O Brasil Fala: Participantes contam como foi encontro com seu ‘oposto político’


Cidadãos têm apostado no diálogo com aqueles que pensam de maneira diferente para fortalecer a democracia; Cerca de 1,3 mil pessoas se inscreveram para participar do projeto

Por Zeca Ferreira
Atualização:

Em meio à polarização política, cidadãos têm apostado no diálogo com aqueles que pensam de maneira diferente para fortalecer a democracia. Desde junho, o projeto O Brasil Fala abriu inscrições para conectar brasileiros dispostos a conversar com quem pensa diferente. Os encontros são abertos para todas as pessoas, com 18 anos ou mais, e ocorrem de forma on-line em uma plataforma customizada.

Na noite de sexta-feira, 2, o professor de história Marlon Pevidor, de 47 anos, e o produtor cultural Diego Pessoas, de 40 anos, participaram de uma dessas conversas por aproximadamente uma hora. Pevidor e Pessoas formaram uma dupla no projeto devido a suas posições antagônicas sobre temas como a redução da maioridade penal e a ampliação do porte de armas. Apesar das diferenças, o encontro foi marcado pelo respeito mútuo.

Em ano de eleições municipais, projeto O Brasil Fala busca conectar pessoas com visões de mundo opostas como instrumento de combate à polarização política Foto: Imagem: Adobe Stock
continua após a publicidade

Pevidor revelou que inicialmente tinha uma expectativa negativa sobre o encontro, temendo que houvesse um embate acirrado, similar às discussões que costuma ver no YouTube entre conservadores e progressistas. “Achei que fosse participar uma única vez, pensei que seria meio chato, com embates agressivos e tudo mais, mas não foi assim. Nesse sentido, foi bom”, disse à reportagem após o encontro.

Durante a maior parte da conversa, os dois participantes discutiram sobre a expansão da fronteira agrícola na Amazônia e a ampliação do direito ao aborto no País. O Estadão acompanhou a conversa como ouvinte. Os encontros não possuem mediação, permitindo que os participantes discutam livremente. A única intervenção do projeto ocorre no início, quando um membro do projeto recebe os participantes e, em seguida, se retira da sala.

Pevidor e Pessoas apresentaram seus argumentos um ao outro. Pevidor, conservador e defensor da propriedade privada, citou versículos bíblicos para sustentar seus pontos de vista. Diego, progressista, enfatizou as liberdades individuais e a necessidade de preservar o meio ambiente. Embora não tenham chegado a um consenso, ambos afirmaram à reportagem que gostaram da experiência.

continua após a publicidade

O produtor cultural explicou que se inscreveu no projeto com uma expectativa positiva, mesmo sabendo que conversaria com alguém com um pensamento profundamente diferente. “Me interessei porque é um projeto que oferece a oportunidade de exercitar o diálogo. Acredito que o diálogo deve ser praticado pela população e não apenas por lideranças políticas ou partidárias,” disse. “Passar por essa experiência foi positivo”.

Conheça o projeto

Sob o título de O Brasil Fala, a versão nacional de My Country Talks é executada no País pelo Instituto Sivis, com orientação de pesquisadores da Universidade Stanford. O Estadão, a revista Carta Capital, o jornal Gazeta do Povo e o site jurídico Jota são os veículos apoiadores da iniciativa, que também tem suporte do instituto RenovaBR. Até o momento, cerca de 1,3 mil pessoas se inscreveram para participar e 400 pessoas agendaram encontros para debater temas políticos. O projeto conta com participantes de diferentes faixas etárias, moradores de 24 Estados do Brasil.

continua após a publicidade

“Nossa proposta é promover uma alternativa focada na construção e no diálogo, em vez de destruição ou diminuição do outro lado”, conta o diretor de Relações Institucionais do Instituto Sivis, Jamil Assis. Lançado em junho, o projeto tem um objetivo simples e ousado: conectar pessoas com posições contrárias para conversas online sobre suas opiniões e visões de mundo.

Os encontros ocorrem entre dois participantes por meio de chamadas de vídeo em uma plataforma digital. Um estudo conduzido por pesquisadores das universidades Harvard e Stanford demonstrou que conversas entre duas pessoas são eficazes para aumentar a tolerância entre indivíduos com posições opostas.

Mais de 90% dos milhares de participantes ao redor do mundo da pesquisa relataram ter desfrutado da conversa que tiveram com alguém com quem discordavam em diversas questões políticas.

continua após a publicidade

Como participar

  1. Acesse o formulário de registro através deste link;
  2. Após o registro, você receberá um convite para agendar um horário para a conversa e para responder ao questionário de posicionamento político, composto por questões sobre temas do debate político nacional;
  3. Você será notificado por WhatsApp ou e-mail assim que for encontrado um horário para a sua conversa;
  4. Com base nas suas respostas, um algoritmo da plataforma realizará o pareamento com uma pessoa que tenha opiniões políticas divergentes das suas;
  5. Caso não haja um match imediato, outras opções poderão ser disponibilizadas depois;
  6. Durante a conversa, você poderá decidir se deseja continuar ou encerrar o diálogo a qualquer momento.

A plataforma tem diversas medidas de segurança. Durante a inscrição, os participantes respondem perguntas de sim ou não e explicam suas motivações. Após o pareamento, recebem um link e têm acesso ao perfil da outra pessoa. Se não se sentirem confortáveis por qualquer motivo com o perfil, interesses ou discordâncias, podem sair da conversa imediatamente.

continua após a publicidade

Em meio à polarização política, cidadãos têm apostado no diálogo com aqueles que pensam de maneira diferente para fortalecer a democracia. Desde junho, o projeto O Brasil Fala abriu inscrições para conectar brasileiros dispostos a conversar com quem pensa diferente. Os encontros são abertos para todas as pessoas, com 18 anos ou mais, e ocorrem de forma on-line em uma plataforma customizada.

Na noite de sexta-feira, 2, o professor de história Marlon Pevidor, de 47 anos, e o produtor cultural Diego Pessoas, de 40 anos, participaram de uma dessas conversas por aproximadamente uma hora. Pevidor e Pessoas formaram uma dupla no projeto devido a suas posições antagônicas sobre temas como a redução da maioridade penal e a ampliação do porte de armas. Apesar das diferenças, o encontro foi marcado pelo respeito mútuo.

Em ano de eleições municipais, projeto O Brasil Fala busca conectar pessoas com visões de mundo opostas como instrumento de combate à polarização política Foto: Imagem: Adobe Stock

Pevidor revelou que inicialmente tinha uma expectativa negativa sobre o encontro, temendo que houvesse um embate acirrado, similar às discussões que costuma ver no YouTube entre conservadores e progressistas. “Achei que fosse participar uma única vez, pensei que seria meio chato, com embates agressivos e tudo mais, mas não foi assim. Nesse sentido, foi bom”, disse à reportagem após o encontro.

Durante a maior parte da conversa, os dois participantes discutiram sobre a expansão da fronteira agrícola na Amazônia e a ampliação do direito ao aborto no País. O Estadão acompanhou a conversa como ouvinte. Os encontros não possuem mediação, permitindo que os participantes discutam livremente. A única intervenção do projeto ocorre no início, quando um membro do projeto recebe os participantes e, em seguida, se retira da sala.

Pevidor e Pessoas apresentaram seus argumentos um ao outro. Pevidor, conservador e defensor da propriedade privada, citou versículos bíblicos para sustentar seus pontos de vista. Diego, progressista, enfatizou as liberdades individuais e a necessidade de preservar o meio ambiente. Embora não tenham chegado a um consenso, ambos afirmaram à reportagem que gostaram da experiência.

O produtor cultural explicou que se inscreveu no projeto com uma expectativa positiva, mesmo sabendo que conversaria com alguém com um pensamento profundamente diferente. “Me interessei porque é um projeto que oferece a oportunidade de exercitar o diálogo. Acredito que o diálogo deve ser praticado pela população e não apenas por lideranças políticas ou partidárias,” disse. “Passar por essa experiência foi positivo”.

Conheça o projeto

Sob o título de O Brasil Fala, a versão nacional de My Country Talks é executada no País pelo Instituto Sivis, com orientação de pesquisadores da Universidade Stanford. O Estadão, a revista Carta Capital, o jornal Gazeta do Povo e o site jurídico Jota são os veículos apoiadores da iniciativa, que também tem suporte do instituto RenovaBR. Até o momento, cerca de 1,3 mil pessoas se inscreveram para participar e 400 pessoas agendaram encontros para debater temas políticos. O projeto conta com participantes de diferentes faixas etárias, moradores de 24 Estados do Brasil.

“Nossa proposta é promover uma alternativa focada na construção e no diálogo, em vez de destruição ou diminuição do outro lado”, conta o diretor de Relações Institucionais do Instituto Sivis, Jamil Assis. Lançado em junho, o projeto tem um objetivo simples e ousado: conectar pessoas com posições contrárias para conversas online sobre suas opiniões e visões de mundo.

Os encontros ocorrem entre dois participantes por meio de chamadas de vídeo em uma plataforma digital. Um estudo conduzido por pesquisadores das universidades Harvard e Stanford demonstrou que conversas entre duas pessoas são eficazes para aumentar a tolerância entre indivíduos com posições opostas.

Mais de 90% dos milhares de participantes ao redor do mundo da pesquisa relataram ter desfrutado da conversa que tiveram com alguém com quem discordavam em diversas questões políticas.

Como participar

  1. Acesse o formulário de registro através deste link;
  2. Após o registro, você receberá um convite para agendar um horário para a conversa e para responder ao questionário de posicionamento político, composto por questões sobre temas do debate político nacional;
  3. Você será notificado por WhatsApp ou e-mail assim que for encontrado um horário para a sua conversa;
  4. Com base nas suas respostas, um algoritmo da plataforma realizará o pareamento com uma pessoa que tenha opiniões políticas divergentes das suas;
  5. Caso não haja um match imediato, outras opções poderão ser disponibilizadas depois;
  6. Durante a conversa, você poderá decidir se deseja continuar ou encerrar o diálogo a qualquer momento.

A plataforma tem diversas medidas de segurança. Durante a inscrição, os participantes respondem perguntas de sim ou não e explicam suas motivações. Após o pareamento, recebem um link e têm acesso ao perfil da outra pessoa. Se não se sentirem confortáveis por qualquer motivo com o perfil, interesses ou discordâncias, podem sair da conversa imediatamente.

Em meio à polarização política, cidadãos têm apostado no diálogo com aqueles que pensam de maneira diferente para fortalecer a democracia. Desde junho, o projeto O Brasil Fala abriu inscrições para conectar brasileiros dispostos a conversar com quem pensa diferente. Os encontros são abertos para todas as pessoas, com 18 anos ou mais, e ocorrem de forma on-line em uma plataforma customizada.

Na noite de sexta-feira, 2, o professor de história Marlon Pevidor, de 47 anos, e o produtor cultural Diego Pessoas, de 40 anos, participaram de uma dessas conversas por aproximadamente uma hora. Pevidor e Pessoas formaram uma dupla no projeto devido a suas posições antagônicas sobre temas como a redução da maioridade penal e a ampliação do porte de armas. Apesar das diferenças, o encontro foi marcado pelo respeito mútuo.

Em ano de eleições municipais, projeto O Brasil Fala busca conectar pessoas com visões de mundo opostas como instrumento de combate à polarização política Foto: Imagem: Adobe Stock

Pevidor revelou que inicialmente tinha uma expectativa negativa sobre o encontro, temendo que houvesse um embate acirrado, similar às discussões que costuma ver no YouTube entre conservadores e progressistas. “Achei que fosse participar uma única vez, pensei que seria meio chato, com embates agressivos e tudo mais, mas não foi assim. Nesse sentido, foi bom”, disse à reportagem após o encontro.

Durante a maior parte da conversa, os dois participantes discutiram sobre a expansão da fronteira agrícola na Amazônia e a ampliação do direito ao aborto no País. O Estadão acompanhou a conversa como ouvinte. Os encontros não possuem mediação, permitindo que os participantes discutam livremente. A única intervenção do projeto ocorre no início, quando um membro do projeto recebe os participantes e, em seguida, se retira da sala.

Pevidor e Pessoas apresentaram seus argumentos um ao outro. Pevidor, conservador e defensor da propriedade privada, citou versículos bíblicos para sustentar seus pontos de vista. Diego, progressista, enfatizou as liberdades individuais e a necessidade de preservar o meio ambiente. Embora não tenham chegado a um consenso, ambos afirmaram à reportagem que gostaram da experiência.

O produtor cultural explicou que se inscreveu no projeto com uma expectativa positiva, mesmo sabendo que conversaria com alguém com um pensamento profundamente diferente. “Me interessei porque é um projeto que oferece a oportunidade de exercitar o diálogo. Acredito que o diálogo deve ser praticado pela população e não apenas por lideranças políticas ou partidárias,” disse. “Passar por essa experiência foi positivo”.

Conheça o projeto

Sob o título de O Brasil Fala, a versão nacional de My Country Talks é executada no País pelo Instituto Sivis, com orientação de pesquisadores da Universidade Stanford. O Estadão, a revista Carta Capital, o jornal Gazeta do Povo e o site jurídico Jota são os veículos apoiadores da iniciativa, que também tem suporte do instituto RenovaBR. Até o momento, cerca de 1,3 mil pessoas se inscreveram para participar e 400 pessoas agendaram encontros para debater temas políticos. O projeto conta com participantes de diferentes faixas etárias, moradores de 24 Estados do Brasil.

“Nossa proposta é promover uma alternativa focada na construção e no diálogo, em vez de destruição ou diminuição do outro lado”, conta o diretor de Relações Institucionais do Instituto Sivis, Jamil Assis. Lançado em junho, o projeto tem um objetivo simples e ousado: conectar pessoas com posições contrárias para conversas online sobre suas opiniões e visões de mundo.

Os encontros ocorrem entre dois participantes por meio de chamadas de vídeo em uma plataforma digital. Um estudo conduzido por pesquisadores das universidades Harvard e Stanford demonstrou que conversas entre duas pessoas são eficazes para aumentar a tolerância entre indivíduos com posições opostas.

Mais de 90% dos milhares de participantes ao redor do mundo da pesquisa relataram ter desfrutado da conversa que tiveram com alguém com quem discordavam em diversas questões políticas.

Como participar

  1. Acesse o formulário de registro através deste link;
  2. Após o registro, você receberá um convite para agendar um horário para a conversa e para responder ao questionário de posicionamento político, composto por questões sobre temas do debate político nacional;
  3. Você será notificado por WhatsApp ou e-mail assim que for encontrado um horário para a sua conversa;
  4. Com base nas suas respostas, um algoritmo da plataforma realizará o pareamento com uma pessoa que tenha opiniões políticas divergentes das suas;
  5. Caso não haja um match imediato, outras opções poderão ser disponibilizadas depois;
  6. Durante a conversa, você poderá decidir se deseja continuar ou encerrar o diálogo a qualquer momento.

A plataforma tem diversas medidas de segurança. Durante a inscrição, os participantes respondem perguntas de sim ou não e explicam suas motivações. Após o pareamento, recebem um link e têm acesso ao perfil da outra pessoa. Se não se sentirem confortáveis por qualquer motivo com o perfil, interesses ou discordâncias, podem sair da conversa imediatamente.

Em meio à polarização política, cidadãos têm apostado no diálogo com aqueles que pensam de maneira diferente para fortalecer a democracia. Desde junho, o projeto O Brasil Fala abriu inscrições para conectar brasileiros dispostos a conversar com quem pensa diferente. Os encontros são abertos para todas as pessoas, com 18 anos ou mais, e ocorrem de forma on-line em uma plataforma customizada.

Na noite de sexta-feira, 2, o professor de história Marlon Pevidor, de 47 anos, e o produtor cultural Diego Pessoas, de 40 anos, participaram de uma dessas conversas por aproximadamente uma hora. Pevidor e Pessoas formaram uma dupla no projeto devido a suas posições antagônicas sobre temas como a redução da maioridade penal e a ampliação do porte de armas. Apesar das diferenças, o encontro foi marcado pelo respeito mútuo.

Em ano de eleições municipais, projeto O Brasil Fala busca conectar pessoas com visões de mundo opostas como instrumento de combate à polarização política Foto: Imagem: Adobe Stock

Pevidor revelou que inicialmente tinha uma expectativa negativa sobre o encontro, temendo que houvesse um embate acirrado, similar às discussões que costuma ver no YouTube entre conservadores e progressistas. “Achei que fosse participar uma única vez, pensei que seria meio chato, com embates agressivos e tudo mais, mas não foi assim. Nesse sentido, foi bom”, disse à reportagem após o encontro.

Durante a maior parte da conversa, os dois participantes discutiram sobre a expansão da fronteira agrícola na Amazônia e a ampliação do direito ao aborto no País. O Estadão acompanhou a conversa como ouvinte. Os encontros não possuem mediação, permitindo que os participantes discutam livremente. A única intervenção do projeto ocorre no início, quando um membro do projeto recebe os participantes e, em seguida, se retira da sala.

Pevidor e Pessoas apresentaram seus argumentos um ao outro. Pevidor, conservador e defensor da propriedade privada, citou versículos bíblicos para sustentar seus pontos de vista. Diego, progressista, enfatizou as liberdades individuais e a necessidade de preservar o meio ambiente. Embora não tenham chegado a um consenso, ambos afirmaram à reportagem que gostaram da experiência.

O produtor cultural explicou que se inscreveu no projeto com uma expectativa positiva, mesmo sabendo que conversaria com alguém com um pensamento profundamente diferente. “Me interessei porque é um projeto que oferece a oportunidade de exercitar o diálogo. Acredito que o diálogo deve ser praticado pela população e não apenas por lideranças políticas ou partidárias,” disse. “Passar por essa experiência foi positivo”.

Conheça o projeto

Sob o título de O Brasil Fala, a versão nacional de My Country Talks é executada no País pelo Instituto Sivis, com orientação de pesquisadores da Universidade Stanford. O Estadão, a revista Carta Capital, o jornal Gazeta do Povo e o site jurídico Jota são os veículos apoiadores da iniciativa, que também tem suporte do instituto RenovaBR. Até o momento, cerca de 1,3 mil pessoas se inscreveram para participar e 400 pessoas agendaram encontros para debater temas políticos. O projeto conta com participantes de diferentes faixas etárias, moradores de 24 Estados do Brasil.

“Nossa proposta é promover uma alternativa focada na construção e no diálogo, em vez de destruição ou diminuição do outro lado”, conta o diretor de Relações Institucionais do Instituto Sivis, Jamil Assis. Lançado em junho, o projeto tem um objetivo simples e ousado: conectar pessoas com posições contrárias para conversas online sobre suas opiniões e visões de mundo.

Os encontros ocorrem entre dois participantes por meio de chamadas de vídeo em uma plataforma digital. Um estudo conduzido por pesquisadores das universidades Harvard e Stanford demonstrou que conversas entre duas pessoas são eficazes para aumentar a tolerância entre indivíduos com posições opostas.

Mais de 90% dos milhares de participantes ao redor do mundo da pesquisa relataram ter desfrutado da conversa que tiveram com alguém com quem discordavam em diversas questões políticas.

Como participar

  1. Acesse o formulário de registro através deste link;
  2. Após o registro, você receberá um convite para agendar um horário para a conversa e para responder ao questionário de posicionamento político, composto por questões sobre temas do debate político nacional;
  3. Você será notificado por WhatsApp ou e-mail assim que for encontrado um horário para a sua conversa;
  4. Com base nas suas respostas, um algoritmo da plataforma realizará o pareamento com uma pessoa que tenha opiniões políticas divergentes das suas;
  5. Caso não haja um match imediato, outras opções poderão ser disponibilizadas depois;
  6. Durante a conversa, você poderá decidir se deseja continuar ou encerrar o diálogo a qualquer momento.

A plataforma tem diversas medidas de segurança. Durante a inscrição, os participantes respondem perguntas de sim ou não e explicam suas motivações. Após o pareamento, recebem um link e têm acesso ao perfil da outra pessoa. Se não se sentirem confortáveis por qualquer motivo com o perfil, interesses ou discordâncias, podem sair da conversa imediatamente.

Tudo Sobre

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.