Boulos melhora entre eleitores de Marçal, mas Nunes é preferido de 77% nesse grupo, diz Datafolha


Levantamento mostra o atual prefeito com 51% das intenções de voto frente a 33% do deputado federal.

Por Adriana Victorino

Pesquisa Datafolha divulgada nesta quinta-feira mostrou que, embora atrás do prefeito Ricardo Nunes (MDB) na corrida eleitoral em São Paulo, Guilherme Boulos (PSOL) oscilou positivamente na busca por eleitores de Pablo Marçal (PRTB). O psolista ganhou 4 pontos porcentuais entre os paulistanos que votaram no ex-coach, atingindo 8% de intenções de voto nesse grupo. Apesar disso, a grande maioria dos eleitores do candidato do PRTB ainda prefere Ricardo Nunes, que oscilou de 84% para 77% no grupo.

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O atual prefeito lidera a disputa para o segundo turno com 51% das intenções de voto, ante 33% do psolista. O resultado alcançado por Marçal no primeiro turno é visado pelos adversários, já que significa uma parcela relevante de eleitores. O ex-coach ficou em terceiro lugar no pleito com 28,14% - 1,7 milhões de voto.

Guilherme Boulos (PSOL) e Pablo Marçal (PRTB) durante o segundo debate com os candidatos à Prefeitura de São Paulo.  Foto: Werther Santana/Estadão

Integrantes da campanha de Boulos acreditam que a adesão a Marçal foi motivada mais por um voto de protesto de eleitores descontentes com a política tradicional, representada por figuras como Nunes, do que por razões ideológicas.

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Diante disso, Boulos tem elevado o tom contra Nunes e feito acenos aos eleitores de Marçal que, adeptos ao discurso de renovação política, poderiam optar pelo psolista frente ao atual prefeito. As estratégias parecem ter contribuído também para a queda na rejeição de Boulos entre os que votaram no candidato do PRTB, que chegou a 86%. No último levantamento, o deputado federal era rejeitado por 92% dos paulistanos que escolheram Marçal no primeiro turno. Já a rejeição a Nunes entre os eleitores do ex-coach cresceu de 9% para 12%.

No debate promovido pela Band, Boulos adotou uma postura mais combativa, intensificando ataques contra o atual prefeito. Apesar do tema central do embate ter sido o apagão que deixou mais de dois milhões de pessoas sem energia na região metropolitana de São Paulo, o psolista encontrou espaço para criticar a gestão do prefeito como um todo e ainda insistir em perguntar se o atual prefeito abriria suas contas bancárias para a população.

Boulos também tem utilizado seu tempo de televisão para tentar associar o emedebista ao crime organizado, citando a relação familiar de um servidor de carreira da Prefeitura de São Paulo com o chefe da organização criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC).

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Após o prefeito cancelar de última hora sua participação no debate da RedeTV!, UOL e Folha de S. Paulo, Boulos, que foi sabatinado, aproveitou para tecer críticas ao emedebista e ao seu entorno, chamando-o de “covarde” e de “fantoche” do governador Tarcísio de Freitas (Republicanos).

Na avaliação de integrantes da campanha, a postura de Boulos se deu após a equipe avaliar que os comportamentos combativos de Marçal foi o que capturou a atenção dos eleitores paulistanos.

Pesquisa Datafolha divulgada nesta quinta-feira mostrou que, embora atrás do prefeito Ricardo Nunes (MDB) na corrida eleitoral em São Paulo, Guilherme Boulos (PSOL) oscilou positivamente na busca por eleitores de Pablo Marçal (PRTB). O psolista ganhou 4 pontos porcentuais entre os paulistanos que votaram no ex-coach, atingindo 8% de intenções de voto nesse grupo. Apesar disso, a grande maioria dos eleitores do candidato do PRTB ainda prefere Ricardo Nunes, que oscilou de 84% para 77% no grupo.

O atual prefeito lidera a disputa para o segundo turno com 51% das intenções de voto, ante 33% do psolista. O resultado alcançado por Marçal no primeiro turno é visado pelos adversários, já que significa uma parcela relevante de eleitores. O ex-coach ficou em terceiro lugar no pleito com 28,14% - 1,7 milhões de voto.

Guilherme Boulos (PSOL) e Pablo Marçal (PRTB) durante o segundo debate com os candidatos à Prefeitura de São Paulo.  Foto: Werther Santana/Estadão

Integrantes da campanha de Boulos acreditam que a adesão a Marçal foi motivada mais por um voto de protesto de eleitores descontentes com a política tradicional, representada por figuras como Nunes, do que por razões ideológicas.

Diante disso, Boulos tem elevado o tom contra Nunes e feito acenos aos eleitores de Marçal que, adeptos ao discurso de renovação política, poderiam optar pelo psolista frente ao atual prefeito. As estratégias parecem ter contribuído também para a queda na rejeição de Boulos entre os que votaram no candidato do PRTB, que chegou a 86%. No último levantamento, o deputado federal era rejeitado por 92% dos paulistanos que escolheram Marçal no primeiro turno. Já a rejeição a Nunes entre os eleitores do ex-coach cresceu de 9% para 12%.

No debate promovido pela Band, Boulos adotou uma postura mais combativa, intensificando ataques contra o atual prefeito. Apesar do tema central do embate ter sido o apagão que deixou mais de dois milhões de pessoas sem energia na região metropolitana de São Paulo, o psolista encontrou espaço para criticar a gestão do prefeito como um todo e ainda insistir em perguntar se o atual prefeito abriria suas contas bancárias para a população.

Boulos também tem utilizado seu tempo de televisão para tentar associar o emedebista ao crime organizado, citando a relação familiar de um servidor de carreira da Prefeitura de São Paulo com o chefe da organização criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC).

Após o prefeito cancelar de última hora sua participação no debate da RedeTV!, UOL e Folha de S. Paulo, Boulos, que foi sabatinado, aproveitou para tecer críticas ao emedebista e ao seu entorno, chamando-o de “covarde” e de “fantoche” do governador Tarcísio de Freitas (Republicanos).

Na avaliação de integrantes da campanha, a postura de Boulos se deu após a equipe avaliar que os comportamentos combativos de Marçal foi o que capturou a atenção dos eleitores paulistanos.

Pesquisa Datafolha divulgada nesta quinta-feira mostrou que, embora atrás do prefeito Ricardo Nunes (MDB) na corrida eleitoral em São Paulo, Guilherme Boulos (PSOL) oscilou positivamente na busca por eleitores de Pablo Marçal (PRTB). O psolista ganhou 4 pontos porcentuais entre os paulistanos que votaram no ex-coach, atingindo 8% de intenções de voto nesse grupo. Apesar disso, a grande maioria dos eleitores do candidato do PRTB ainda prefere Ricardo Nunes, que oscilou de 84% para 77% no grupo.

O atual prefeito lidera a disputa para o segundo turno com 51% das intenções de voto, ante 33% do psolista. O resultado alcançado por Marçal no primeiro turno é visado pelos adversários, já que significa uma parcela relevante de eleitores. O ex-coach ficou em terceiro lugar no pleito com 28,14% - 1,7 milhões de voto.

Guilherme Boulos (PSOL) e Pablo Marçal (PRTB) durante o segundo debate com os candidatos à Prefeitura de São Paulo.  Foto: Werther Santana/Estadão

Integrantes da campanha de Boulos acreditam que a adesão a Marçal foi motivada mais por um voto de protesto de eleitores descontentes com a política tradicional, representada por figuras como Nunes, do que por razões ideológicas.

Diante disso, Boulos tem elevado o tom contra Nunes e feito acenos aos eleitores de Marçal que, adeptos ao discurso de renovação política, poderiam optar pelo psolista frente ao atual prefeito. As estratégias parecem ter contribuído também para a queda na rejeição de Boulos entre os que votaram no candidato do PRTB, que chegou a 86%. No último levantamento, o deputado federal era rejeitado por 92% dos paulistanos que escolheram Marçal no primeiro turno. Já a rejeição a Nunes entre os eleitores do ex-coach cresceu de 9% para 12%.

No debate promovido pela Band, Boulos adotou uma postura mais combativa, intensificando ataques contra o atual prefeito. Apesar do tema central do embate ter sido o apagão que deixou mais de dois milhões de pessoas sem energia na região metropolitana de São Paulo, o psolista encontrou espaço para criticar a gestão do prefeito como um todo e ainda insistir em perguntar se o atual prefeito abriria suas contas bancárias para a população.

Boulos também tem utilizado seu tempo de televisão para tentar associar o emedebista ao crime organizado, citando a relação familiar de um servidor de carreira da Prefeitura de São Paulo com o chefe da organização criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC).

Após o prefeito cancelar de última hora sua participação no debate da RedeTV!, UOL e Folha de S. Paulo, Boulos, que foi sabatinado, aproveitou para tecer críticas ao emedebista e ao seu entorno, chamando-o de “covarde” e de “fantoche” do governador Tarcísio de Freitas (Republicanos).

Na avaliação de integrantes da campanha, a postura de Boulos se deu após a equipe avaliar que os comportamentos combativos de Marçal foi o que capturou a atenção dos eleitores paulistanos.

Pesquisa Datafolha divulgada nesta quinta-feira mostrou que, embora atrás do prefeito Ricardo Nunes (MDB) na corrida eleitoral em São Paulo, Guilherme Boulos (PSOL) oscilou positivamente na busca por eleitores de Pablo Marçal (PRTB). O psolista ganhou 4 pontos porcentuais entre os paulistanos que votaram no ex-coach, atingindo 8% de intenções de voto nesse grupo. Apesar disso, a grande maioria dos eleitores do candidato do PRTB ainda prefere Ricardo Nunes, que oscilou de 84% para 77% no grupo.

O atual prefeito lidera a disputa para o segundo turno com 51% das intenções de voto, ante 33% do psolista. O resultado alcançado por Marçal no primeiro turno é visado pelos adversários, já que significa uma parcela relevante de eleitores. O ex-coach ficou em terceiro lugar no pleito com 28,14% - 1,7 milhões de voto.

Guilherme Boulos (PSOL) e Pablo Marçal (PRTB) durante o segundo debate com os candidatos à Prefeitura de São Paulo.  Foto: Werther Santana/Estadão

Integrantes da campanha de Boulos acreditam que a adesão a Marçal foi motivada mais por um voto de protesto de eleitores descontentes com a política tradicional, representada por figuras como Nunes, do que por razões ideológicas.

Diante disso, Boulos tem elevado o tom contra Nunes e feito acenos aos eleitores de Marçal que, adeptos ao discurso de renovação política, poderiam optar pelo psolista frente ao atual prefeito. As estratégias parecem ter contribuído também para a queda na rejeição de Boulos entre os que votaram no candidato do PRTB, que chegou a 86%. No último levantamento, o deputado federal era rejeitado por 92% dos paulistanos que escolheram Marçal no primeiro turno. Já a rejeição a Nunes entre os eleitores do ex-coach cresceu de 9% para 12%.

No debate promovido pela Band, Boulos adotou uma postura mais combativa, intensificando ataques contra o atual prefeito. Apesar do tema central do embate ter sido o apagão que deixou mais de dois milhões de pessoas sem energia na região metropolitana de São Paulo, o psolista encontrou espaço para criticar a gestão do prefeito como um todo e ainda insistir em perguntar se o atual prefeito abriria suas contas bancárias para a população.

Boulos também tem utilizado seu tempo de televisão para tentar associar o emedebista ao crime organizado, citando a relação familiar de um servidor de carreira da Prefeitura de São Paulo com o chefe da organização criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC).

Após o prefeito cancelar de última hora sua participação no debate da RedeTV!, UOL e Folha de S. Paulo, Boulos, que foi sabatinado, aproveitou para tecer críticas ao emedebista e ao seu entorno, chamando-o de “covarde” e de “fantoche” do governador Tarcísio de Freitas (Republicanos).

Na avaliação de integrantes da campanha, a postura de Boulos se deu após a equipe avaliar que os comportamentos combativos de Marçal foi o que capturou a atenção dos eleitores paulistanos.

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