Boulos e Rui Falcão adotam discrição e não confirmam Marta na chapa para Prefeitura de São Paulo


Deputado petista diz que entrada da ex-prefeita no partido depende apenas do sim dela, após conversas com Lula

Por Matheus de Souza
Atualização:

Apesar das conversas entre Marta Suplicy e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o pré-candidato à prefeitura de São Paulo Guilherme Boulos (PSOL) negou que tenha conversado com a possível indicada do PT para integrar sua chapa como vice. O deputado federal Rui Falcão (PT-SP), que acompanha Boulos em agenda em São Paulo, na qual foi anunciado o apoio do PDT ao pré-candidato, também preferiu a discrição e não confirmou o embarque da secretária do prefeito da capital, Ricardo Nunes (MDB), na campanha.

Falcão, no entanto, afirmou que “todos viram” as recentes articulações envolvendo o presidente e a ex-petista, e que depende dela dizer o sim ou o não para o convite de Lula. Essa decisão, pontuou, deve acontecer após um encontro entre Marta e o prefeito de São Paulo.

Brasília - A senadora Marta Suplicy durante votação do parecer do relator, senador Ricardo Ferraço, sobre o projeto de reforma trabalhista, na Comissão de Assuntos Sociais (Marcelo Camargo/Agência Brasil) Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil
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Em uma tentativa de minimizar o desconforto de ter uma secretária de Nunes na campanha de Boulos, o deputado afirmou que Marta sempre teve “um campo político” e que seu trabalho ao lado do prefeito tinha em vista o bem da cidade.

Falcão também comentou sobre a decisão de o PT não encabeçar chapa nesta eleição. Segundo ele, apesar de não ter um nome do PT concorrendo ao comando da Prefeitura, o partido se sente “plenamente representado” por Boulos.

Sobre o tema, Boulos disse que é “razoável” ter Marta como vice, destacando seu trabalho durante o período que comandou a prefeitura da capital. “Vamos dar tempo ao tempo”, completou, sobre quando poderia haver uma definição sobre o assunto. Sua expectativa, disse, é ter um encontro com ela nas próximas semanas, a depender de como as negociações transcorrerem.

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Apesar das conversas entre Marta Suplicy e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o pré-candidato à prefeitura de São Paulo Guilherme Boulos (PSOL) negou que tenha conversado com a possível indicada do PT para integrar sua chapa como vice. O deputado federal Rui Falcão (PT-SP), que acompanha Boulos em agenda em São Paulo, na qual foi anunciado o apoio do PDT ao pré-candidato, também preferiu a discrição e não confirmou o embarque da secretária do prefeito da capital, Ricardo Nunes (MDB), na campanha.

Falcão, no entanto, afirmou que “todos viram” as recentes articulações envolvendo o presidente e a ex-petista, e que depende dela dizer o sim ou o não para o convite de Lula. Essa decisão, pontuou, deve acontecer após um encontro entre Marta e o prefeito de São Paulo.

Brasília - A senadora Marta Suplicy durante votação do parecer do relator, senador Ricardo Ferraço, sobre o projeto de reforma trabalhista, na Comissão de Assuntos Sociais (Marcelo Camargo/Agência Brasil) Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

Em uma tentativa de minimizar o desconforto de ter uma secretária de Nunes na campanha de Boulos, o deputado afirmou que Marta sempre teve “um campo político” e que seu trabalho ao lado do prefeito tinha em vista o bem da cidade.

Falcão também comentou sobre a decisão de o PT não encabeçar chapa nesta eleição. Segundo ele, apesar de não ter um nome do PT concorrendo ao comando da Prefeitura, o partido se sente “plenamente representado” por Boulos.

Sobre o tema, Boulos disse que é “razoável” ter Marta como vice, destacando seu trabalho durante o período que comandou a prefeitura da capital. “Vamos dar tempo ao tempo”, completou, sobre quando poderia haver uma definição sobre o assunto. Sua expectativa, disse, é ter um encontro com ela nas próximas semanas, a depender de como as negociações transcorrerem.

Apesar das conversas entre Marta Suplicy e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o pré-candidato à prefeitura de São Paulo Guilherme Boulos (PSOL) negou que tenha conversado com a possível indicada do PT para integrar sua chapa como vice. O deputado federal Rui Falcão (PT-SP), que acompanha Boulos em agenda em São Paulo, na qual foi anunciado o apoio do PDT ao pré-candidato, também preferiu a discrição e não confirmou o embarque da secretária do prefeito da capital, Ricardo Nunes (MDB), na campanha.

Falcão, no entanto, afirmou que “todos viram” as recentes articulações envolvendo o presidente e a ex-petista, e que depende dela dizer o sim ou o não para o convite de Lula. Essa decisão, pontuou, deve acontecer após um encontro entre Marta e o prefeito de São Paulo.

Brasília - A senadora Marta Suplicy durante votação do parecer do relator, senador Ricardo Ferraço, sobre o projeto de reforma trabalhista, na Comissão de Assuntos Sociais (Marcelo Camargo/Agência Brasil) Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

Em uma tentativa de minimizar o desconforto de ter uma secretária de Nunes na campanha de Boulos, o deputado afirmou que Marta sempre teve “um campo político” e que seu trabalho ao lado do prefeito tinha em vista o bem da cidade.

Falcão também comentou sobre a decisão de o PT não encabeçar chapa nesta eleição. Segundo ele, apesar de não ter um nome do PT concorrendo ao comando da Prefeitura, o partido se sente “plenamente representado” por Boulos.

Sobre o tema, Boulos disse que é “razoável” ter Marta como vice, destacando seu trabalho durante o período que comandou a prefeitura da capital. “Vamos dar tempo ao tempo”, completou, sobre quando poderia haver uma definição sobre o assunto. Sua expectativa, disse, é ter um encontro com ela nas próximas semanas, a depender de como as negociações transcorrerem.

Apesar das conversas entre Marta Suplicy e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o pré-candidato à prefeitura de São Paulo Guilherme Boulos (PSOL) negou que tenha conversado com a possível indicada do PT para integrar sua chapa como vice. O deputado federal Rui Falcão (PT-SP), que acompanha Boulos em agenda em São Paulo, na qual foi anunciado o apoio do PDT ao pré-candidato, também preferiu a discrição e não confirmou o embarque da secretária do prefeito da capital, Ricardo Nunes (MDB), na campanha.

Falcão, no entanto, afirmou que “todos viram” as recentes articulações envolvendo o presidente e a ex-petista, e que depende dela dizer o sim ou o não para o convite de Lula. Essa decisão, pontuou, deve acontecer após um encontro entre Marta e o prefeito de São Paulo.

Brasília - A senadora Marta Suplicy durante votação do parecer do relator, senador Ricardo Ferraço, sobre o projeto de reforma trabalhista, na Comissão de Assuntos Sociais (Marcelo Camargo/Agência Brasil) Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

Em uma tentativa de minimizar o desconforto de ter uma secretária de Nunes na campanha de Boulos, o deputado afirmou que Marta sempre teve “um campo político” e que seu trabalho ao lado do prefeito tinha em vista o bem da cidade.

Falcão também comentou sobre a decisão de o PT não encabeçar chapa nesta eleição. Segundo ele, apesar de não ter um nome do PT concorrendo ao comando da Prefeitura, o partido se sente “plenamente representado” por Boulos.

Sobre o tema, Boulos disse que é “razoável” ter Marta como vice, destacando seu trabalho durante o período que comandou a prefeitura da capital. “Vamos dar tempo ao tempo”, completou, sobre quando poderia haver uma definição sobre o assunto. Sua expectativa, disse, é ter um encontro com ela nas próximas semanas, a depender de como as negociações transcorrerem.

Apesar das conversas entre Marta Suplicy e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o pré-candidato à prefeitura de São Paulo Guilherme Boulos (PSOL) negou que tenha conversado com a possível indicada do PT para integrar sua chapa como vice. O deputado federal Rui Falcão (PT-SP), que acompanha Boulos em agenda em São Paulo, na qual foi anunciado o apoio do PDT ao pré-candidato, também preferiu a discrição e não confirmou o embarque da secretária do prefeito da capital, Ricardo Nunes (MDB), na campanha.

Falcão, no entanto, afirmou que “todos viram” as recentes articulações envolvendo o presidente e a ex-petista, e que depende dela dizer o sim ou o não para o convite de Lula. Essa decisão, pontuou, deve acontecer após um encontro entre Marta e o prefeito de São Paulo.

Brasília - A senadora Marta Suplicy durante votação do parecer do relator, senador Ricardo Ferraço, sobre o projeto de reforma trabalhista, na Comissão de Assuntos Sociais (Marcelo Camargo/Agência Brasil) Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

Em uma tentativa de minimizar o desconforto de ter uma secretária de Nunes na campanha de Boulos, o deputado afirmou que Marta sempre teve “um campo político” e que seu trabalho ao lado do prefeito tinha em vista o bem da cidade.

Falcão também comentou sobre a decisão de o PT não encabeçar chapa nesta eleição. Segundo ele, apesar de não ter um nome do PT concorrendo ao comando da Prefeitura, o partido se sente “plenamente representado” por Boulos.

Sobre o tema, Boulos disse que é “razoável” ter Marta como vice, destacando seu trabalho durante o período que comandou a prefeitura da capital. “Vamos dar tempo ao tempo”, completou, sobre quando poderia haver uma definição sobre o assunto. Sua expectativa, disse, é ter um encontro com ela nas próximas semanas, a depender de como as negociações transcorrerem.

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