Boulos diz que só participará de debate se ‘não tiver espaço para baixaria’, após embate com Marçal


Candidato do PSOL fez ato sem presença da vice e não confirmou participação em debate marcado para a próxima segunda-feira

Por Adriana Victorino
Atualização:

O candidato Guilherme Boulos (PSOL) não confirmou sua participação no próximo debate entre candidatos à Prefeitura de São Paulo que será organizado pela revista Veja, nesta segunda-feira, 19. “Olha, debate que tenha regra bem definida, que não tenha espaço para baixaria, eu vou participar, mas os que tenham regras complicadas, nós vamos ter que avaliar”, afirmou o psolista após caminhada pela região do Jabaquara, na Zona Sul da capital paulista, sem responder se participará ou não do embate.

Segundo a equipe de Boulos, a campanha está se comunicando com veículos de imprensa para garantir que os debates tenham regras pré-estabelecidas e que haja sanções a candidatos que descumprirem o regimento. O candidato do PRTB, Pablo Marçal, provocou o psolista no último embate dizendo que iria exorcizá-lo com uma carteira de trabalho e fez insinuações de que Boulos seria usuário de drogas, o que motivou o pedido de abertura de um inquérito na Polícia Federal por parte do Ministério Público Eleitoral (MPE).

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Candidato à Prefeitura de São Paulo, Guilherme Boulos, em caminhada de campanha no Jabaquara, Zona Sul da capital Foto: Adriana Victorino/Estadão

Segundo dia de campanha acontece sem Marta Suplicy

Boulos iniciou seu segundo dia de campanha sem Marta Suplicy, com uma caminhada pelos comércios ao lado do Terminal Intermunicipal Jabaquara. Questionado por um apoiador sobre onde estava Marta, o psolista afirmou que ele e a vice se dividem entre as agendas para “acolher a cidade toda”. A vice na chapa participa de uma plenária da Bancada Periférica do PT às 15h30, no Jardim Ângela.

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O postulante cumprimentou os comerciantes se apresentando como candidato “do Lula e da Marta”, disse que “também mora na periferia”, entrou em lanchonetes, lojas de roupas e galerias e ouviu pedidos de eleitores relacionados às condições dos pequenos empreendedores. Aos gritos de “É Lula” e de uma adaptação de “Tá escrito”, de Xande de Pilares, no carro de som, Boulos seguiu para mais uma caminhada no comércio da Vila Mascote.

Na região, o postulante agradeceu aos apoiadores presentes, fez acenos aos candidatos a vereadores e disse que a meta é rodar toda a cidade nos próximos cinquenta dias. Boulos ainda pediu para que os apoiadores conversem com a população e “não caiam em provocação”. Após o agradecimento, Boulos lamentou a morte do apresentador Silvio Santos e manteve a agenda de compromissos ao longo do dia. Boulos continuará pela Zona Sul com outras caminhadas pela Vila Clara, comunidade Pantanal, na Cidade Júlia, e Vila Joaniza, em Americanópolis.

O atual prefeito Ricardo Nunes (MDB) decretou luto de sete dias pela morte do apresentador, mas manteve sua agenda para hoje, assim como Tabata Amaral (PSB) e Marina Helena (Novo). Já Marçal cancelou todos os eventos agendados.

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Boulos ataca gestão de Nunes e critica postura de Pablo Marçal

Na última sexta-feira, 16, em seu primeiro dia de campanha, no Campo Limpo, o deputado federal criticou a gestão do prefeito Ricardo Nunes e fez aceno à nacionalização das candidaturas para Prefeitura da capital paulista.

“Aqui é o time do Lula. Aqui é o time que tem a Marta como vice. Do outro lado, é o time dos privilegiados, o time do Bolsonaro, com um coronel que não gosta de pobre como vice”, afirmou o psolista. A chapa do emedebista é composta pelo coronel Ricardo de Mello Araújo (PL), indicação do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

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As campanhas dos candidatos quase se encontraram no centro da cidade, na primeira ida dos adversários às ruas. A Polícia Militar precisou segurar o cordão de apoiadores do tucano para que não houvesse conflito, ação que foi combinada para evitar o encontro.

Boulos também falou sobre a postura de Pablo Marçal nos últimos debates eleitorais, considerando “lamentáveis” as provocações feitas pelo ex-coach. Marçal iniciou sua campanha andando pelas Rua 25 de Março, chegou a mostrar uma carteira de trabalho aos apoiadores, e voltou a dizer que apresentará provas sobre as acusações de Boulos “na hora certa”.

Um pesquisa qualitativa feita pelo Instituto Travessia durante o debate do Estadão mostrou que os eleitores avaliam uma desestabilização de Boulos causada pelas provocações de Marçal.

O candidato Guilherme Boulos (PSOL) não confirmou sua participação no próximo debate entre candidatos à Prefeitura de São Paulo que será organizado pela revista Veja, nesta segunda-feira, 19. “Olha, debate que tenha regra bem definida, que não tenha espaço para baixaria, eu vou participar, mas os que tenham regras complicadas, nós vamos ter que avaliar”, afirmou o psolista após caminhada pela região do Jabaquara, na Zona Sul da capital paulista, sem responder se participará ou não do embate.

Segundo a equipe de Boulos, a campanha está se comunicando com veículos de imprensa para garantir que os debates tenham regras pré-estabelecidas e que haja sanções a candidatos que descumprirem o regimento. O candidato do PRTB, Pablo Marçal, provocou o psolista no último embate dizendo que iria exorcizá-lo com uma carteira de trabalho e fez insinuações de que Boulos seria usuário de drogas, o que motivou o pedido de abertura de um inquérito na Polícia Federal por parte do Ministério Público Eleitoral (MPE).

Candidato à Prefeitura de São Paulo, Guilherme Boulos, em caminhada de campanha no Jabaquara, Zona Sul da capital Foto: Adriana Victorino/Estadão

Segundo dia de campanha acontece sem Marta Suplicy

Boulos iniciou seu segundo dia de campanha sem Marta Suplicy, com uma caminhada pelos comércios ao lado do Terminal Intermunicipal Jabaquara. Questionado por um apoiador sobre onde estava Marta, o psolista afirmou que ele e a vice se dividem entre as agendas para “acolher a cidade toda”. A vice na chapa participa de uma plenária da Bancada Periférica do PT às 15h30, no Jardim Ângela.

O postulante cumprimentou os comerciantes se apresentando como candidato “do Lula e da Marta”, disse que “também mora na periferia”, entrou em lanchonetes, lojas de roupas e galerias e ouviu pedidos de eleitores relacionados às condições dos pequenos empreendedores. Aos gritos de “É Lula” e de uma adaptação de “Tá escrito”, de Xande de Pilares, no carro de som, Boulos seguiu para mais uma caminhada no comércio da Vila Mascote.

Na região, o postulante agradeceu aos apoiadores presentes, fez acenos aos candidatos a vereadores e disse que a meta é rodar toda a cidade nos próximos cinquenta dias. Boulos ainda pediu para que os apoiadores conversem com a população e “não caiam em provocação”. Após o agradecimento, Boulos lamentou a morte do apresentador Silvio Santos e manteve a agenda de compromissos ao longo do dia. Boulos continuará pela Zona Sul com outras caminhadas pela Vila Clara, comunidade Pantanal, na Cidade Júlia, e Vila Joaniza, em Americanópolis.

O atual prefeito Ricardo Nunes (MDB) decretou luto de sete dias pela morte do apresentador, mas manteve sua agenda para hoje, assim como Tabata Amaral (PSB) e Marina Helena (Novo). Já Marçal cancelou todos os eventos agendados.

Boulos ataca gestão de Nunes e critica postura de Pablo Marçal

Na última sexta-feira, 16, em seu primeiro dia de campanha, no Campo Limpo, o deputado federal criticou a gestão do prefeito Ricardo Nunes e fez aceno à nacionalização das candidaturas para Prefeitura da capital paulista.

“Aqui é o time do Lula. Aqui é o time que tem a Marta como vice. Do outro lado, é o time dos privilegiados, o time do Bolsonaro, com um coronel que não gosta de pobre como vice”, afirmou o psolista. A chapa do emedebista é composta pelo coronel Ricardo de Mello Araújo (PL), indicação do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

As campanhas dos candidatos quase se encontraram no centro da cidade, na primeira ida dos adversários às ruas. A Polícia Militar precisou segurar o cordão de apoiadores do tucano para que não houvesse conflito, ação que foi combinada para evitar o encontro.

Boulos também falou sobre a postura de Pablo Marçal nos últimos debates eleitorais, considerando “lamentáveis” as provocações feitas pelo ex-coach. Marçal iniciou sua campanha andando pelas Rua 25 de Março, chegou a mostrar uma carteira de trabalho aos apoiadores, e voltou a dizer que apresentará provas sobre as acusações de Boulos “na hora certa”.

Um pesquisa qualitativa feita pelo Instituto Travessia durante o debate do Estadão mostrou que os eleitores avaliam uma desestabilização de Boulos causada pelas provocações de Marçal.

O candidato Guilherme Boulos (PSOL) não confirmou sua participação no próximo debate entre candidatos à Prefeitura de São Paulo que será organizado pela revista Veja, nesta segunda-feira, 19. “Olha, debate que tenha regra bem definida, que não tenha espaço para baixaria, eu vou participar, mas os que tenham regras complicadas, nós vamos ter que avaliar”, afirmou o psolista após caminhada pela região do Jabaquara, na Zona Sul da capital paulista, sem responder se participará ou não do embate.

Segundo a equipe de Boulos, a campanha está se comunicando com veículos de imprensa para garantir que os debates tenham regras pré-estabelecidas e que haja sanções a candidatos que descumprirem o regimento. O candidato do PRTB, Pablo Marçal, provocou o psolista no último embate dizendo que iria exorcizá-lo com uma carteira de trabalho e fez insinuações de que Boulos seria usuário de drogas, o que motivou o pedido de abertura de um inquérito na Polícia Federal por parte do Ministério Público Eleitoral (MPE).

Candidato à Prefeitura de São Paulo, Guilherme Boulos, em caminhada de campanha no Jabaquara, Zona Sul da capital Foto: Adriana Victorino/Estadão

Segundo dia de campanha acontece sem Marta Suplicy

Boulos iniciou seu segundo dia de campanha sem Marta Suplicy, com uma caminhada pelos comércios ao lado do Terminal Intermunicipal Jabaquara. Questionado por um apoiador sobre onde estava Marta, o psolista afirmou que ele e a vice se dividem entre as agendas para “acolher a cidade toda”. A vice na chapa participa de uma plenária da Bancada Periférica do PT às 15h30, no Jardim Ângela.

O postulante cumprimentou os comerciantes se apresentando como candidato “do Lula e da Marta”, disse que “também mora na periferia”, entrou em lanchonetes, lojas de roupas e galerias e ouviu pedidos de eleitores relacionados às condições dos pequenos empreendedores. Aos gritos de “É Lula” e de uma adaptação de “Tá escrito”, de Xande de Pilares, no carro de som, Boulos seguiu para mais uma caminhada no comércio da Vila Mascote.

Na região, o postulante agradeceu aos apoiadores presentes, fez acenos aos candidatos a vereadores e disse que a meta é rodar toda a cidade nos próximos cinquenta dias. Boulos ainda pediu para que os apoiadores conversem com a população e “não caiam em provocação”. Após o agradecimento, Boulos lamentou a morte do apresentador Silvio Santos e manteve a agenda de compromissos ao longo do dia. Boulos continuará pela Zona Sul com outras caminhadas pela Vila Clara, comunidade Pantanal, na Cidade Júlia, e Vila Joaniza, em Americanópolis.

O atual prefeito Ricardo Nunes (MDB) decretou luto de sete dias pela morte do apresentador, mas manteve sua agenda para hoje, assim como Tabata Amaral (PSB) e Marina Helena (Novo). Já Marçal cancelou todos os eventos agendados.

Boulos ataca gestão de Nunes e critica postura de Pablo Marçal

Na última sexta-feira, 16, em seu primeiro dia de campanha, no Campo Limpo, o deputado federal criticou a gestão do prefeito Ricardo Nunes e fez aceno à nacionalização das candidaturas para Prefeitura da capital paulista.

“Aqui é o time do Lula. Aqui é o time que tem a Marta como vice. Do outro lado, é o time dos privilegiados, o time do Bolsonaro, com um coronel que não gosta de pobre como vice”, afirmou o psolista. A chapa do emedebista é composta pelo coronel Ricardo de Mello Araújo (PL), indicação do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

As campanhas dos candidatos quase se encontraram no centro da cidade, na primeira ida dos adversários às ruas. A Polícia Militar precisou segurar o cordão de apoiadores do tucano para que não houvesse conflito, ação que foi combinada para evitar o encontro.

Boulos também falou sobre a postura de Pablo Marçal nos últimos debates eleitorais, considerando “lamentáveis” as provocações feitas pelo ex-coach. Marçal iniciou sua campanha andando pelas Rua 25 de Março, chegou a mostrar uma carteira de trabalho aos apoiadores, e voltou a dizer que apresentará provas sobre as acusações de Boulos “na hora certa”.

Um pesquisa qualitativa feita pelo Instituto Travessia durante o debate do Estadão mostrou que os eleitores avaliam uma desestabilização de Boulos causada pelas provocações de Marçal.

O candidato Guilherme Boulos (PSOL) não confirmou sua participação no próximo debate entre candidatos à Prefeitura de São Paulo que será organizado pela revista Veja, nesta segunda-feira, 19. “Olha, debate que tenha regra bem definida, que não tenha espaço para baixaria, eu vou participar, mas os que tenham regras complicadas, nós vamos ter que avaliar”, afirmou o psolista após caminhada pela região do Jabaquara, na Zona Sul da capital paulista, sem responder se participará ou não do embate.

Segundo a equipe de Boulos, a campanha está se comunicando com veículos de imprensa para garantir que os debates tenham regras pré-estabelecidas e que haja sanções a candidatos que descumprirem o regimento. O candidato do PRTB, Pablo Marçal, provocou o psolista no último embate dizendo que iria exorcizá-lo com uma carteira de trabalho e fez insinuações de que Boulos seria usuário de drogas, o que motivou o pedido de abertura de um inquérito na Polícia Federal por parte do Ministério Público Eleitoral (MPE).

Candidato à Prefeitura de São Paulo, Guilherme Boulos, em caminhada de campanha no Jabaquara, Zona Sul da capital Foto: Adriana Victorino/Estadão

Segundo dia de campanha acontece sem Marta Suplicy

Boulos iniciou seu segundo dia de campanha sem Marta Suplicy, com uma caminhada pelos comércios ao lado do Terminal Intermunicipal Jabaquara. Questionado por um apoiador sobre onde estava Marta, o psolista afirmou que ele e a vice se dividem entre as agendas para “acolher a cidade toda”. A vice na chapa participa de uma plenária da Bancada Periférica do PT às 15h30, no Jardim Ângela.

O postulante cumprimentou os comerciantes se apresentando como candidato “do Lula e da Marta”, disse que “também mora na periferia”, entrou em lanchonetes, lojas de roupas e galerias e ouviu pedidos de eleitores relacionados às condições dos pequenos empreendedores. Aos gritos de “É Lula” e de uma adaptação de “Tá escrito”, de Xande de Pilares, no carro de som, Boulos seguiu para mais uma caminhada no comércio da Vila Mascote.

Na região, o postulante agradeceu aos apoiadores presentes, fez acenos aos candidatos a vereadores e disse que a meta é rodar toda a cidade nos próximos cinquenta dias. Boulos ainda pediu para que os apoiadores conversem com a população e “não caiam em provocação”. Após o agradecimento, Boulos lamentou a morte do apresentador Silvio Santos e manteve a agenda de compromissos ao longo do dia. Boulos continuará pela Zona Sul com outras caminhadas pela Vila Clara, comunidade Pantanal, na Cidade Júlia, e Vila Joaniza, em Americanópolis.

O atual prefeito Ricardo Nunes (MDB) decretou luto de sete dias pela morte do apresentador, mas manteve sua agenda para hoje, assim como Tabata Amaral (PSB) e Marina Helena (Novo). Já Marçal cancelou todos os eventos agendados.

Boulos ataca gestão de Nunes e critica postura de Pablo Marçal

Na última sexta-feira, 16, em seu primeiro dia de campanha, no Campo Limpo, o deputado federal criticou a gestão do prefeito Ricardo Nunes e fez aceno à nacionalização das candidaturas para Prefeitura da capital paulista.

“Aqui é o time do Lula. Aqui é o time que tem a Marta como vice. Do outro lado, é o time dos privilegiados, o time do Bolsonaro, com um coronel que não gosta de pobre como vice”, afirmou o psolista. A chapa do emedebista é composta pelo coronel Ricardo de Mello Araújo (PL), indicação do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

As campanhas dos candidatos quase se encontraram no centro da cidade, na primeira ida dos adversários às ruas. A Polícia Militar precisou segurar o cordão de apoiadores do tucano para que não houvesse conflito, ação que foi combinada para evitar o encontro.

Boulos também falou sobre a postura de Pablo Marçal nos últimos debates eleitorais, considerando “lamentáveis” as provocações feitas pelo ex-coach. Marçal iniciou sua campanha andando pelas Rua 25 de Março, chegou a mostrar uma carteira de trabalho aos apoiadores, e voltou a dizer que apresentará provas sobre as acusações de Boulos “na hora certa”.

Um pesquisa qualitativa feita pelo Instituto Travessia durante o debate do Estadão mostrou que os eleitores avaliam uma desestabilização de Boulos causada pelas provocações de Marçal.

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