Boulos admite dificuldade em diálogo com empreendedor da periferia e reitera propostas para grupo


Em entrevista ao SPTV, candidato do PSOL avalia que campanha deixou de falar com trabalhadores autônomos e pequenos empresários de regiões periféricas

Por Zeca Ferreira

O candidato Guilherme Boulos (PSOL) admitiu nesta terça-feira, 15, que sua campanha à Prefeitura de São Paulo enfrenta dificuldades no diálogo com uma parte do eleitorado que mora nas periferias. No primeiro turno das eleições, ele perdeu em tradicionais redutos da esquerda localizados em bairros periféricos.

“Acho que nós não falamos de uma maneira mais direta com trabalhadores das periferias da cidade, que, às vezes, não são aqueles mais pobres, aqueles que estão com fome, aqueles que estão na rua”, afirmou o deputado do PSOL em entrevista ao SPTV após ser questionado sobre o assunto.

Guilherme Boulos, candidato do PSOL à Prefeitura de São Paulo Foto: Daniel Teixeira/Estadão
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Boulos ponderou que venceu em diversas regiões periféricas, mas reconheceu que a campanha poderia ter dialogado melhor com pequenos empresários e trabalhadores autônomos das periferias. Esse grupo é simpático ao discurso do empreendedorismo, encampado por Pablo Marçal (PRTB) no primeiro turno.

O influenciador obteve 28,14% dos votos válidos na primeira fase da disputa, vencendo principalmente em bairros da zona leste. O ex-coach chegou a vencer em regiões periféricas onde o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) registrou maioria dos votos nas eleições de 2022, como São Miguel Paulista e Cidade Ademar.

Durante a entrevista à TV Globo, Boulos avaliou que a população mais pobre enxerga o compromisso da esquerda com a justiça social, mas que os trabalhadores que “seguiram seu caminho para prosperar do seu jeito” não são impactados por esse discurso. “Nós deixamos de falar com essas pessoas”, afirmou.

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Em busca desse eleitorado, o candidato do PSOL apresentou propostas específicas, como a isenção do rodízio para motoristas de aplicativos, criação de centros de apoio para entregadores, crédito para mulheres empreendedoras e liberação de publicidade para taxistas.

O candidato Guilherme Boulos (PSOL) admitiu nesta terça-feira, 15, que sua campanha à Prefeitura de São Paulo enfrenta dificuldades no diálogo com uma parte do eleitorado que mora nas periferias. No primeiro turno das eleições, ele perdeu em tradicionais redutos da esquerda localizados em bairros periféricos.

“Acho que nós não falamos de uma maneira mais direta com trabalhadores das periferias da cidade, que, às vezes, não são aqueles mais pobres, aqueles que estão com fome, aqueles que estão na rua”, afirmou o deputado do PSOL em entrevista ao SPTV após ser questionado sobre o assunto.

Guilherme Boulos, candidato do PSOL à Prefeitura de São Paulo Foto: Daniel Teixeira/Estadão

Boulos ponderou que venceu em diversas regiões periféricas, mas reconheceu que a campanha poderia ter dialogado melhor com pequenos empresários e trabalhadores autônomos das periferias. Esse grupo é simpático ao discurso do empreendedorismo, encampado por Pablo Marçal (PRTB) no primeiro turno.

O influenciador obteve 28,14% dos votos válidos na primeira fase da disputa, vencendo principalmente em bairros da zona leste. O ex-coach chegou a vencer em regiões periféricas onde o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) registrou maioria dos votos nas eleições de 2022, como São Miguel Paulista e Cidade Ademar.

Durante a entrevista à TV Globo, Boulos avaliou que a população mais pobre enxerga o compromisso da esquerda com a justiça social, mas que os trabalhadores que “seguiram seu caminho para prosperar do seu jeito” não são impactados por esse discurso. “Nós deixamos de falar com essas pessoas”, afirmou.

Em busca desse eleitorado, o candidato do PSOL apresentou propostas específicas, como a isenção do rodízio para motoristas de aplicativos, criação de centros de apoio para entregadores, crédito para mulheres empreendedoras e liberação de publicidade para taxistas.

O candidato Guilherme Boulos (PSOL) admitiu nesta terça-feira, 15, que sua campanha à Prefeitura de São Paulo enfrenta dificuldades no diálogo com uma parte do eleitorado que mora nas periferias. No primeiro turno das eleições, ele perdeu em tradicionais redutos da esquerda localizados em bairros periféricos.

“Acho que nós não falamos de uma maneira mais direta com trabalhadores das periferias da cidade, que, às vezes, não são aqueles mais pobres, aqueles que estão com fome, aqueles que estão na rua”, afirmou o deputado do PSOL em entrevista ao SPTV após ser questionado sobre o assunto.

Guilherme Boulos, candidato do PSOL à Prefeitura de São Paulo Foto: Daniel Teixeira/Estadão

Boulos ponderou que venceu em diversas regiões periféricas, mas reconheceu que a campanha poderia ter dialogado melhor com pequenos empresários e trabalhadores autônomos das periferias. Esse grupo é simpático ao discurso do empreendedorismo, encampado por Pablo Marçal (PRTB) no primeiro turno.

O influenciador obteve 28,14% dos votos válidos na primeira fase da disputa, vencendo principalmente em bairros da zona leste. O ex-coach chegou a vencer em regiões periféricas onde o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) registrou maioria dos votos nas eleições de 2022, como São Miguel Paulista e Cidade Ademar.

Durante a entrevista à TV Globo, Boulos avaliou que a população mais pobre enxerga o compromisso da esquerda com a justiça social, mas que os trabalhadores que “seguiram seu caminho para prosperar do seu jeito” não são impactados por esse discurso. “Nós deixamos de falar com essas pessoas”, afirmou.

Em busca desse eleitorado, o candidato do PSOL apresentou propostas específicas, como a isenção do rodízio para motoristas de aplicativos, criação de centros de apoio para entregadores, crédito para mulheres empreendedoras e liberação de publicidade para taxistas.

O candidato Guilherme Boulos (PSOL) admitiu nesta terça-feira, 15, que sua campanha à Prefeitura de São Paulo enfrenta dificuldades no diálogo com uma parte do eleitorado que mora nas periferias. No primeiro turno das eleições, ele perdeu em tradicionais redutos da esquerda localizados em bairros periféricos.

“Acho que nós não falamos de uma maneira mais direta com trabalhadores das periferias da cidade, que, às vezes, não são aqueles mais pobres, aqueles que estão com fome, aqueles que estão na rua”, afirmou o deputado do PSOL em entrevista ao SPTV após ser questionado sobre o assunto.

Guilherme Boulos, candidato do PSOL à Prefeitura de São Paulo Foto: Daniel Teixeira/Estadão

Boulos ponderou que venceu em diversas regiões periféricas, mas reconheceu que a campanha poderia ter dialogado melhor com pequenos empresários e trabalhadores autônomos das periferias. Esse grupo é simpático ao discurso do empreendedorismo, encampado por Pablo Marçal (PRTB) no primeiro turno.

O influenciador obteve 28,14% dos votos válidos na primeira fase da disputa, vencendo principalmente em bairros da zona leste. O ex-coach chegou a vencer em regiões periféricas onde o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) registrou maioria dos votos nas eleições de 2022, como São Miguel Paulista e Cidade Ademar.

Durante a entrevista à TV Globo, Boulos avaliou que a população mais pobre enxerga o compromisso da esquerda com a justiça social, mas que os trabalhadores que “seguiram seu caminho para prosperar do seu jeito” não são impactados por esse discurso. “Nós deixamos de falar com essas pessoas”, afirmou.

Em busca desse eleitorado, o candidato do PSOL apresentou propostas específicas, como a isenção do rodízio para motoristas de aplicativos, criação de centros de apoio para entregadores, crédito para mulheres empreendedoras e liberação de publicidade para taxistas.

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