele chegou por volta das 9 horas; desde o dia 3 de novembro, quando teve um breve encontro, a portas fechadas, com o vice-presidente eleito Geraldo Alckmin (PSB), Bolsonaro não havia estado no local, permanecendo recluso no Palácio do Alvorada.

A última agenda oficial do presidente no Planalto foi em 31 de outubro, uma reunião com o ministro da Economia, Paulo Guedes, um dia após o segundo turno da eleição em que foi derrotado por Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

No dia 1º de novembro, o presidente convocou a imprensa para um pronunciamento no Alvorada, mas não reconheceu a derrota. Durante um discurso de 2 minutos e 21 segundos, o chefe do Executivo afirmou que o País não pode ser tomado pela esquerda “que sempre prejudicou a Nação” e defendeu que a mobilização nas ruas expõem o “sentimento de injustiça” do povo brasileiro. Após a vitória do ex-presidente Lula no segundo turno, apoiadores de Bolsonaro bloquearam rodovias federais como forma de protesto.

Presidente Jair Bolsonaro durante pronunciamento no dia 1º de novembro, no Palácio da Alvorada, ao comentar o resultado do segundo turno. Foto: Wilton Junior/Estadão

Desde esse rápido pronunciamento, Bolsonaro ficou recluso no Palácio da Alvorada. Ele deu ordens para a segurança barrar uma boa parte dos aliados e políticos que tentou visitá-lo. Quem conseguiu entrar na residência oficial relatou que o chefe do Executivo evitava falar de política e dos movimentos nas estradas e nas frentes de quartéis.

O Estadão ouviu pessoas que estiveram com o presidente. Elas disseram que, pelas conversas, Bolsonaro não fará nenhuma ação pela ruptura – o presidente não está nem mesmo disposto a conversar sobre as eleições. O seu entorno está consciente, segundo essas pessoas, de que não há mais nada a fazer, não há apoio e base para qualquer mudança nas regras do jogo.

Até o momento, o presidente evitou até mesmo fazer áudios ou vídeos voltados a quem está nas manifestações. O primeiro motivo para o silêncio é atender recomendações médicas. Esses interlocutores observam que o presidente enfrentou uma exaustiva campanha pela reeleição e, no começo do mês, passou a enfrentar uma erisipela, uma doença infecciosa, numa das pernas. Os médicos da Presidência da República pediram repouso máximo. A doença foi confirmada pelo vice-presidente e senador eleito Hamilton Mourão, que numa entrevista disse que Bolsonaro não tem vestido calça.

Além do problema na perna, Bolsonaro optou em permanecer em silêncio por ainda não saber como lidar com o resultado nas urnas. O presidente não consegue enfrentar, especialmente, o fato de ser o primeiro do atual período democrático que não se reelegeu, avaliaram interlocutores. Assim, no momento, não há hipótese alguma de ele passar a faixa para o sucessor.

Na semana passada, Bolsonaro foi atendido o Hospital das Forças Armadas (HFA), de acordo com o ex-ministro da Defesa e da Casa Civil Walter Braga Netto. O chefe do Executivo sentiu fortes dores na região abdominal no começo da noite e foi levado ao HFA, onde passou por exames e recebeu medicação, segundo confirmaram ao Estadão/Broadcast Político várias fontes do governo.

O diagnóstico inicial foi de uma nova hérnia no local onde, há quatro anos, Bolsonaro sofreu um atentado a faca durante um ato de campanha em Juiz de Fora (MG). Uma nova cirurgia está descartada no momento, de acordo com ministros que falaram com a reportagem. Desde o atentado, em setembro de 2018, o presidente já foi submetido a quatro procedimentos cirúrgicos na região.

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