Brasil é homenageado com Fórum Social


Por Agencia Estado

O Fórum Mundial Social foi aberto há pouco na Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC-RS), na cidade de Porto Alegre. Depois da abertura simbólica os participantes deverão participar de um ato público no centro da cidade a partir das 17 horas, com uma marcha que irá até o Anfiteatro Por do Sol, local onde acontecerão os shows do evento. A escolha do Brasil para sediar a primeira edição do evento foi uma homenagem as forças brasileiras que combatem o neoliberalismo e particularmente a Porto Alegre, segundo o diretor do jornal francês Le Monde Diplomatique, Bernard Cassen. Para a representante da ONG Justiça Global, Maria Luiza Mendonça, o FSM será uma oportunidade de dar visibilidade para propostas das organizações sociais, já que em Seattle, nos Estados Unidos foram apresentados projetos, mas a imprensa internacional priorizou a violência policial e eles acabaram tendo pouca repercussão. A programação e os objetivos do fórum foram apresentados por dez de seus organizadores, durante entrevista realizada na PUC, local dos principais painéis do fórum. Eles informaram que há 122 países representados no Fórum de Porto Alegre. São esperados cerca de 10 mil participantes durante os seis dias do encontro. "O Fórum é uma oportunidade para sentar a base de uma aliança contra o neoliberalismo", disse o líder camponês Rafael Alegria, do Movimento Internacional Via Campesina. Ele ressaltou que a luta por mudanças na política agrícola e no comércio internacional terá continuação em abril, em Quebéc, e em junho, em Barcelona. Amanhã começam as conferências, que ocorrem até a segunda-feira, e são divididas em quatro eixos: Produção de riquezas e reprodução social, Acesso às riquezas e a sustentabilidade, Afirmação da sociedade civil e dos espaços públicos e Poder político e ética na nova sociedade. Para hoje, espera-se a chegada de 1.500 jovens e 500 índios, que acamparão no Parque Harmonia, e dos parlamentares e prefeitos internacionais que participarão do fórum paralelo de luta pela inclusão. Trocadilho Bernard Cassen, que também é presidente da Ação para Tributação das Transações Financeiras em Apoio aos Cidadão (ATTAC), afirmou que o Fórum Econômico Mundial Davos, na Suíça, é que é contra Porto Alegre, onde estão as sociedades do mundo. A afirmação foi um trocadilho com a natureza do FSM, que tem sido caracterizado como anti-Davos. Na avaliação de Cassen um dos organizadores do encontro, que se estende até o dia 30, um evento adversário a Davos não poderia ser organizado na Europa. "Precisaria haver uma ruptura, inclusive geográfica" argumentou a para justificar escolha de Porto Alegre, como sede da primeira edição. Na entrevista os organizadores ressaltaram que não será editado um documento final do encontro, mas disseram que esperam que este seja o começo de um processo. A intenção, segundo eles, é definir um consenso sobre algumas campanhas que seriam levadas adiante pelas organizações não governamentais, reunidas no Fórum.O representante do Instituto Brasileiro de Análises Sociais e Econômicas (IBASE), Cândido Grzubowski, disse que o fórum é visto como um evento antiglobalização, mas na verdade ele é contra a globalização regida pelo livre mercado.

O Fórum Mundial Social foi aberto há pouco na Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC-RS), na cidade de Porto Alegre. Depois da abertura simbólica os participantes deverão participar de um ato público no centro da cidade a partir das 17 horas, com uma marcha que irá até o Anfiteatro Por do Sol, local onde acontecerão os shows do evento. A escolha do Brasil para sediar a primeira edição do evento foi uma homenagem as forças brasileiras que combatem o neoliberalismo e particularmente a Porto Alegre, segundo o diretor do jornal francês Le Monde Diplomatique, Bernard Cassen. Para a representante da ONG Justiça Global, Maria Luiza Mendonça, o FSM será uma oportunidade de dar visibilidade para propostas das organizações sociais, já que em Seattle, nos Estados Unidos foram apresentados projetos, mas a imprensa internacional priorizou a violência policial e eles acabaram tendo pouca repercussão. A programação e os objetivos do fórum foram apresentados por dez de seus organizadores, durante entrevista realizada na PUC, local dos principais painéis do fórum. Eles informaram que há 122 países representados no Fórum de Porto Alegre. São esperados cerca de 10 mil participantes durante os seis dias do encontro. "O Fórum é uma oportunidade para sentar a base de uma aliança contra o neoliberalismo", disse o líder camponês Rafael Alegria, do Movimento Internacional Via Campesina. Ele ressaltou que a luta por mudanças na política agrícola e no comércio internacional terá continuação em abril, em Quebéc, e em junho, em Barcelona. Amanhã começam as conferências, que ocorrem até a segunda-feira, e são divididas em quatro eixos: Produção de riquezas e reprodução social, Acesso às riquezas e a sustentabilidade, Afirmação da sociedade civil e dos espaços públicos e Poder político e ética na nova sociedade. Para hoje, espera-se a chegada de 1.500 jovens e 500 índios, que acamparão no Parque Harmonia, e dos parlamentares e prefeitos internacionais que participarão do fórum paralelo de luta pela inclusão. Trocadilho Bernard Cassen, que também é presidente da Ação para Tributação das Transações Financeiras em Apoio aos Cidadão (ATTAC), afirmou que o Fórum Econômico Mundial Davos, na Suíça, é que é contra Porto Alegre, onde estão as sociedades do mundo. A afirmação foi um trocadilho com a natureza do FSM, que tem sido caracterizado como anti-Davos. Na avaliação de Cassen um dos organizadores do encontro, que se estende até o dia 30, um evento adversário a Davos não poderia ser organizado na Europa. "Precisaria haver uma ruptura, inclusive geográfica" argumentou a para justificar escolha de Porto Alegre, como sede da primeira edição. Na entrevista os organizadores ressaltaram que não será editado um documento final do encontro, mas disseram que esperam que este seja o começo de um processo. A intenção, segundo eles, é definir um consenso sobre algumas campanhas que seriam levadas adiante pelas organizações não governamentais, reunidas no Fórum.O representante do Instituto Brasileiro de Análises Sociais e Econômicas (IBASE), Cândido Grzubowski, disse que o fórum é visto como um evento antiglobalização, mas na verdade ele é contra a globalização regida pelo livre mercado.

O Fórum Mundial Social foi aberto há pouco na Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC-RS), na cidade de Porto Alegre. Depois da abertura simbólica os participantes deverão participar de um ato público no centro da cidade a partir das 17 horas, com uma marcha que irá até o Anfiteatro Por do Sol, local onde acontecerão os shows do evento. A escolha do Brasil para sediar a primeira edição do evento foi uma homenagem as forças brasileiras que combatem o neoliberalismo e particularmente a Porto Alegre, segundo o diretor do jornal francês Le Monde Diplomatique, Bernard Cassen. Para a representante da ONG Justiça Global, Maria Luiza Mendonça, o FSM será uma oportunidade de dar visibilidade para propostas das organizações sociais, já que em Seattle, nos Estados Unidos foram apresentados projetos, mas a imprensa internacional priorizou a violência policial e eles acabaram tendo pouca repercussão. A programação e os objetivos do fórum foram apresentados por dez de seus organizadores, durante entrevista realizada na PUC, local dos principais painéis do fórum. Eles informaram que há 122 países representados no Fórum de Porto Alegre. São esperados cerca de 10 mil participantes durante os seis dias do encontro. "O Fórum é uma oportunidade para sentar a base de uma aliança contra o neoliberalismo", disse o líder camponês Rafael Alegria, do Movimento Internacional Via Campesina. Ele ressaltou que a luta por mudanças na política agrícola e no comércio internacional terá continuação em abril, em Quebéc, e em junho, em Barcelona. Amanhã começam as conferências, que ocorrem até a segunda-feira, e são divididas em quatro eixos: Produção de riquezas e reprodução social, Acesso às riquezas e a sustentabilidade, Afirmação da sociedade civil e dos espaços públicos e Poder político e ética na nova sociedade. Para hoje, espera-se a chegada de 1.500 jovens e 500 índios, que acamparão no Parque Harmonia, e dos parlamentares e prefeitos internacionais que participarão do fórum paralelo de luta pela inclusão. Trocadilho Bernard Cassen, que também é presidente da Ação para Tributação das Transações Financeiras em Apoio aos Cidadão (ATTAC), afirmou que o Fórum Econômico Mundial Davos, na Suíça, é que é contra Porto Alegre, onde estão as sociedades do mundo. A afirmação foi um trocadilho com a natureza do FSM, que tem sido caracterizado como anti-Davos. Na avaliação de Cassen um dos organizadores do encontro, que se estende até o dia 30, um evento adversário a Davos não poderia ser organizado na Europa. "Precisaria haver uma ruptura, inclusive geográfica" argumentou a para justificar escolha de Porto Alegre, como sede da primeira edição. Na entrevista os organizadores ressaltaram que não será editado um documento final do encontro, mas disseram que esperam que este seja o começo de um processo. A intenção, segundo eles, é definir um consenso sobre algumas campanhas que seriam levadas adiante pelas organizações não governamentais, reunidas no Fórum.O representante do Instituto Brasileiro de Análises Sociais e Econômicas (IBASE), Cândido Grzubowski, disse que o fórum é visto como um evento antiglobalização, mas na verdade ele é contra a globalização regida pelo livre mercado.

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